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Terremoto de magnitude 7,4 abala Taiwan e gera alerta de tsunami no Japão

 

A cidade de Taiwan foi atingida por um terremoto com magnitude superior a 7 nesta terça-feira (2), (quarta-feira, 3, pela manhã no horário local), resultando no desbamento de edifícios no local. O Japão emitiu um alerta de tsunami para um grupo de ilhas do sul e até o momento não há relato de vítimas.

Segundo o Serviço Geológico dos EUA o tremor foi de magnitude 7,4 e ocorreu em Hualien, na costa leste de Taiwan. A Administração Central de Meteorologia de Taiwan também registrou um tremor secundário de magnitude 6,4. De acordo com a Administração Central de Meteorologia de Taiwan, este foi o terremoto mais forte a atingir a ilha em 25 anos.

O epicentro foi cerca de 16 quilômetros abaixo da superfície da Terra, segundo Taiwan. Os tremores puderam ser sentidos por mais de um minuto na capital, Taipé, onde os noticiários mostraram imagens de edifícios tremendo.

A Agência Meteorológica do Japão previu um tsunami de até 3 metros após o terremoto às 7h58 do horário local.

Logo após as 9h do Japão (21h de Brasília), as primeiras ondas com mais de 30 centímetros começaram a chegar à ilha de Yonaguni, segundo a emissora NHK. Espera-se que as maiores ondas cheguem após as 10h locais (22h de Brasília).

Os residentes das ilhas de Okinawa, Miyako e Yaeyama, no sul do Japão, foram orientados a ficar o mais longe possível das áreas costeiras

A ilha de Taiwan está localizada no chamando Círculo de Fogo do Pacífico, que causa enorme atividade sísmica e vulcânica no Oceano Pacífico, atingindo desde a Indonésia ao Chile.

Taiwan é regularmente abalada por terremotos. Em 2018, um tremor de magnitude 6,2 matou 17 pessoas e feriu mais de 300 em Hualien. Em 1999, o maior terremoto da história recente matou 2.400 pessoas.

O Condado de Hualien abriga cerca de 300 mil pessoas e fica perto do desfiladeiro de Taroko, um destino turístico popular.

Um prédio de cinco andares em Hualien, pouco povoado, aparecia em imagens fortemente danificado, com o primeiro andar desabado enquanto o restante estava inclinado em um ângulo de 45 graus. Na capital, Taipé, azulejos caíram de edifícios mais antigos e de alguns complexos de escritórios mais recentes.

O serviço de trem foi suspenso em toda a ilha de 23 milhões de habitantes, assim como o serviço de metrô em Taipé. Mas as coisas rapidamente voltaram ao normal na capital, com as crianças indo para a escola e o deslocamento matinal parecendo normal.

Cortes de energia e interrupções na internet foram relatados em partes de Taiwan após o terremoto, de acordo com a NetBlocks, uma organização de vigilância que monitora a segurança cibernética e a governança da internet.

O chefe do departamento de monitoramento de terremotos de Taiwan, Wu Chien-fu, disse que os efeitos foram detectados em lugares distantes como Kinmen, uma ilha controlada por Taiwan na costa da China. Vários tremores secundários foram sentidos em Taipé uma hora após o terremoto inicial.

O centro de alerta de tsunami do Pacífico disse que não havia riscos no Havaí ou no território de Guam, no Pacífico dos EUA.

As autoridades das Filipinas aconselharam as pessoas que vivem nas zonas costeiras de 23 províncias a se retirarem imediatamente para zonas mais altas ou a deslocarem-se para o interior. As primeiras ondas de tsunami chegarão nas próximas horas, adiantaram as autoridades, que alertam que “podem não ser as maiores” e podem continuar durante horas./AP e NYT.

Deu no Estadão

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Região Norte registra maior tremor de terra da história do Brasil

 

A Região Norte, registrou, neste sábado (20), o maior tremor de terra da história do Brasil. Com 6,6 graus na Escala Richter, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o terremoto ocorreu às 18h31 no horário de Brasília, 16h31 no horário local.

Embora o Serviço Geológico dos Estados Unidos informe que o terremoto tenha ocorrido próximo a Tarauacá, no Acre, as coordenadas exatas do tremor apontam para uma área isolada em Ipixuna, no Amazonas.

