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Rayssa Leal conquista nota histórica e é bicampeã da SLS Super Crown

 

A skatista brasileira Rayssa Leal foi a grande campeã da SLS Super Crown 2023, torneio da elite mundial disputado neste final de semana no Ginásio do Ibirapuera em São Paulo.

A medalhista olímpica de apenas 15 anos venceu a etapa final da liga mundial de Skate Street (Street League Skateboarding) para delírio dos brasileiros que estavam presentes na capital paulista.

Rayssa abriu vantagem logo na primeira parte da final, a volta, com notas altíssimas nas duas tentativas, inclusive um 9 na segunda que incendiou o Ginásio do Ibirapuera. A brasileira ainda chamou a galera pedindo mais barulho para a torcida depois que conseguiu essa marca inédita na carreira.

Nas manobras, segunda parte da final, Rayssa Leal fez uma prova segura e garantiu o título da Super Crown 2023. Ela, inclusive, foi para sua quinta e última tentativa já sabendo que era a campeã. A brasileira terminou com 31.9 na nota final, após as manobras que a renderam 8.0, 6.4 e 8.5 logo nas três primeiras tentativas. Nas duas últimas, Rayssa acabou caindo, mas sem sustos.

A natural de Imperatriz, no Maranhã, assegurou o bicampeoanto da Super Crown, uma vez que também tinha vencido a etapa final da liga mundial do ano passado, disputada no Rio de Janeiro. Nesta edição em São Paulo, Momiji Nishiya, a japonesa campeã olímpica, terminou em 2º lugar e a americana Paige Heyn completou o pódio em terceiro. Nishiya ficou com 30.6 e Heyn com 28.8.

Com isso, o Brasil amplia seu domínio na categoria, uma vez que, antes de Rayssa, Pâmela Rosa foi a campeã das edições de 2019 e 2021. Pâmela também disputou a Super Crown deste ano, mas não se classificou para a final.

Fonte: ESPN

Esporte

Rayssa Leal poderá disputar Paris, mas skate mantém debate sobre limite de idade; entenda

 

Um erro cometido pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), que publicou em seu site um documento creditado ao Skate e que na verdade era sobre a Escalada, deu a entender que os praticantes da modalidade precisariam ter no mínimo 16 anos para participarem dos Jogos Olímpicos. Com essa determinação, caso ela fosse mesmo para o skate, Rayssa Leal estaria de fora dos Jogos de Paris. Por sorte da Fadinha — e dos brasileiros —, o esporte praticado por ela mantém a mesma fórmula, a de não limitar a idade dos atletas, por enquanto.

Segundo o documento, que vale frisar, vale pra escalada e não para o skate, os atletas que participarão dos Jogos de Paris precisam ter completado 16 anos antes de 1º de janeiro de 2024. Se a regra valesse para o skate, Rayssa ficaria de fora por causa de pouquíssimos dias. Ela nasceu em 4 de janeiro. Outro fenômeno do skate também seria impedida de disputar os Jogos, a britânica Sky Brown. Ela completará 16 anos em 7 de julho de 2024.

Tanto Rayssa quanto Sky ganharam medalhas em Tóquio. A brasileira foi prata no street e a britânica bronze no park.

A suposta proibição para menores de 16 anos causou suspeita na modalidade porque o assunto já estava decidido desde o início do ano. A Federação Internacional de Skate já havia entrado em acordo com o COI para que nos próximos Jogos não houvesse limite de idade para os atletas. O pedido já havia sido feito à Federação pelas confederações nacionais do esporte logo após os jogos do Japão.

Entretanto, o debate de limite de idade ainda acontece entre COI e Federação Internacional de Skate. Para os Jogos de 2028, em Los Angeles, haverá um teto. Mas essa definição só sairá após o término dos Jogos de Paris.

Internamente discute-se que a idade ideal seria a de 14 anos. Porém, o debate ainda é preliminar e até que o martelo seja batido, essa idade teto pode mudar.

Esporte

Pâmela Rosa é Bi-campeã Mundial de Skate; Rayssa Leal fica com o vice-campeonato

 

Na final feminina do Mundial de Skate Street o Brasil conseguiu uma dobradinha e viu duas atletas nos lugares mais altos do pódio. A atual líder do ranking mundial Pâmela Rosa, 22, conseguiu uma soma de 21.8 e conquistou o bicampeonato mundial. Logo atrás, veio a medalhista olímpica Rayssa Leal, que ficou com a prata da final da etapa de Jacksonville, disputada neste domingo, 14.

