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Styvenson ameaça sair do Podemos em caso de aliança com Lula

 

O senador potiguar Styvenson Valentim, do Podemos, não ficou confortável com a possibilidade da legenda integrar o governo Lula a partir do próximo ano e se posicionar como aliado na gestão no Congresso Nacional. De acordo com o parlamentar do Rio Grande do Norte, se houver apoio em troca de espaço no governo, ele vai se desfiliar do partido.

A manifestação do parlamentar ocorre após o petista ter iniciado diálogo com a presidente do Podemos, deputada reeleita Renata Abreu (SP), para que a sigla faça parte do futuro governo, inclusive com direito a comandar um ministério. O partido terá uma bancada federal formada por 12 deputados e seis senadores, podendo ainda receber o ingresso de mais um senador do PSC.

Styvenson Valentim, no entanto, diz que não há nenhum tipo de tratativa neste sentido entre os senadores da legenda, que encontram-se em recesso parlamentar.

“O Podemos no Senado não está fazendo qualquer tratativa no sentido de apoiar o governo com base em trocas, toma lá da cá, que todos, eu em especial, rechaçamos. E, caso o Podemos no Senado insinue ou decida ser base do governo nessa situação, minha desfiliação é certa. Não faço parte de algo que eu não concorde. Mais ainda, que sou crítico ferrenho, um governo baseado na cleptocracia”, disse Styvenson Valentim.

O termo “cleptocracia” é utilizado para   uma prática na qual indivíduos que estão no poder/governo se utilizam dos recursos públicos para enriquecerem ilicitamente.

Informações da Tribuna do Norte

Política

Styvenson descarta dividir partido com família Alves: “Tenho vergonha na cara”

 

Pipocaram em todo o Brasil notícias da fusão de siglas partidárias que não conseguiram superar a cláusula de barreira. E, se elas se confirmarem, preparem-se: veremos debandadas ou a união de adversários políticos que jamais se pensaria no Rio Grande do Norte. O senador Styvenson Valentim (PODEMOS) confirmou que foi chamado para uma reunião nacional do PODEMOS para discutir, dentre outros assuntos, esse da fusão. O parlamentar, no entanto, já descartou. “Teremos reunião de bancada do Podemos para várias pautas incluindo isso aí. Mas no meu caso particular tenho limites morais e éticos que impedem qualquer fusão com oligarquia unidas agora ao PT. Tenho vergonha na cara”, deixou claro.

Outros cenários

Outra situação é a notícia de fusão de PROS e Solidariedade, que colocaria na mesma sigla o deputado estadual Kelps Lima, líder do SDD no RN, e a senadora Zenaide Maia, principal nome do PROS.

Zenaide é da base aliada do governo Fátima Bezerra e tem posicionamentos nacionais contra a gestão Jair Bolsonaro. Kelps, por sua vez, foi um dos principais nomes da oposição a Fátima no RN e tentou sua eleição para deputado federal do lado bolsonarista.

Hoje (13), o Blog de Gustavo Negreiros destacou mais uma possibilidade a fusão do MDB com Podemos, PSDB e Cidadania.

Isso reuniria num mesmo partido Walter Alves e Garibaldi Alves Filho, ambos do MDB; Ezequiel Ferreira, Nelter Queiroz e Álvaro Dias, do PSDB; Wober Junior, do Cidadania; e o senador Styvenson Valentim, principal nome do Podemos.

Deu no Portal 96

Política

Styvenson acusa Fátima de não usar mais de R$ 90 milhões destinados à Segurança do RN; petista nega

 

Durante o debate entre os candidatos ao Governo do Estado na noite da terça-feira (27), o candidato Styvenson Valentim (Podemos) acusou a governadora Fátima Bezerra (PT) de não utilizar recursos garantidos pelo Fundo Nacional da Segurança. Segundo o senador, teriam sido aproximadamente R$ 99 milhões não aplicados.

Na discussão, Styvenson Valentim questionou Fátima Bezerra sobre a insegurança no Rio Grande do Norte. No entendimento do candidato, o crime afugenta o Turismo e tem afetado a economia e comércio no Rio Grande do Norte. Então, o candidato criticou o não uso dos recursos garantidos pelo Governo Federal, afirmando que a atual gestão do Executivo Estadual aplicou somente R$ 1,5 milhão.