O Centro de Redes de Terremotos da China também registrou o tremor. A intensidade também foi medida em 6,6 graus na Escala Richter, mas o órgão apontou profundidade maior, de 630 quilômetros.

Até agora, não há registro de danos. Isso porque o abalo ocorreu a 614,5 quilômetros de profundidade, o que permite a dissipação da energia. Segundo os geólogos, um tremor nessa profundidade dificilmente é sentido pela população.

Em 7 de junho de 2022, Tarauacá, no noroeste do Acre, tinha registrado um abalo de 6,5 graus, o segundo maior tremor da história do país. Na ocasião, o terremoto não deixou vítimas, nem danos materiais.

Os tremores ocorrem porque a região está próxima da Cordilheira dos Andes, uma das zonas com maior atividade sísmica do planeta. Nos últimos 45 anos, houve cerca de 96 abalos sísmicos em um raio de 250 quilômetros de Tarauacá, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, nenhum com consequências graves.

Até agora, nem os governos do Acre e do Amazonas, nem as prefeituras de Tarauacá e Ipixuna se manifestaram. Antes das ocorrências no município acriano, o maior abalo sísmico da história do Brasil tinha sido registrado na região da Serra do Tombador, em Mato Grosso, em 31 de janeiro de 1955, com 6,2 graus na Escala Richter.

Deu na Agência Brasil

Mundo

Tremor de magnitude 6,7 é registrado nas Filipinas

Foto: SHARBYN SAYAT / AFP

 

Um forte abalo sísmico de magnitude 6,7 foi detectado nesta segunda-feira, 8, ao longo da costa das Filipinas, de acordo com informações divulgadas pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). O terremoto ocorreu a uma profundidade de 70 km, aproximadamente 100 km ao sudeste da província de Sarangani. Apesar da intensidade do tremor, não houve a necessidade de emitir um alerta de tsunami, conforme informado pelo Sistema de Alerta de Tsunamis dos Estados Unidos. A região afetada está em estado de alerta e as autoridades locais estão monitorando a situação de perto. Por estar situado no Anel de Fogo do Pacífico, região de intensiva atividade sísima e vulcânica, o arquipelágo possui tremores frequentes. Em dezembro, foi registrado um sismo de 7,6 em frente à costa de Mindanao, que acendeu um breve alerta de tsunami e deixou 3 pessoas mortas.

Deu na JP News

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Agência meteorológica do Japão alerta para novos terremotos nos próximos dias

 

Os residentes da região japonesa atingida por um grande terremoto na segunda-feira (1º) devem ficar alertas para novos grandes tremores, de acordo com recomendações das autoridades.

Há uma chance de 10% a 20% de outro terremoto de magnitude semelhante ocorrer na próxima semana, disse um funcionário da Agência Meteorológica Japonesa (JMA) em entrevista coletiva em Tóquio.

O terremoto no dia de Ano Novo que atingiu a península de Noto teve magnitude preliminar de 7,5.

Autoridades da JMA mediram até agora 149 terremotos na região desde as 16h (horário local) da segunda-feira.

O terremoto abalou a Península de Noto, em Ishikawa, na tarde de segunda-feira, desabando edifícios, provocando incêndios e alertas de tsunami em lugares tão distantes quanto o leste da Rússia.

A Agência Meteorológica do Japão suspendeu todos os avisos de tsunami ao longo de partes da costa oeste do país na terça-feira, mas quase 24 horas após o terremoto, o acesso à parte norte da isolada Península de Noto foi limitado.

Número de mortos aumenta

O número de mortos no terremoto de magnitude 7,5 que atingiu a costa oeste do Japão na segunda-feira aumentou para pelo menos 48, segundo autoridades da província de Ishikawa nesta terça-feira (2).

Mais cedo na terça-feira, o primeiro-ministro Fumio Kishida disse aos repórteres, após uma reunião de emergência sobre desastres, que uma estrada destruída havia não permitia o acesso à área.

As equipes de resgate ainda estavam trabalhando para alcançar as pessoas presas sob os edifícios desabados, disse ele.