A japonesa Momiji Nishiya, medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, ficou com a terceira posição e completou o pódio. A americana Samarria também disputou a final, mas acabou ficando na quarta colocação. Felipe Gustavo e Lucas Rabelo também representarão o Brasil na final masculina da etapa.

Esporte

Skatista Rayssa Leal ganha etapa da Liga mundial nos Estados Unidos

Rayssa Leal, medalha de prata nas Olimpíadas de Tóquio-2020 - Ezra Shaw/Getty Images
Foto: Divulgação

Rayssa Leal , a atleta brasileira mais jovem a subir no pódio numa olimpíada é a nova campeã da etapa de abertura da temporada 2021 da Liga Mundial de Skate Street (SLS), que aconteceu em Salt Lake City, em Utah, nos Estados Unidos neste sábado (28). Atual campeã mundial da SLS, Pâmela Rosa também teve um bom desempenho na final e garantiu a quarta posição.

A skatista brasileira caiu logo em sua primeira manobra, mas não desistiu da volta. Após se levantar, Rayssa Leal encaixou uma boa sequência de movimentos e conseguiu a segunda maior nota da primeira rodada, com 4.5. Abusando do estilo e explorando bem o corrimão, Rayssa Leal conseguiu uma sequência de boas notas na segunda rodada: 5.7, 6.6 e 5.9 – e um descarte -, garantindo-se entre as quatro melhores, na liderança. Assim, ela ganhou duas oportunidades de aumentar suas notas. Na primeira, Rayssa Leal errou a manobra e zerou, caindo para o segundo lugar. Na segunda, a skatista voltou a acertar uma ótima manobra no corrimão, e, com a nota 8,5 – a maior do dia -, ela superou a japonesa Funa Nakayama, medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos japonesa Funa Nakayama, medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos e garantiu o título.

Esporte

Skatista Letícia Bufoni tem patrimônio avaliado em R$ 20 milhões, mansões com pista de skate e carrões de Luxo

Leticia Bufoni possui duas casas nos EUA e no Brasil com pistas de skate, piscina e academia
Foto: Divulgação

Não é de hoje que Letícia Bufoni é referência mundial no skate. Ainda que o esporte pareça ter sido descoberto por conta da Olimpíada de Tóquio, a pranchinha sobre quatro rodas é uma paixão antiga de muitos e, acredite se quiser, proporciona ganhos altos para quem se dedica às manobras radicais nas pistas. Estima-se que o patrimônio da brasileira chegue hoje aos R$ 20 milhões.

Morando em Los Angeles desde os 14 anos, Letícia, que acaba de vencer o Red Bull Paris Conquest, conquistando medalha de ouro, possui uma mansão americana e outra no Brasil. Ambas com pista de skate no quintal, onde a moça treina.

O imóvel na Califórnia demorou a ser encontrado. Letícia precisava de uma área extensa para construir o que chama de parque de diversões da Bufoni. Além das rampas, corrimão e escadas, a skatista queria ter piscina e academia. Conseguiu. A pista foi projetada em 2017 e com a pandemia em 2020 foi o que salvou os treinos, já que ela não podia sair de casa.

 

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A outra pista fica no quintal da imponente casa do Jardim Pernambuco, no Guarujá, onde é vizinha de Neymar, seu amigo. Por lá as rampas são menores, mas também fazem parte da área de lazer com piscina e churrasqueira, espaços be aproveitados por Letícia, família e amigos quando ela está no Brasil.

Amante de esportes radicais e patrocinada por grandes marcas, hoje Letícia pode se dar ao luxo de ter na garagem brinquedinhos como um Audi R8 conversível, em torno de R$ 700 mil, e uma Harley-Davidson Sportster Iron 883, de cerca de R$ 50 mil, entre outros carrões.

Leticia Bufoni possui duas casas nos EUA e no Brasil com pistas de skate, piscina e academia
Foto: Divulgação

Cada um dos torneios importantes nos quais Letícia saiu campeã, como o XGames, pagam como premiação entre R$ 160 mil a R$ 250 mil. A brasileira faturou o primeiro lugar cinco vezes, se tornando a maior campeã da modalidade street na história do torneio.

 

Fonte: Jornal Extra