Pessoas ou grupos contrários a vacinas podem ser enquadrados em crimes contra a saúde pública, avaliam aliados de Lula

 

O grupo técnico (GT) de Saúde que compõe a transição de Lula (PT) analisa o enquadramento de pessoas ou grupos que atuem com informações contrárias às vacinas, estabelecidas no Programa Nacional de Imunização (PNI), em crimes contra a saúde pública. Os integrantes têm se preocupado com os discursos antivacinas, alegando que tais manifestações podem atrapalhar as metas de vacinação do PNI. Um dos objetivos traçados para esta semana é ouvir influenciadores na área da saúde para colher sugestões e tentar encontrar formas de combate.

— Nessa semana vamos encontrar influenciadores na área da saúde pública para ouvir ideias, opiniões. Passaremos para quem for ficar a frente do ministério tocar a demanda — disse o ex-ministro, senador e coordenador do GT, Humberto Costa (PT-PE).

Uma das estratégias de combate será realizar um levantamento para identificar pessoas e movimentos que tenham narrativas antivacinas.

— Há uma preocupação muito forte de fazer o enfrentamento a esse tipo de narrativa que tem hoje. Fazer um levantamento de quais são os grupos, as pessoas, alguém que seja referência em disseminar a desinformação sobre essa questão da vacina é um dos objetivos da discussão — acrescentou Humberto.

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