“A governadora só usou R$ 1,5 milhão do Fundo Nacional de Segurança, quando existem mais de R$ 90 milhões nesse fundo pra equipar, reestruturar, comprar armas, viaturas para a polícia e não fez esse investimento, esse fundo está paralisado”, disse o candidato. Segundo ele, a governadora “prefere fechar delegacias e deixar batalhões a não fazer o uso desse dinheiro”.

A governadora afirmou que pagou a segurança do Estado no caos, mas “está conseguindo reduzir o índice de criminalidade e violência”. Fátima citou a contratação de 1.300 policiais, a criação da gestão gestão penitenciária, além da valorização de Bombeiros e servidores do ITEP. “Aqui não tem sossego para o crime de maneira nenhuma”, disse.

“São três parcelas de R$ 25 milhões que já estão empenhados e R$ 30 milhões com processos licitatórios para a sede do ITEP,  regimento da cavalaria, outros recursos estão sendo destinados para mais equipamentos de trabalho dos policiais”, afirmou a petista.

Durante o debate, o assunto voltou à tona em algumas oportunidades, com Styvenson reafirmando que os recursos não foram usados e Fátima rebatendo.

Com informações da Tribuna do Norte

Política

Styvenson promete reformas na administração pública e agilidade em licenças ambientais

 

O candidato ao governo do Estado, senador Styvenson Valentim (Podemos) foi o segundo a ter espaço durante a entrega da Agenda de Desenvolvimento do RN nesta segunda-feira (19) na sede do Crea-RN. Em sua participação, o senador garantiu que fará mudanças na gestão pública e celeridade em concessão de licenças ambientais.

O candidato falou por 20 minutos e disse que o Rio Grande do Norte “desperdiça dinheiro” e não consegue ter alta capacidade de investimentos. Entre suas propostas, ele disse que quer enxugar a máquina pública e reformar a administração no estado.

“O setor público é mais pesado que o próprio elefante”, disse. Styvenson propôs ainda a extinção de algumas secretarias e autarquias no Estado, como a Emprotur e o Datanorte, que segundo ele, são “cabides de empregos”.

Aliado a isso, Styvenson Valentim criticou a morosidade na concessão de licenciamentos. “A maior reclamação da construção civil que eu escuto é a obtenção de uma licença. Como vamos discutir desenvolvimento dessa forma?”, questionou o candidato, afirmando que vai mudar o cenário caso seja eleito.

Deu na Tribuna do Norte

Política

Styvenson critica “campanha de Milhões” da Governadora Fátima

 

O candidato ao Governo  Styvenson Valentim (Podemos) amanheceu a segunda-feira divulgando um vídeo com imagens da adversária Fátima Bezerra (PT) em Caravana por municípios do Oeste potiguar.

Segundo o senador, a campanha só tem “babões” na movimentação e é muito diferente do clima alegre e eufórico mostrado na propaganda eleitoral.

Styvenson focou nos gastos de “quase R$ 6 milhões ” da campanha da Governadora e pediu aos seguidores mais videos parecidos para mostrar e “viralizar” o que chamou de vexame por falta de gente nas ruas.

E concluiu dizendo que a expectativa é muito diferente da realidade:

CAMPANHA DE MILHÕES ? ( 6 milhões de fundo eleitoral) para fazer um papelão desse ?

Cadê as lideranças ? Os prefeitos ? Os comissionados ?

O GOLPIIIII TÁ AÍ VOTA QUEM QUER kkkkkk

Que espetáculo político foi esse minha gente ? Comenta aí a campanha alegre de MILHÕES

Deu no Território LIvre

Política

Styvenson detona projeto aprovado pelo governo Fátima que promove emprego a presidiários: “A única promessa de Fátima foi contratar vagabundo”; Veja o vídeo

 

Candidato ao Governo do RN pelo Podemos, o senador Styvenson Valentim criticou a forma como o Governo do RN trata empresários. “A única promessa do governo foi contratar vagabundo para trabalhar”, afirmou o parlamentar, durante entrevista ao Meio Dia RN, na tarde desta terça-feira, 30.

O senador se refere a regulamentação da Lei que trata da destinação de vagas no sistema prisional para a contratação de apenados ou ex-presidiários, que foi publicada na semana passada pelo Governo do RN.

