A defesa de Silvinei Vasques, ex- diretor chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF), afirma que o cliente corre o “risco de ser envenenado na cadeia” e ressalta a perda de peso extrema como motivos para a soltura do réu.
“o demandado (Silvinei), que nunca praticou nenhum ilícito, hoje está com 12 (doze) quilos a menos, preso injustamente e correndo risco de ser envenenado na cadeia”, trecho das alegações finais apresentada à justiça.
Os advogados do ex-chefe da PRF acusam o representante do Ministério Público responsável pelo caso de parcialidade e perseguição. Segundo a defesa, o promotor “vai ter que conviver até sua morte com a culpa de ter, mediante o aforamento desta ação infundada e desrespeitosa, preparado caminho (inclusive com sua exposição midiática e desnecessária) para outras difamações que culminaram com a prisão de um inocente – enquanto criminosos regozijam-se com tal fato e como o trabalho desse representante do MPF”.
Já em setembro, Silvinei Vasques foi transferido para a ala de vulneráveis do Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal. O ex-diretor da PRF está sendo investigado por suposto uso da máquina pública para interferir na eleição de 2022.
Deu no Diário do Poder