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A sucateada Cuba, cada vez mais em crise, chega ao fundo do poço com a falta de alimentos e produtos neste período pós pandemia. O sistema socialista de ilha nunca esteve tão fragilizado desde o golpe que Fidel Castro deu para tomar o poder. Em grave crise econômica, Cuba emitiu a primeira autorização para o funcionamento de empresas privadas desde o golpe Comunista, em 1959.
A permissão acontece apenas 10 dias depois da aprovação da lei que permite a autorização para a abertura de negócios de pequeno e médio porte.
O governo do presidente Miguel Díaz-Canel deu consentimento a abertura de 35 empresas, sendo 32 delas de caráter privado e três estatais.
Desse total, 13 se concentram no setor de produção de alimentos, um dos mais atingidos pela asfixia econômica da ilha. Há escassez crônica de itens da cesta básica e os supermercados das principais cidades estão com as prateleiras vazias.
Finalmente a ficha está caindo na ilha de Fidel, mostrando um sistema econômico falido e ultrapassado, onde apenas os “amigos do sistema” tem um vida decente. E a absoluta maioria da população vive sufocada pela miséria, sem o mínimo de condições, onde um simples papel higiênico é considerado artigo de luxo, privilégio de poucos.