Filhos de Bolsonaro se manifestam após prisões que encerraram caso Marielle; veja

 

O senador Flávio Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro, usaram as redes sociais para comentar as prisões dos acusados de serem os mandantes da morte da vereadora carioca Marielle Franco, em 2018, que resultou ainda no homicídio do motorista da parlamentar, Anderson Gomes. Os irmãos disseram que a elucidação do caso “frustrou” adversários de Jair Bolsonaro.

Eduardo Bolsonaro voltou a publicar um vídeo em que é possível compreender que o presidente Lula acusa Bolsonaro de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco. Com o desfecho do caso, Eduardo Bolsonaro ironizou a postura de adversários do ex-presidente.

“Lula acusar Bolsonaro de matar Marielle > democracia, liberdade de expressão. Relacionar Lula a Maduro, Ortega, aborto > antidemocrático, deletar post, censurar imprensa, multa. Viva a democracia relativa!”, escreveu Eduardo Bolsonaro na postagem em que um vídeo antigo de Lula é republicado.

Já o “01”, Flávio Bolsonaro, definiu como “frustração” o sentimento dos adversários de Bolsonaro ao terem conhecimento sobre o desfecho do caso. “A polícia parece ter dado passos importantes para solucionar a morte de Marielle Franco. Para a frustração de algumas pessoas, o que era óbvio está ainda mais claro: Bolsonaro não tem qualquer relação com o caso. Apesar desse fato inequívoco, a esquerda quer criar uma associação que não existe. Esse tipo de farsa narrativa é perigosa e criminosa. Incentiva linchamentos virtuais e físicos e coloca em risco a vida de pessoas inocentes. Que a Justiça possa continuar com seu trabalho e que dê uma solução definitiva para o caso”, postou o senador.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou no domingo (24) que, com as prisões, a apuração sobre as mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes estão encerradas. De acordo com ele, o fato de ter ocorrido o desfecho não impede que, a partir de outras informações, possam ocorrer desdobramentos futuros.

Deu no Estadão

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