Despejo de Oruam tem ligação com a prática de crimes.

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Pouco tempo após ser preso, MC Oruam passou a ocupar as manchetes após ser “despejado” da mansão em que morava no Joá, na zona oeste do Rio. A coluna Fábia Oliveira descobriu que a história, no entanto, é mais complexa do que até então se falava.

Em comunicado oficial, a assessoria do artista afirmou que a saída do imóvel foi amigável. O motivo? A alta exposição da residência em meio às polêmicas envolvendo o jovem cantor. No entanto, a verdade, caro leitor, é que o buraco é mais embaixo.

Descobrimos que o proprietário do imóvel de luxo afirmou que os últimos episódios envolvendo o MC passaram a configurar um risco ao imóvel e até mesmo à sua integridade física e reputação.

Segundo informações obtidas pela coluna, outro fato que pesou a relação é o de que, ao pedir a desocupação da casa em julho, o proprietário disse que Oruam já havia sido notificado meses antes, em fevereiro. Segundo ele, os episódios, na época, já indicavam que o espaço era usado indevidamente para atividades de natureza ilícita.

O “despejo” da mansão teria por base, especificamente, a infração de cláusulas contratuais. Entre elas, estaria a obrigação de uso da mansão apenas para fins residenciais e a proibição da posse de armas e substâncias ilícitas no local.

O proprietário teria relatado, ainda, que um instrumento formal foi realizado em maio deste ano, do qual Oruam reconheceu os débitos pendentes do imóvel e firmou a prorrogação da locação.

Pouco tempo depois, o MC se viu envolvido em uma trama verdadeiramente policial. Oruam foi preso sob acusações de associação ao tráfico de drogas, desacato e até mesmo de tentativa de homicídio de policiais envolvidos na operação.

 

Deu no Metrópoles – Fábia Oliveira

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