O Estado prevê que as empresas que forem contratadas pelo Poder Público estadual destinem, até, 6% de suas vagas de trabalho a trabalhadores nessa condição. De acordo com o texto da regulamentação, a proporção é a seguinte:

A empresa deverá contratar, para cada contrato que firmar, pessoas internas, em cumprimento de pena em regime fechado, semiaberto ou aberto, ou egressas do sistema prisional, nas seguintes proporções:

I   – 3% (três por cento) das vagas, quando a execução do contrato demandar 200 (duzentos) ou menos funcionários;

II – 4% (quatro por cento) das vagas, quando a execução do contrato demandar 201 (duzentos e um) a 500 (quinhentos) funcionários;

III – 5% (cinco por cento) das vagas, quando a execução do contrato demandar 501 (quinhentos e um) a 1000 (mil) funcionários; ou

IV – 6% (seis por cento) das vagas, quando a execução do contrato demandar mais de 1000 (mil) empregados.

As pessoas internas ou egressas também terão direito, custeados pela empresa, a transporte; alimentação; uniforme idêntico ao utilizado pelos demais terceirizados; equipamentos de proteção, caso a atividade exija; e o pagamento da respectiva contribuição ao Regime Geral de Previdência Social, além de, claro, remuneração.

Vale lembrar que a lei é válida para todos os editais de licitação e contratos da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Rio Grande do Norte, inclusive as pessoas jurídicas contratadas por quaisquer órgãos ou instituições integrantes dos Poderes do Estado, pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas, cujo objeto seja a contratação e a execução de mão-de-obra e serviços.

A exceção, exclusivamente, será para contratos que envolvam serviços de segurança, vigilância ou custódia e nos contratos de dispensa e inexigibilidade de licitação.

Deu na 96 FM

Política

ELEIÇÕES 2022: Em conversa com empresários, Styvenson defende investimentos em cultura e turismo

 

O senador Styvenson Valentim (PODE) foi o último candidato a governador a apresentar sugestões para o futuro da economia do Estado, no fim da manhã desta segunda-feira (29), dentro do projeto “RN em Foco”, da Federação do Comércio do Rio Grande do Norte (Fecomércio).

“Um ambiente como esse é propício à discussão e colaboração”, disse o presidente da instituição, Marcelo Queiroz”. Em seu discurso, Styvenson defendeu ações conjuntas nas áreas de cultura e turismo.

Na palestra ocorrida no Hotel Barreira Roxa (Via Costeira), por onde passaram a governadora Fátima Bezerra (PT), que concorre à reeleição, e o candidato a governador Fábio Dantas (SD), o senador Styvenson Valentim recebeu o documento com pleitos do setor do comércio, serviços, bens e turismo. O candidato pôde falar de parte de suas propostas ao empresariado.

Valentim voltou a falar na integração de pastas, mantendo o Gabinete Civil (GAC) e a Procuradoria Geral do Estado (PGE), transparecendo que não se concebe a separação entre cultura e turismo, áreas que deverão ser fundidas. “O turista não vem para o Estado se não tiver diversão”, exemplificou.

Informações da Tribuna do Norte

Política

Styvenson defende retirar Rio Grande do Norte do Consórcio Nordeste

 

O senador Styvenson Valentim (Podemos) foi o primeiro candidato ao governo do Estado a ser sabatinado na  Jovem Pan News Natal.

Ele disse que vai exigir exame toxicológico dos servidores, que pretende reduzir repasses aos poderes, se caracterizou como “limpo, puro e honesto”, avaliou que dentro da política não existe “um puro”, reafirmou que “Lula é ladrão e Bolsonaro é louco” e voltou a dizer que não pedirá voto para ninguém, nem para ele e comparou o congresso com um chiqueiro.

O candidato também defendeu a redução do número de secretarias, afirmou que, eleito,  tiraria o Rio Grande do Consórcio Nordeste e atribuiu nota zero à gestão da governadora Fátima Bezerra. “Se eu for eleito governador, a primeira coisa é sair [do Consórcio]”, afirmou o senador, ao lembrar a compra dos respiradores, durante a pandemia, que não foram entregues.

A exigência para que os auxiliares passem por exame toxicológico, segundo o candidato, será para identificar se são usuários de drogas. Segundo o candidato, não seria constrangimento repetir o que já fez com os servidores do seu gabinete quando exigiu o exame.

“Tenho um projeto que estende aos policiais. Não vejo constrangimento nenhum para um comissionado fazer um exame desses. É até uma forma de identificar, tratar essa pessoa. Vejo exame toxicológico como prevenção. Mas vou exigir também caráter, probidade, produtividade, metas a serem atingidas de todos os funcionários públicos”, disse ele.

Mesmo sendo candidato de um só partido, sem coligações, sem querer se comprometer, ele disse que será fácil montar sua equipe. “Vai ser fácil, já tem professores da Uern, da UFRN, pessoas de São Paulo. Está fácil de montar com pessoas técnicas, não políticos”, garante o senador.