Fonte: CNN

Notícias

Terremoto no Afeganistão deixa mais de 2 mil mortos e 9 mil feridos, diz Talibã

Casa destruída em área montanhosa atingida por terremoto no leste do Afeganistão, em 22 de junho de 2022.  — Foto: Bakhtar via AFP

 

Cerca de 2.000 pessoas morreram depois que um poderoso terremoto atingiu o oeste do Afeganistão, disse o Talibã neste domingo (8), enquanto o país se recupera de outro desastre natural em um momento de profunda crise econômica.

O terremoto de magnitude 6,3 ocorreu no sábado (7), 40 quilômetros a oeste da cidade de Herat, na província ocidental de Herat – a terceira maior do Afeganistão.

Abdul Wahed Rayan, um alto funcionário do Talibã do Ministério da Informação e Cultura, disse à CNN que estimam que cerca de 2.000 pessoas foram mortas. Mas ele alertou que o número pode aumentar com as operações de resgate em andamento e as pessoas ainda presas sob os escombros.

O terremoto inicial também foi sentido nas províncias vizinhas de Badghis e Farah e foi seguido por vários tremores secundários.

Janan Sayeeq, porta-voz do Ministério de Desastres, disse à Reuters que 2.053 pessoas morreram, 9.240 ficaram feridas e 1.329 casas foram danificadas ou destruídas.

Deu na CNN Brasil

Tragédia

Luzes estranhas antes de terremoto no Marrocos intrigam moradores; veja o que cientistas acham que significa

Relatos de “luzes de terremoto”, como os vistos em vídeos capturados antes do terremoto de magnitude 6,8 de sexta-feira (8) no Marrocos, remontam a séculos, desde a Grécia antiga.

Estas explosões de luz brilhante e dançante em cores diferentes intrigam há muito os cientistas. Ainda não há consenso sobre a sua causa, mas elas são “definitivamente reais”, disse John Derr, um geofísico reformado que trabalhava no Serviço Geológico dos EUA. Ele é coautor de vários artigos científicos sobre luzes de terremotos, ou EQL.

“Ver o EQL depende da escuridão e de outros fatores de favorabilidade”, explicou ele por e-mail.

Ele disse que o vídeo recente do Marrocos compartilhado nas redes sociais parecia com as luzes captadas por câmeras de segurança durante um terremoto em Pisco, no Peru, em 2007.

Juan Antonio Lira Cacho, professor de física da Universidade Nacional Mayor de San Marcos, no Peru, e da Pontifícia Universidade Católica do Peru, que estudou o fenômeno, disse que o vídeo do celular e o uso generalizado de câmeras de segurança facilitaram o estudo das luzes do terremoto.

“Quarenta anos atrás, era impossível”, disse ele. “Se você as visse, ninguém acreditaria no que você viu.”

As luzes do terremoto assumem diferentes formas

As luzes do terremoto podem assumir várias formas diferentes, de acordo com um capítulo sobre o fenômeno de coautoria de Derr e publicado na edição de 2019 da Enciclopédia de Geofísica da Terra Sólida.

Às vezes, as luzes podem parecer semelhantes a relâmpagos comuns ou podem ser como uma faixa luminosa na atmosfera semelhante à aurora polar. Outras vezes, eles se assemelham a esferas brilhantes flutuando no ar. Eles também podem parecer pequenas chamas cintilando no céu, rastejando ao longo ou perto do solo ou chamas maiores emergindo do solo.

Um vídeo feito na China pouco antes do terremoto de Sichuan em 2008 mostra nuvens luminosas flutuando no céu.

Para entender melhor as luzes dos terremotos, Derr e seus colegas reuniram informações sobre 65 terremotos americanos e europeus associados a relatórios confiáveis ​​de luzes de terremotos que datam de 1600. Eles compartilharam seu trabalho em um artigo de 2014 publicado na revista Seismological Research Letters.

Os pesquisadores descobriram que cerca de 80% das ocorrências de EQL estudadas foram observadas para terremotos com magnitudes superiores a 5,0. Na maioria dos casos, o fenômeno foi observado pouco antes ou durante o evento sísmico e foi visível a 600 quilômetros do epicentro do terremoto.

Os terremotos, especialmente os mais poderosos, têm maior probabilidade de ocorrer ao longo ou nas proximidades das áreas onde as placas tectônicas se encontram. No entanto, o estudo de 2014 descobriu que a grande maioria dos sismos ligados a fenômenos luminosos ocorreu dentro das placas tectônicas, e não nos seus limites.

