Professora demitida por fazer striptease diz que onlyfans salvou sua vida: “Não tinha o que comer”

Foto: Reprodução

Monica Huldt, de 37 anos, da Suécia, acabou sendo demitida da escola onde trabalhava após a direção do colégio descobrir que ela fazia bicos como stripper para complementar a renda.

Sem emprego, ela resolveu tentar a sorte nos Estados Unidos, mas após seis meses pulando de boate em boate, mal conseguia o suficiente para se sustentar.

Na pior e sem Green Card para tentar um serviço formal, decidiu criar conteúdo para o OnlyFans, e hoje fatura cerca de US$ 200 mil por mês 一 o equivalente a R$ 1 milhão, usando a cotação atual do dólar.

Monica contou que a vida de stripper era cansativa, que ela trabalhava sete dias por semana e desabava a chorar quando chegava em casa: “Eu estava esperando meu Green Card ficar pronto, não podia fazer nada. Trabalhava dia e noite nos clubes de striptease e não conseguia pagar meu aluguel. Não dava para comprar comida. Eu estava exausta e chorava todos os dias”, lembrou.

“O problema deste trabalho é que clubes de striptease não são os lugares mais seguros do mundo. As pessoas te agarram, é um trabalho muito físico”, explicou.

“Me sinto abençoada por estar onde estou agora. O OnlyFans ajuda a manter muitas garotas fora das ruas e dos problemas graves que elas teriam que lidar. Quando disseram que a plataforma vai bloquear conteúdo explícito, fiquei em choque”, continuou.

“É um problema real. Muita gente vai ter que voltar para as ruas, voltar a trabalhar como acompanhante. As pessoas não entendem as implicações reais disso. O OnlyFans salvou a minha vida”, concluiu.

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