Como já havia criticado os valores repassados aos outros poderes, o candidato, uma vez eleito, vai se empenhar para reduzir os recursos que o estado repassa ao Tribunal de Justiça e à Assembleia Legislativa, por exemplo.

“É possível ser eficiente com pouco dinheiro. Se obedecesse o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e pegasse a media de 5% de repasse já seriam R$ 100 milhões ao ano. Com R$ 300 milhões se constrói um novo hospital do trauma com 300 leitos. O esforço para tirar o estado dessa situação se estende a todos os poderes. No Executivo será feito.  Reduzir mais de 20 secretarias para 14 tornaria o governo mais eficiente e desburocrático”, disse ele.

Informações da Tribuna do Norte

Política, Saúde

Saúde Pública: conheça os projetos dos principais candidatos ao governo do RN

 

Aplicação de teleconsultas na Saúde Pública, investimentos em tecnologia, ampliação das redes de saúde no interior do estado e construção de novos hospitais são pautas comuns nos programas de governo do Rio Grande do Norte apresentados pelos candidatos que concorrem ao cargo máximo do estado nas Eleições 2022.

Outro ponto comum nos programas entregues pelos postulantes é o investimento em saúde animal e prevenção às zoonoses – doenças transmissíveis entre animais e humanos.

Por outro lado, os candidatos divergem em outros assuntos. Enquanto alguns pretendem aumentar a eficiência de gestão para reduzir gastos, outros querem “dobrar” os investimentos no setor e realizar mais concursos.

Se de um lado há candidatos que querem ampliar a participação da iniciativa privada no atendimento público de saúde, uma das propostas apresentadas em outro extremo é a estatização de todos os serviços de saúde.

Capitão Styvenson (Podemos)

Entre as principais propostas apresentadas no seu plano de governo, o Capitão Styvenson, do Podemos, quer usar a tecnologia da informação na gestão da Saúde Pública, além de implantar um sistema para marcação de consultas e exames por meio de aplicativo de celular. Outras propostas do candidato na mesma linha envolvem teleconsultas, prontuários eletrônicos e digitalização dos exames de imagem.

Caso seja eleito, Styvenson também quer implantar um Hospital Dia em cada região de saúde para atendimento contínuo de procedimentos não emergenciais e transformar o Hospital Regional Tarcísio Maia e o Hospital da Mulher em hospitais universitários, em parceria com a Uern. Outra ação prevista em um possível mandato é a realização de consórcios intermunicipais para “potencializar um hospital dentro de cada região de saúde”.

O candidato também quer criar uma regulação unificada para todas as demandas em Saúde, expandindo o sistema para atividades ambulatoriais e exames ou procedimentos. Além disso, viabilizar o atendimento médico veterinário para animais de estimação de cidadãos inscritos em programas sociais, para controle de zoonoses.

Clorisa Linhares (PMB)

Candidata pelo PMB, a candidata Clorisa Linhares diz em seu programa que, caso seja eleita, vai utilizar softwares de gestão para instituições de saúde para agendamentos, atendimentos, prontuário eletrônico histórico do paciente, laboratórios, controle de medicação e almoxarifados. Ela ainda aponta que vai buscar a integração das unidades de saúde estaduais e municipais, com fichas médicas on-line.

Clorisa também quer reforçar a rede de hospitais-polo no interior, fortalecer a rede de Hospitais de Pequeno Porte, implantar laboratórios fitoterápicos regionais e garantir aporte de recursos para construção de UPAs em municípios com grandes fluxos de turistas. A candidata ainda quer criar uma central de serviços compartilhados, para manutenção preventiva e corretiva de equipamentos e móveis das unidades de saúde.

Outra proposta da candidata diz respeito ao aumento do acesso à saúde ocular, com objetivo de universalizar a assistência às pessoas portadoras de glaucoma, catarata e outras patologias oftalmológicas. Ela também diz que vai apoiar a inclusão de novas especialidades e exames em policlínicas regionais “de acordo com as demandas e necessidades” de cada setor do estado.

Fábio Dantas (Solidariedade)

O programa de Fábio Dantas, do Solidariedade, prevê 13 iniciativas voltadas à saúde pública. Entre elas, o candidato aponta o uso tecnologia na gestão das unidades, além da implantação de um sistema para que a população possa marcar consultas e exames, realizar teleconsultas, verificar resultados de exames, pedir autorização de cirurgias, pesquisar unidades mais próximas, entre outros serviços pela internet.

