Lula vai ao TSE contra propaganda sobre votos em presídios; Equipe do petista diz que material passa a “falsa impressão de que o crime apoia Lula”

 

A campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apresentou, nos últimos dias, 18 ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), seus apoiadores e programas que divulgaram o que a equipe jurídica do petista considerou “fake news para difamar o ex-presidente” e “enganar o eleitor”.

Das 18 ações, 12 foram pedidos de direito de resposta e representações eleitorais questionando inserções em rádio e TV e programas eleitorais de Bolsonaro sobre associações de Lula com criminosos.

Nas peças publicitárias citadas, a campanha de Bolsonaro tenta ligar Lula a presos, afirmando que, nas penitenciárias de todo o Brasil, o petista teria sido o candidato com maior votação.

Segundo a equipe jurídica da campanha de Lula, uma dessas propagandas “manipula descaradamente dados sobre votação nos ambientes prisionais para tentar passar a falsa impressão de que “o crime apoiaria Lula”, segundo nota divulgada pela defesa do petista.

Além disso, as demais peças “também usam os mais diversos artifícios maliciosos na tentativa de manipular o eleitor e desequilibrar o processo eleitoral. Os programas tentam induzir espectadores à falsa ideia de que Lula seria “bandido” e que coadunaria com a criminalidade”.

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