“Regulamentar” mídia e redes sociais não passa de forma fofa de censurar

Imagem de tela de celular com apps de redes sociais

 

O Brasil passa, literalmente, por uma insurreição ideológica daquilo que temos de pior na esquerda contemporânea. Tentei ser um otimista para bem estrear minha coluna aqui no portal da Jovem Pan; mas não consegui, me perdoem. Caos e bancarrota é o que enxergo nos primeiros atos de Lula e seu governo, a seiva do retrógrado pensamento marxista aliado às pautas e linguagens do identitarismo contemporâneo.

Peguemos um dos exemplos possíveis para ilustrar o meu argumento ‒ o mais ilustrativo deles até o instante. A mídia divulgou que o governo de Lula usará a Secom para monitorar postagens e atos “antidemocráticos” nas redes sociais. A polícia das ideias será realidade no Brasil ‒ e como eu gostaria, meus nobres, que isso fosse apenas retórica inflamada de um conservador afobado. Mas não é o caso, existirá um órgão de Estado pronto para criar e gerenciar a censura no país, é justamente isso que promete a Secom de Lula.

Com informações da Jovem Pan.

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