Foto: Marcelo Camargo
Ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) devem mais ouvir do que falar na reunião ministerial desta terça-feira (26).
Um dos objetivos do chefe do Executivo é cobrar uma “arrumação da casa” antes da movimentação de desincompatibilização eleitoral. Em abril, vários ministros devem deixar o governo para disputar as eleições.
Diferente de outros encontros, o Palácio do Planalto não pediu uma preparação de apresentações de prestação de contas do time ao presidente da República.
Com exceção de ministros palacianos e do titular da Fazenda, Fernando Haddad, outros ministros não devem ter falas durante o encontro.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, também deve falar sobre as reações do governo ao tarifaço aplicado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao país.
O chefe da Casa Civil, Rui Costa, preparou uma apresentação com dados do novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e detalhamentos sobre programas como o da reforma de moradias e auxílio gás.
A proposta da reunião é que os ministros se engajem em ideais que mostram que o governo cuida da população e tenham dados na ponta da língua.
O ministro da Secom, Sidônio Palmeira, deve apresentar dados internos de pesquisas sobre a percepção do governo para dar direcionamentos de discurso
Deu na CNN