Além disso, as luzes dos terremotos eram mais prováveis ​​de ocorrer em ou perto de vales em fendas, locais onde — em algum momento no passado — a crosta terrestre foi separada, criando uma região alongada de planície que fica entre dois blocos de terra mais altos.

Deu na CNN

Notícias

Forte terremoto atinge o Marrocos e número de mortos já passa de mil

 

O forte terremoto que atingiu o Marrocos na noite desta sexta-feira (8) – no horário do Brasil – já deixou 1.037 mortos e mais de 1.200 feridos, de acordo com um balanço divulgado pelo Ministério do Interior para a TV estatal.

O número de vítimas, porém, não é definitivo e pode aumentar, segundo as mesmas autoridades. O Itamaraty informou na manhã deste sábado (9) que não há notícias de brasileiros mortos e feridos.

O tremor, de cerca de 15 segundos, danificou desde aldeias nas montanhas do Atlas até a cidade histórica de Marrakech.

O terremoto ocorreu por volta das 19h30 (de Brasília), atingiu magnitude 6,8 e aconteceu a uma profundidade de 18,5 km, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).

O epicentro do sismo ocorreu no alto das montanhas do Atlas, 70 km ao sul de Marrakech, onde se concentra o maior número de mortos. A região também fica perto de Toubkal, o pico mais alto do Norte da África, e de Oukaimeden, uma popular estação de esqui marroquina.

As províncias mais atingidas foram Al Haouz, Ouarzazate, Marrakech, Azilal, Chichaoua e Taroudant.

Homens, mulheres e crianças permaneceram nas ruas em algumas cidades da região, temendo réplicas. Há também vídeos que mostram pessoas saindo de centros de compras, restaurantes e de edifícios residenciais.

Um segundo tremor, mais fraco, ocorreu 15 minutos depois, informaram as agências internacionais de notícias.

Segundo informações da agência de notícias Reuters, um oficial do país declarou que há dezenas de mortos em áreas de difícil acesso ao sul de Marrakech.

Fonte: g1

Tragédia

Argentina, Chile, Equador, México e Peru registram terremotos

Carro destruído pelos destroços do terremoto que atingiu Cuenca, cidade localizada a mais de 200 km do epicentro, na costa do Equador — Foto: Xavier Caivinagua/AP

 

Pelo menos cinco países da América Latina foram atingidos por terremotos neste sábado (18): Argentina, Chile, Equador, México e Peru.

Todos esses países integram o Círculo de Fogo do Pacífico, uma grande área de 40 mil quilômetros em forma de ferradura que circunda o oceano Pacífico (passa também por EUA, Canadá, Rússia, Japão, Sudeste Asiático e Oceania).

Ao longo dele, são pelo menos 450 vulcões ativos e alta incidência de terremotos – cerca de 90% de todos tremores registrados no mundo ocorrem dentro dele.

Mapa identifica a região do Círculo de Fogo do Pacífico — Foto: Ciência/G1
Mapa identifica a região do Círculo de Fogo do Pacífico — Foto: Ciência/G1

 

O tremor mais forte do dia foi registrado no Peru. O Centro Sismológico Nacional peruano registrou um sismo de magnitude 7,0 às 12h12 (horário local; 14h12 horário de Brasília), com epicentro em Tumbes, norte do país. De acordo com o Instituto Nacional de Defesa Civil, não há notícias de mortos ou feridos e nem de perdas materiais.

 

 

Na sexta-feira, o Peru já havia registrado mais dois tremores: um de magnitude 4,2 em Huarmey, na costa peruana; e outro de 3,5, em Caylloma, sul do país.

No Equador, um terremoto de magnitude de 6,8 atingiu a costa do país às 12h12 (horário local; 14h12 horário de Brasília). Seu epicentro foi a cerca de 30 quilômetros do município de Balao, província de Guayas, informa o Instituto Geofísico da Escola Politécnica Nacional do Equador. Segundo a agência Reuters, não há ameaça de tsunami no litoral do país.

Na sequência foram registrados dois novos abalos na mesma região, de magnitudes 4,6 e 3,7, e moradores de Guayaquil e mais seis cidades relataram notar os tremores. As autoridades equatorianas confirmam a morte de 14 pessoas, e o número de feridos passa de 120. As vítimas se concentram nas províncias de El Oro e Azuzay.

