Lula fez pose perto das pirâmides e contou lorotas no Egito e Etiópia, distribuindo palpites infelizes sobre a Faixa de Gaza, mas não se dignou a fazer apelos pela libertação do único brasileiro sequestrado pelo Hamas.
O petista poderia telefonar aos camaradas do grupo terrorista ou pedir em público a liberdade. Não o comove nem mesmo o sofrimento da família, que não sabe se Michel Nisenbaum está vivo. É como se o governo considerasse que, por serem judeus, merecem dor e incerteza.
Quando os judeus eram perseguidos e até massacrados na Alemanha nazista, muita gente fez que não viu. Deu no que deu.
Michel Nisenbaum tem problemas que exigem cuidados intensivos, entre os quais diabetes e doença de Crohn.
A irmã e filha de Michel pediram e foram recebidas por Lula em 11 de dezembro. Ele faturou, divulgando a visita. E não fez nada a respeito.
São conhecidas as afinidades políticas de Lula com o Hamas, que até saudou sua eleição no site oficial do grupo terrorista.
Deu no Diário do Poder