As investigações sobre a morte do professor Arison Rodrigo de Brito seguem em curso para elucidar as circuntâncias do caso e possível autoria do crime. A vítima foi encontrada sem vida no calçadão da praia de Ponta Negra, na noite do último dia 24. Desde então a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) já colheu depoimentos de testetmunhas e imagens de câmeras de segurança do local. O laudo cadavérico da vítima também foi apresentado pelo Instituto Técnico Científico de Perícia (Itep-RN).
O instituto informou que não pode repassar detalhes do documento enquanto a investigação da Polícia Civil não for concluída. Já a corporação não confirmou o conteúdo do laudo, enquanto o inquérito sobre o caso segue em andamento.
Arison Rodrigo era professor da rede estadual de ensino e estudante do curso de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Ele tinha 38 anos de idade.
O caso
Nesta quarta-feira (6), completam-se 12 dias da morte do professor. De acordo com o registro da Polícia Militar, um chamado foi recebido de uma região de bares em Ponta Negra, por volta das 23h do dia 24 de fevereiro – um sábado. A denúncia era de que um quebra-quebra no estabelecimento e que uma pessoa teria sido espancada. Quando a PM chegou ao local, os supostos envolvidos já haviam fugido.
Uma ambulância do Samu foi mobilizada para atendimento de Arison Rodrigo, mas quando a equipe médica chegou ao local ele já estava morto. Os policiais militares isolaram a área e acionaram a Polícia Civil e o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep-RN).
Após o crime, o corpo da vítima foi recolhido por agentes do Itep-RN. De acordo com a Polícia Civil, ele apresentava pequenas lesões.
Posteriormente, o corpo foi liberado para a família proceder com o velório e sepultamento do professor, na cidade de Santa Maria, no Agreste Potiguar.
Informações da Tribuna do Norte