Após uma semana do balão chinês ter sido derrubado no mar dos Estados Unidos, o caso ainda segue repercutindo e aumentando a tensão entre as duas potências, que há tempos tem ficado cada vez mais delicada. Nesta semana, por exemplo, o presidente norte-americano, Joe Biden, não escondeu que seu país vai agir se perceber que sua soberania está em risco.
“Estou comprometido em trabalhar com a China onde for possível promover os interesses americanos e beneficiar o mundo. Mas, não se enganem: como deixamos claro na semana passada, se a China ameaçar nossa soberania, vamos agir para proteger nosso país”, declarou o líder estadunidense durante seu discurso sobre o Estado da União no Congresso, quando foi bastante aplaudido.
A declaração, entretanto, não passou batida por Pequim, que horas depois respondeu: “Vamos defender de maneira firme os interesses de soberania, segurança e desenvolvimento da China”, disse a porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Mao Ning, antes de pedir ao governo dos Estados Unidos para “trabalhar com a China para devolver as relações sino-americanas ao caminho do desenvolvimento”.
Deu na Jovem Pan