Round 6: Loja de Natal surpreende e utiliza objetos da série polêmica da Netflix

Reprodução

A série sul-coreana “Round 6” tem chamado atenção no mundo inteiro – isso porque ela tem se tornado uma das obras mais vistas através do maior plataforma de streaming do mundo: a Netflix. A produção mostra uma espécie de competição um tanto violenta, onde pessoas endividadas participam de jogos fatais tendo como objetivo final ganhar o prêmio de uma grande quantia em dinheiro. Nesta sexta-feira (22), a reportagem do Agora RN descobriu uma loja em Natal que tem utilizado objetos característicos da série como forma de atrair clientes.

Na loja, há um cartaz com os dizeres: “Você quer jogar um jogo? Batatinha frita 1, 2, 3”, fazendo referência à um dos jogos retratados na série – no primeiro episódio, uma boneca com sensor de movimento nos olhos atira em quem se mexe. Além disso, está exposto na vitrine dois cartões azul e vermelho, um pote com bolinhas de gude, uma corda, um biscoito e uma caixa de presentes gigante – simulando o “caixão” da história, onde os corpos dos participantes eliminados são levados para serem cremados.

O consultor Murilo Renan, que passa com frequência nas proximidades da loja, diz que a vitrine tem chamado atenção. “É algo bem em alta. Todo mundo está falando sobre ou tem algo específico sobre a série”, disse. Ele tem ouvido falar sobre a produção de maneira constante. “Praticamente todos os dias. Tanto por memes, quanto no trabalho. Me interessei por ver, mas devido a faculdade e o trabalho, às vezes não dá para assistir”, complementou.

Os cartões expostos na vitrine da loja fazem referência a um jogo preliminar onde os convidados para participar do competição precisam fazer. As bolinhas de gude são outra etapa do game, onde os participantes precisam jogar entre si para decidir quem continua na disputa.

A corda representa outro momento do jogo, onde é realizado um cabo de guerra e o biscoito se refere a outra prova em que os participantes precisam destacar uma parte do alimento sem quebrá-lo. Todos os desafios representados na série valem a vida dos jogadores, além do prêmio final.

A estudante Maria Clara, de 17 anos, que passava no local no momento da reportagem, não gostou da série. “Achei meio ruim e o conteúdo foi meio exagerado”, disse a jovem.

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