Nesta terça-feira, 23, será realizada uma cerimônia no Palácio do Planalto para marcar a chegada do coração de Dom Pedro I. O presidente Jair Bolsonaro (PL) e herdeiros da família imperial participam da cerimônia.
Na sequência, o órgão ficará em exposição no Itamaraty até o dia 5 e em território nacional até o dia 8 de setembro. O órgão desembarcou no Brasil para as comemorações do 7 de setembro nesta segunda-feira, 22. Preservada em formal há 187 anos, a relíquia foi transportada pela Força Aérea Brasileira (FAB) da cidade do Porto, em Portugal, até Brasília, capital federal brasileira, com uma parada em Natal, no Rio Grande do Norte.
Esta é a primeira vez que o coração sai do país europeu e vem para participar da comemoração dos 200 anos de Independência do Brasil. Na chegada, o órgão foi recepcionado com honras militares dedicadas a chefes de Estado estrangeiros que vem visitar o país. O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, usou a palavra durante a recepção, relembrou um pouco da história da independência do país e sobre a importância da recepção da relíquia.
O presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, também conversou com jornalistas sobre a importância do marco: “É muito importante simbolicamente para o Brasil o regresso do coração do vosso primeiro imperador, Dom Pedro I. É muito importante também para Portugal, porque ele foi uma figura crucial na afirmação da liberdade em Portugal e para a cidade do Porto, que eu represento, porque foi ele quem nos libertou do julgo que tínhamos e foi considerado pela população como o Rei Soldado”.
Deu na Jovem Pan