Pessoas próximas a Lula (PT) já admitem que ele alimenta a fantasia de virar um “novo Nelson Mandela” e faz campanha para ser considerado ao “Nobel da Paz”. Daí a estratégia mambembe de bater asas mundo afora no papel de “paladino da paz”, contra conflitos mundiais.
Mas falta combinar com a História: diferentemente do herói sul-africano contra a intolerância, encarcerado por 30 anos pelo regime racista do apartheid, o brasileiro ficou 580 dias na cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro.
O assessor e ex-ministro Celso Amorim, cujo juízo gera desconfianças entre petistas, foi quem concebeu a “estratégia” delirante.
Ao contrário de Mandela, que estendeu a mão ao inimigo para pacificar a África do Sul, Lula aposta na divisão do País e no ódio a adversários.
Se o petista se destaca pelos gastos extravagantes em hotéis de alto luxo, Mandela sempre foi discreto e respeitoso com dinheiro público.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.