Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
Caso o nome de Jorge Messias seja confirmado para o Supremo Tribunal Federal (STF), ele será o quarto advogado-geral da União a chegar à Corte — seguindo os passos de Gilmar Mendes, Dias Toffoli e André Mendonça, indicados por FHC, Lula e Bolsonaro, respectivamente.
Messias, atual advogado-geral da União, ganhou destaque no governo Lula ao herdar funções antes exercidas por Flávio Dino, atual ministro do STF. Se for nomeado, será também o 12º ministro desde 1985 a ter passado por cargos no Executivo federal antes de assumir o Supremo.
Entre os presidentes, José Sarney lidera as nomeações de ministros oriundos do governo (3 indicações).
FHC e Lula vêm em seguida com duas cada, enquanto Collor, Itamar Franco, Michel Temer e Bolsonaro indicaram um nome cada. Dilma Rousseff foi a única que não indicou integrantes de seu governo para o STF.
Das cinco últimas indicações ao STF, três vieram do governo federal:
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Flávio Dino (Justiça, Lula)
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André Mendonça (AGU, Bolsonaro)
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Alexandre de Moraes (Justiça, Temer)
As outras duas — Cristiano Zanin (advogado pessoal de Lula) e Kassio Nunes Marques (indicado por Bolsonaro) — também foram baseadas em relações de confiança pessoal.
Com informações de Folha de S. Paulo




