Dispositivo experimental é a nova esperança contra a Depressão

Sarah é a primeira paciente com depressão a receber o dispositivo experimental, há 1 ano, e passa bem – Foto: Divulgação

 

Um dispositivo experimental do tamanho de uma caixa de fósforo pode diagnosticar e tratar a depressão.

O experimento foi realizado pela Universidade da Califórnia – San Francisco / EUA –  em uma paciente com caso grave da doença. O estudo traz esperança para a cura de uma doença que não tem idade e nem classe social!

O resultado positivo do experimento foi publicado este mês na revista científica Nature. A novidade, além da divulgação do rosto da primeira paciente, Sarah (foto acima), é que novos voluntários já estão inscritos e começando o processo de mais experimentos.

Paciente garante que sua vida mudou

Sarah foi a paciente que recebeu o dispositivo. Ela garante que em poucas semanas, sua vida mudou. “Dentro de algumas semanas, os pensamentos suicidas desapareceram”, revelou.

Ela já está há um ano com o aparelho.

 

dispositivo se localiza em cavidade no crânio, e se conecta à região doente do cérebro. Foto: Nature

A cirurgia durou um dia inteiro. Foi feita com pequenos orifícios no crânio de Sarah para a instalação dos fios que monitoram e estimulam seu cérebro, bem como o implante da bateria e do gerador de pulso sob seu couro cabeludo e cabelo, introduzido em seu osso.

Segundo Katherine Scangos, psiquiatra da Universidade da Califórnia, o dispositivo age sobre o “circuito da depressão” no cérebro de Sarah, nas áreas onde se prevê a chegada dos sentimentos e também na região capaz de eliminar a depressão.

 

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