 

 

Nas últimas 24 horas, o Instituto Nacional de Prevenção Sísmica identificou dois tremores na Argentina: em Mendoza (magnitude 5,0) e em Catamarca (magnitude 3,0), com menos de meia hora de diferença um do outro – o primeiro ocorreu às 12h41. Cerca de 40 minutos depois, um novo tremor foi observado em San Juan (magnitude 2,6).

No mesmo período, pelo menos seis ocorrências de tremores foram registradas no Chile. O mais forte deles foi observado em Arica (magnitude 4,0), no extremo norte do país, às 5h01. As cidades de Antofagasta, Araucania, Bio-Bio, Calam e Cobquecura também foram afetadas

Já no México, há o registro de pelo menos 18 tremores, informa o Serviço Sismológico Nacional mexicano. O epicentro do mais forte deles (magnitude 4,3) foi identificado a cerca de 150 quilômetros de San Jose Del Cabo, na costa oeste do país, às 10h33 (horário local; 13h33).

 

 

Outros tremores, que variaram entre magnitudes 3,3 a 4,2, ocorreram nas regiões de Michoacan, Chiapas, Guerrero, Jalisco, Oaxaca e Baja California.

Deu no G1

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Novo terremoto atinge a Turquia e causa desabamento de mais prédios

 

Três semanas após o tremor que deixou mais de 50 mil mortos, um novo terremoto, de magnitude 5,2, atingiu a Turquia nesta segunda-feira (27), deixando uma pessoa morta e causando o desabamento de mais dezenas de prédios.

O epicentro do novo tremor aconteceu na cidade de Yesilyurt, na região de Malatya, no leste, também afetado pelo terremoto de 6 de fevereiro. De acordo com o prefeito da cidade, Mehmet Cinar, mais prédios desabaram. Cinar disse que a prefeitura ainda está contabilizando o número de edifícios afetados.

A magnitude do novo terremoto foi de 5,2, de acordo com o Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos (USGS), que monitora terremotos em todo o mundo em tempo real. Já a agência turca de monitoramento de tremores (Afad) afirma que a magnitude do tremor foi de 5,6.

Nos dois casos, a força do tremor é significantemente menor que a do terremoto do dia 6 de fevereiro, que alcançou magnitude 7,8 e é um dos piores da história da região e destruiu milhares de prédios e cidades na região central da Turquia e no norte da Síria.

Mas o epicentro novo terremoto ocorreu em uma profundidade considerada pequena e que pode elevar os efeitos do tremor. A Afad fala de 6,5 quilômetros abaixo do solo, e o USGS, de 10 quilômetros.

O novo tremor acontece com a região central da Turquia ainda praticamente sob escombros e tentando achar um caminho para a reconstrução de cidades inteiras.

Mais de 173 mil prédios foram total ou parcialmente destruídos só na Turquia, segundo o governo.

Nesta segunda-feira, o governo afirmou que mais 184 pessoas suspeitas de não cumprir com os protocolos foram presas.

Com informações do g1

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Sírio soterrado em terremoto ‘ressuscita’ dias depois em velório

 

Um homem que foi declarado como morto ao ser localizado em escombros do terremoto na cidade de Atarib, na Síria, “voltou à vida” durante o seu funeral.

Ahmed al-Maghribi foi encontrado por equipes de resgate e retirado de um prédio que desabou. Durante os primeiros socorros, ele não demonstrou sinais vitais e a equipe médica o declarou como morto.

O corpo do homem foi colocado em uma geladeira, onde permaneceu por dois dias até que familiares aparecessem para identificá-lo. As informações são do site britânico Daily Star.

Depois que os parentes confirmaram a identidade do homem, ele foi levado para um cemitério para o cortejo fúnebre. No entanto, assim que o corpo chegou ao local, ele começou a se mover.

Os funcionários da funerária resolveram abrir o caixão e encontraram o homem vivo e aparentemente bem.

A notícia surpreendeu a família e os amigos de Ahmed, que foi levado para um hospital e segue internado.

A imprensa local informou que a suspeita é de que o episódio pode ter sido um caso raro de coração que voltou a bater após uma parada cardíaca provocada por um choque.

Deu no Portal BHAZ