PASSAPORTE VACINAL: Humilhação ditatorial

Por Cleano Barreto

Ontem passei pela primeira obrigação da apresentação do Passaporte de Vacinação para adentrar a um recinto privado!!! Confesso que não gostei!!!! Aliás, fiquei P. da vida, mas me contive e engoli calado a imposição ditatorial!!!
O fato aconteceu numa solenidade de Colação de Grau da segunda graduação da minha esposa, no Requinte Buffet, em Mossoró, promovida pela Universidade Católica do RN.
Dois “leões de chácara”, vestidos de paletó, faziam a barreira humana. Apresentavam-se cordialmente, solicitando a apresentação da comprovação vacinal. Se não apresentasse não entrava!!! Fiquei até apreensivo pois só tomei duas doses da AstraZeneca…
Apresentei a minha carteirinha física e o acesso foi liberado. O mesmo acontecendo com meus filhos e esposa.
Ufa!! Consegui!!! Vivaaaa!!!!!!
A que ponto chegamos????

Já pensou se um daqueles “guarda-roupas” ambulantes, no alto da sua sapiência, dissesse que eu só entraria se tivesse tomado as três doses da vacina??? Tudo é possível pois como é ilegal a obrigação da apresentação do passaporte, eles poderiam ter exigido o que bem entendessem.
É a força se sobrepondo a Lei!!! Isso chama-se DITADURA!!!!!
Num determinado momento, tive que sair para pegar um carregador de celular no carro, presenciei mais uma cena humilhante: A família de um formando estava retida na portaria porque uma criança de apenas 7(sete) anos, não havia sido vacinada… A criança começou a chorar e os pais, indignados, discutiam o indiscutível!! E os ‘brutamontes’ tentavam justificar o injustificável!!! Cena lamentável, humilhante…
Chamaram o gerente do Buffet, que felizmente autorizou a entrada da criança. ABSURDO!!!!!!!

Como pode um cidadão comum, semelhante, decidir se outro é ou não cidadão????? Se o outro pode ou não acessar determinado ambiente?????????
Falo isso perante o Art. 5 da nossa Constituição Federal que diz:
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.”
Portanto a proibição de acesso do cidadão a ambientes públicos ou privados, É ILEGAL!!!!!!
Aí os imbecís/esquedopatas vão dizer: “Os não vacinados são ameaças constantes de contaminação aos vacinados…”

ESTÁ COMPROVADO ATRAVÉS DE ESTUDOS QUE AS VACINAS NÃO SÃO BARREIRAS SANITÁRIAS!!!
QUE OS VACINADOS TRANSMITEM E SÃO CONTAMINADOS IGUALMENTE AOS NÃO VACINADOS!!!!
QUE AS VACINAS IMPEDEM AS FORMAS MAIS GRAVES DA DOENCA, RESULTANDO EM MENOS INTERNAÇÕES E MENOS MORTES!!!

Por isso, além de ILEGAL, a apresentação da comprovação vacinal é INEFICAZ!! Não serve de NADA!!!! Só é mais uma forma de controle ditatorial por partes de Governos municipais e Estaduais, acobertados por decisão ILEGAL da nossa Corte Suprema, quando quebrou a hierarquia federativa do Brasil.

Na última terça feira, um casal de turistas chegou no hospital Maria Alice Fernandes, em Natal, com um filho doente e não foi atendido de pronto porque não eram vacinados. Aí, pasmem, foi necessário ir à Delegacia de Polícia, onde o Delegado, no cumprimento da Lei, OBRIGOU o atendimento à criança enferma…
Detalhe: Não permitiram em momento algum que os pais da criança permanecesse na enfermaria e acompanhasse os procedimentos médicos… O delegado acompanhou todo atendimento ao lado da criança. Só saiu quando ela teve alta médica. Cabra macho!!!!!????
ESSE EPISÓDIO DO HOSPITAL MARIA ALICE FERNANDES, FOI IMORAL, ILEGAL, DITATORIAL, DESUMANO…
Cadê a justiça desse Estado Desgovernado???????
Cadê a promotoria pública?????? Hibernando nos seus luxuosos gabinetes…
Cadê o Juramento de Hipócrates por parte dos profissionais Médicos, que se recusaram a atender a criança????????

Para fechar essa lamentável “Prosopopéia”, onde somos tratados como animais em todos os sentidos, foi DECRETADO que também exigirão Passaporte Vacinal de crianças para o retorno às salas de aula, nas escolas públicas!!!!! ISSO É TOTALMENTE ILEGAL, de acordo com o Art. 206 da nossa Constituição Federal:
“O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber…”

Por fim, procurei não me alongar demais, mas é impossível descrever resumidamente tantas arbitrariedades e ilegalidades com cunho político!!!!
Eu não sei mais o que fazer? Estamos sendo tangidos feito boiadas, em direção a um curral que não nos cabe.

NÃO SOMOS BOIADA, SOMOS O POVO!! O POVO PAGA E MANDA!!!
VAMOS ACORDAR E BUSCAR NOSSOS DIREITOS!!!!!!!

Cleano Barreto é administrador de empresas e empresário

 

 

10 thoughts to “PASSAPORTE VACINAL: Humilhação ditatorial”

  1. É inadmissível isso tudo; cafa dia tiram mais nossa liberdade, a ditadura cada dia avança mais infelizmente ñ temos o que fazer, somos gado sendo rebanhado…

  2. Uma verdadeira ditadura ter que comprovar que tomei as vacinas…
    Amigo Cleano, também só tomei duas doses da AstraZeneca. Mais ou menos duas semanas atrás, tive que ir ao Detran para concertar meu nome na CNH que eles mesmo erraram e só posso entrar lá se tiver com as três doses. Isso é inadmissível…

  3. Continuo com a opinião que, da sua vida, sabe você. A obrigatoriedade de ser “cobaia” nunca deveria existir, visto que, 80% dos internados com Covid nas UTIs, estão pelo menos com duas doses. No mínimo extrato.

  4. Não aceito e fico indignado com a população que aceita de forma passiva tanta imposição. Isto demonstra que a população não tem instrução. Aí, esses coiotes de plantão deitam e rolam.

  5. Reitero as sábias palavras do nobre Cleano Barreto, e me atrevo a acrescentar que, na própria bula das vacinas está escrito que se trata de um experimento, e que quem às produziu, não se responsabiliza por quaisquer efeitos adversos. Em relação ao escárnio do tal “passaporte vacinal”, é a história se repetindo, pois foi assim na Itália facista e na Alemanha nazista, entre os períodos de 1925 e 1945. Parabéns por suas palavras e hombridade, meu caro irmão Cleano.

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