Foto: Elisa Elsie
O desespero do Governo do RN para fazer caixa está passando de todos os limites. A enxurrada de erros nas cobranças do ICMS — o imposto estadual sobre circulação de mercadorias — virou um pesadelo para empresários e contadores potiguares. Tem empresa sendo cobrada por diferenças que nem existem, e outras recebendo notificações mesmo sem dever nada.
Nos bastidores, a revolta é geral. Contadores relatam que a situação beira a desonestidade, com o Estado exigindo pagamentos e correções sem base legal, num verdadeiro caos tributário. Escritórios estão sobrecarregados, e empresários falam em insegurança jurídica e prejuízos crescentes.
Para muitos, a postura do governo parece quase dolosa — como se a ordem fosse arrecadar de qualquer jeito, mesmo que para isso precise atropelar quem gera emprego e renda. A Secretaria de Tributação, que deveria orientar e corrigir, virou sinônimo de perseguição fiscal.
Enquanto o governo de Fátima Bezerra (PT) tenta tapar buracos nas contas públicas, quem paga a conta é o setor produtivo potiguar — sufocado pela incompetência e pela ganância tributária do próprio Estado.
Ou seja: o governo erra, cobra o que não deve, e quem trabalha e produz é que paga a conta. E ainda tem gente que chama isso de “gestão”.




