O PCdoB, do deputado Orlando Silva (SP), relator do projeto que relativiza o direito à liberdade de expressão, a pretexto de “combater fake news”, tem sua história vinculada a regimes totalitários, do culto a Josef Stálin, ditador da URSS acusado pelo extermínio de mais de 20 milhões de pessoas, à adoração de Enver Hoxha, tirano que subjugou a Albânia e a condenou ao atraso.
As ditaduras cultuadas pelo PCdoB tiveram em comum a supressão de quaisquer formas de liberdade de expressão.
Entre a adoração a Stálin e ao tenebroso Hoxha, o PCdoB viveu um caso de amor pelo ditador da China, Mao Tsé-Tung, de triste memória.
Tamanho é malandragem
O projeto para “combater fake news” é malandramente extenso, para contar com a preguiça de sua leitura pelos que votarão a matéria.
A leitura atenta revela semelhanças com um plano do governo Lula I de criar um “conselho”, de inspiração fascista, para controlar a imprensa.
Ministério da Verdade
O artigo 55 prevê um órgão do governo que dirá o que é fake. Lembra o “Ministério da Verdade” da tirania descrita no livro “1984”, de G. Orwell.
Informações do Cláudio Humberto