Fábio Dantas também quer destinar maior parcela de ICMS para municípios que informatizem e integrem 100% das suas unidades ao sistema do SUS e venham aderir às redes de atenção à saúde, propostas por ele. Caso eleito, ele também afirma que irá ampliar a rede privada de prestadores da saúde e permitir que empresas de saúde possam trocar dívidas de impostos por serviços prestados à população.

O candidato ainda quer transformar alguns hospitais municipais em unidades das redes de atenção à saúde, como policlínicas, pronto-socorro, leitos de retaguarda, UPAS, Salas de estabilização, Samu, entre outros. O candidato ainda diz que vai trabalhar pela estruturação dos centros de zoonoses municipais e viabilizar locais distribuídos em todo o estado para a realização de vacinação, castração, e demais cuidados de saúde animal.

Fátima Bezerra (PT)

Em seu plano de governo, Fátima Bezerra (PT) aponta diretrizes para a saúde no caso da possível reeleição. Entre elas, diz que vai avançar no processo de regionalização da saúde e implantar seis novas policlínicas em diferentes regiões, voltadas a consultas e exames especializados. Ela também afirma que vai criar um plano de investimentos, para implantação de um novo hospital de urgências e emergências na Região Metropolitana de Natal, bem como um novo laboratório de saúde pública

Fátima ainda prevê a implantação de uma Política de Atenção Primária com apoio aos municípios através de consórcios regionais de Saúde, a fim de favorecer a telemedicina, a ampliação do suporte diagnóstico, a articulação com a atenção ambulatorial especializada e suporte para a saúde digital, entre outros.

A candidata ainda afirma que, caso reeleita, vai avançar na implantação de sistema de regulação de leitos, consultas, exames e cirurgias, organizado em bases regionais. Além disso, pretende “acelerar” ações de saúde digital, com integração entre sistemas, disponibilização de informações para monitoramento e gestão, e desenvolvimento de plataformas que facilitem a tomada de decisão.

Informações do G1

Política

Acusado por Styvenson, prefeito de Mossoró apresenta documento e chama senador de mentiroso

 

O encaminhamento de emenda parlamentar e a prestação de contas sobre os serviços executados foram motivo de discussão entre o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (Solidariedade), e o senador e candidato ao Governo do Estado Styvenson Valentim (Podemos). Neste domingo (21), ambos usaram as redes sociais para tratar do tema.

Tudo começou quando, em entrevista a um podcast, o candidato a governador afirmou que não encaminharia mais recursos à cidade de Mossoró porque o prefeito Alysson Bezerra, segundo ele, não teria apresentado a prestação de contas referentes a quase R$ 4 milhões em emenda parlamentar destinada a cirurgias na cidade.

O cara disse que ia mandar a lista e nunca mandou. E fica posando disso e daquilo. Mande a relação, publique para as pessoas verem que são essas pessoas que vão fazer cirurgias. Eu nunca vi. Agora o dinheiro tá lá, foi mandado, de emenda individual”, disse Styvenson Valentim, confirmando que a acusação era contra o atual prefeito de Mossoró.

Sobre a possibilidade de voltar a encaminhar recursos a Mossoró, Styvenson foi enfático e negou a chance. “Dor de barriga não dá só uma vez não. Eu ainda tenho quatro anos lá. Vamos ver se ele tem coragem de ir lá. Sem prestar conta, não perca seu tempo, prefeito, de ir lá em Brasília não. Passe para outro gabinete. Não vou mandar dinheiro e vou dizer porque não mando para a cidade. ‘Ah, mas então eu não dou apoio’. F… com o seu apoio. Não estou nem aí para ele. Nunca cobrei emenda por apoio”, disse Styvenson Valentim.

Ao tomar conhecimento das acusações, Allyson Bezerra foi às redes sociais e respondeu a Styvenson. O prefeito mostrou documento em que o Ministério Público encaminha ao gabinete do senador informações repassadas pela Secretaria de Saúde de Mossoró referentes ao uso de R$ 3.339.993,00 “para realizações de cirurgias eleitivas”. As informações foram repassadas em 11 de abril.

“Senador mentiroso, arrogante e mal informado, você recebeu desde abril as informações das cirurgias que solicitou. Foi enviado, via ofício, pelo próprio MP, os documentos que a Secretaria de Saúde mandou para o MP”, postou o prefeito de Mossoró.

Deu na Tribuna do Norte