Para Lula, Zanin chamou tornozeleira de ‘indigna’

Foto: Brenno Carvalho

Ágil para convocar nesta sexta (18) sessão da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que referendou a tornozeleira eletrônica imposta ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o ministro Cristiano Zanin, que preside o colegiado, defendeu que o Estado não poderia obrigar Lula, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, a usar o aparelho. Em 2019, ainda advogado do petista, Zanin declarou à Folha: “Na minha visão, Lula tem o direito de recusar a usar tornozeleira”.

Coisa indigna

Zanin chegou a dizer que Lula considerava a tornozeleira “negativa para a dignidade” e, portanto, não poderia ser obrigado a usar.

Antes era humilhação

Como advogado de Lula, Zanin dizia que o uso da tornozeleira era uma tentativa dos procuradores de “impor uma nova humilhação” ao petista.

Vapt-vupt

Na 1ª Turma, o agora ministro Zanin se apressou para votar apoiando a medida contra Bolsonaro. Precisou de pouco tempo até registrar o voto.

Descondenado

No caso de Bolsonaro, o processo mira seu filho Eduardo. Com Lula, o condenado, foi o petista, em processo que o STF depois jogou no lixo.

Deu no Diário do Poder por Cláudio Humberto

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