Márcio Rêgo e Carla Karini — Uma nova Unimed está chegando. Por Aragão

“As pesquisas nos colocam em plena vantagem — isso é ótimo. Mas a melhor pesquisa acontece quando encontramos os médicos cooperados nos hospitais, clínicas, consultórios, centros cirúrgicos e nos unimos no sentimento de otimismo pela certeza da mudança que se aproxima. São centenas de mensagens de entusiasmo que recebemos, até de quem nunca esperávamos. Não existe clima de ‘já ganhou’, mas, a cada dia, a certeza da vitória se torna mais tranquila — é a onda da mudança chegando.” — afirmou um médico cooperado.

— O forte diferencial é que a Chapa 2 não tem apenas uma campanha, tem uma causa: trabalhar por uma Unimed livre, democrática e transparente. 

Somente a união que se forma em torno dessa causa tem encorajado o desafio ao poder estabelecido, que parece tão decidido ao continuísmo no controle absoluto dos rumos da Unimed. A gestão atual tem demonstrado não medir esforços para que isso se viabilize.

Até que ponto esse “sentimento de posse” pode ser benéfico para a Unimed? Sua presença na Chapa 1 não seria um terceiro mandato velado? — É preciso mudar isso.

O atual presidente implantou o Conselho de Ética e achou por bem fazer parte do conselho e, ainda, achou por bem também escolher os outros dois participantes. O presidente não deveria se abster? Como um órgão pode ser imparcial sob tais condições? — É preciso mudar isso.

Falando em ética, você, médico cooperado, vem percebendo a mídia atual da Unimed como uma propaganda quase explícita da Chapa 1? A prestação de contas se confunde com uma campanha publicitária pró-Chapa 1? — É preciso mudar isso.

E tem mais. Seria ético o aumento na remuneração para algumas especialidades médicas justamente às vésperas da eleição? Os reajustes não deveriam ocorrer independentemente de eleições? — É preciso mudar isso.

É condizente com uma gestão sensata e equilibrada inaugurar um hospital com vários andares vazios, sacrificando a saúde financeira da Unimed? — É preciso mudar isso.

A propaganda da Chapa 1 insiste em mostrar tanta pujança financeira. Então, o que justifica as tabelas de especialidades e procedimentos dos cooperados estarem tão desatualizadas? — É preciso mudar isso.

É preciso mudar tanta coisa. O médico cooperado sabe que esperou oito (8) longos anos da gestão atual para ter a justa valorização e a redução dos custos administrativos. É justo receber novas promessas para atender antigas demandas? Demandas proteladas que nunca foram prioridade, pois, se assim fossem, não seriam proteladas.

— Não se pode pensar em mudança e em continuísmo ao mesmo tempo — é um contrassenso.

O curioso é que a chapa de Ricardo Queiroz, que representa a situação e o continuísmo, está apresentando propostas de oposição claramente inspiradas nas da Chapa 2, que é a verdadeira oposição. Este é mais um contrassenso que só prosperaria se o cooperado fosse ingênuo.

— Qual a mensagem os cooperados passarão às futuras gestões no dia 31 de março quando votarem na Chapa 2? Se não houver valorização, isonomia e transparência, nós mudaremos!

Uma das maiores mudanças da nova Unimed é que a gestão proposta por Márcio Rêgo será democrática e para todos! Apesar das dificuldades inerentes a uma disputa tão desigual, quando assumir a direção, fará uma gestão plural, pois não vê inimigos, apenas adversários momentâneos que hoje disputam a eleição, mas que amanhã devem trabalhar juntos pelo futuro da Unimed. — Isso faz a diferença.

É possível fazer uma nova Unimed livre, democrática e transparente por meio de propostas que valorizem o cooperado, reduzam os custos administrativos e garantam uma gestão plural?

— “Yes, we can!”

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