Barroso puxa mais a corda, e agora critica Forças Armadas e o Executivo

 

 

E a polêmica só aumenta…

O ministro Luís Roberto Barroso (foto), do STF, fez duros ataques às instituições democráticas neste domingo (24/04). O ministro do Supremo acusou as Forças Armadas de estarem sendo orientadas – sem dizer por quem – para atacar o processo eleitoral no país.

Um desfile de tanques é um episódio com intenção intimidatória. Ataques totalmente infundados e fraudulentos ao processo eleitoral. Desde 1996 não tem nenhum episódio de fraude. Eleições totalmente limpas, seguras. E agora se vai pretender usar as Forças Armadas para atacar. Gentilmente convidadas para participar do processo, estão sendo orientadas para atacar o processo e tentar desacreditá-lo”, disse Barroso em referência às observações feitas pelas Forças Armadas sobre vulnerabilidades no processo eleitoral.

Os ataque de Barroso foram feitos em um evento chamaso “Brazil Summit Europe”, organizado por alunos e ex-alunos brasileiros da universidade alemã Hertie School.

Barroso esperava que o convite das Forças Armada fosse encarado pelas corporações como mera formalidade, apenas para dar legitimidade ao processo eleitoral. Para Barroso, encontrar vulnerabilidades no sistema é desrespeito à Constituição.

O ministro ainda encontrou ainda uma forma de atacar o Poder Executivo, embora sem citar o Presidente da República, ao tentar promover um desgaste entre Bolsonaro e as Forças Armadas ao citar militares afastados pelo presidente.

Até agora, o profissionalismo e o respeito à Constituição têm prevalecido. Mas não se deve passar despercebido que militares profissionais e admirados e respeitadores da Constituição foram afastados, como o general Santos Cruz, general Maynard Santa Rosa, o próprio general Fernando Azevedo. Os três comandantes da Força foram afastados. Não é comum isso, nunca tinha acontecido”, atacou Barroso.

 

 

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