Política

Primeiro debate do 2º turno entre Lula e Bolsonaro: Saiba quando e onde assistir

 

O primeiro debate do segundo turno, realizado pelo UOL, Band, Folha de S.Paulo e TV Cultura, está marcado para o dia 16 de outubro, domingo da próxima semana. As campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) confirmaram nesta sexta-feira a participação.

Representantes dos dois candidatos estiveram reunidos com a organização do evento ontem para tratar do assunto. Outro encontro foi agendado para a próxima terça-feira (11) e servirá para definir as regras do debate.

Além da veiculação do programa nos veículos que compõe o pool, haverá uma parceria com o Google e YouTube. Em 28 agosto, o grupo promoveu o primeiro debate da corrida presidencial. Além Lula e Bolsonaro, participaram os outros quatro candidatos.

Informações do UOL.

Política

Rogério Marinho dá largada na campanha de Bolsonaro no RN

 

A campanha pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) no Rio Grande do Norte teve início neste sábado (8), em Natal, com uma carreata que movimentou milhares de apoiadores por ruas e avenidas das zonas Oeste e Norte da capital. O senador eleito Rogério Marinho (PL), que foi designado para coordenar a campanha de Bolsonaro no segundo turno, disse que a prioridade será “falar a verdade”. “É a grande arma que a gente tem. Se a população comparar vai entender que esse é o governo que mais ajudou o Nordeste e o Rio Grande do Norte”, disse o ex-ministro do Desenvolvimento Regional.

Rogério Marinho discursou aos manifestantes e disse que recebeu um pedido do presidente para ajudar a reverter o cenário do primeiro turno no Estado, onde Bolsonaro teve 31,02% dos votos válidos frente a 62,98% dos votos contabilizados para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Nós sabemos qual é o lado do bem, aonde estão os homens e as mulheres que amam esse País, esse Estado e essa cidade. O Nordeste brasileiro não é propriedade de ninguém. O Nordeste brasileiro é o sal da terra”, afirmou no palanque.

A pouco mais de 20 dias do segundo turno, Rogério Marinho criticou governos anteriores durante sua fala. “O povo está atento, o povo sabe a verdade. De um lado estão aqueles que defendem a família, do outro estão aqueles que querem destruir a família. Há 14 anos nós tivemos um governo que foi marcado pelo corporativismo, pelo aparelhamento do Estado, pelo assalto às nossas grandes companhias públicas, pelo desmonte das previdências, das estatais brasileiras”, disse ele.

O líder da campanha bolsonarista no Estado conclamou que os apoiadores saiam às ruas para tentar conquistar novos votos. “O povo vai fazer a sua parte para que nós possamos conquistar mais um, trazer mais alguém, dizer que é necessário salvarmos o futuro, não apenas nosso, mas dos nossos filhos e dos nossos descendentes. Proteger os nossos valores e as nossas famílias, proteger o nosso modo de vida e continuar esse trilho de desenvolvimento e transformação que o Brasil começou com o presidente Jair Messias Bolsonaro”, destacou.

Ao lado de Marinho estavam o prefeito de Natal Álvaro Dias (PSDB), o deputado estadual Tomba Farias (PSDB) e Fábio Dantas, que ficou na segunda colocação no pleito para o Governo do Rio Grande do Norte, atrás de Fátima Bezerra (PT). O deputado federal reeleito General Girão (PL) e o deputado estadual reeleito Coronel Azevedo (PL) acompanharam a carreata. Também participaram do ato o deputado federal eleito Sargento Gonçalves (PL) e o deputado estadual Wendel Lagartixa (PL).

Percurso

A carreata, chamada pelos organizadores de “Largada pela Vitória”, saiu da Avenida Paraíba, no bairro de Cidade da Esperança. A empresária Tereza Cortêz chegou cedo na concentração da manifestação e enfrentou o sol forte e para acompanhar o trajeto. “A gente está muito confiante na vitória do presidente Bolsonaro. Eu estou muito esperançosa. Estamos fazendo uma campanha muito boa, organizada, com cada um trazendo mais um. Aquele que não votou, aquele que não conseguiu ir votar, vai votar agora e tenho certeza que no dia 30 vamos comemorar a vitória”, afirma.

Em seguida, o ato percorreu as vias Campina Grande, Adolfo Gordo, Avenida 7, Rua dos Pegas, Mário Negócio, Felizardo Moura, João Medeiros Filho, Rio Doce, entre outras. A carreata também passou por regiões da zona Norte da capital, como Vale Dourado, Gramoré, Pajuçara e Redinha. O ato foi encerrado no início da noite, após discursos de lideranças do PL no Estado.

Na sexta-feira (7), a campanha de Jair Bolsonaro no Rio Grande do Norte recebeu o apoio formal do partido União Brasil, presidido pelo ex-governador e ex-senador José Agripino. Durante o anúncio do apoio, Agripino disse que se reuniu com Bolsonaro no Palácio da Alvorada em Brasília.

O segundo turno das eleições está marcado para o dia 30 de outubro. A disputa será entre o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT). Além da corrida presidencial, a decisão também ficou para o segundo turno em 12 estados: Alagoas, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.

Informações Tibuna Do Norte.

ELEIÇÕES 2022

No 2º turno, PT tem quase triplo de dinheiro que PL

 

Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que o PT, partido de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República, começa a segunda fase das eleições com mais dinheiro do que o PL, que planeja reeleger em 2022 o presidente Jair Bolsonaro.

Segundo a prestação de contas apresentada à Corte até 3 de outubro, o PT já distribuiu, entre as 1.027 candidaturas eleitas, mais de R$ 451 milhões do Fundo Eleitoral. Do total, sobram R$ 49,9 milhões para o segundo turno das eleições.

Com menos dinheiro disponível, o PL distribuiu R$ 270 milhões para as 1.591 candidaturas pelo país. Sobram R$ 18,5 milhões para o partido gastar com o restante da campanha eleitoral.

Ambos os partidos precisam financiar a corrida dos candidatos à Presidência, além de quatro nomes que concorrem aos governos estaduais cada um. Pelas regras da Justiça Eleitoral, os custos do PT e do PL devem subir até o fim da campanha.

No segundo turno, o PT tem os seguintes candidatos nas disputas: Fernando Haddad (São Paulo), Rogério Carvalho (Sergipe), Jerônimo Rodrigues (Bahia) e Décio Lima (Santa Catarina). Por sua vez, o PL concorre com Onyx Lorenzoni (Rio Grande do Sul), Marcos Rogério (Rondônia), Manato (Espírito Santo) e Jorginho Mello (Santa Catarina).

Deu na Revista Oeste

Política

Governadores reeleitos articulam carta de apoio à reeleição de Bolsonaro no segundo turno

 

O governador reeleito do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), e o de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) articulam uma carta de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) assinada por ao menos cinco governadores. Além dos dois, os governadores reeleitos do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB) também vão assinar o documento. Outro governador está conversando sobre o apoio ao presidente.

Nesta segunda, Zema e Castro anunciaram formalmente adesão à campanha de reeleição de Bolsonaro, após reunião no Palácio da Alvorada. Nesta quarta (5), Ibaneis Rocha deve se reunir com Bolsonaro e também formalizar o apoio à reeleição do presidente. Ibaneis disse que uma reunião com apoiadores do presidente deve ser realizada na quinta-feira, em Belo Horizonte.

Os apoios de Zema e Castro têm um grande peso na campanha, já que os estados que governam são o segundo e o terceiro maiores colégios eleitorais do país, respectivamente.  “Gratidão não se prescreve e [vamos] rumo à vitória de Bolsonaro e vamos fazer do Rio de Janeiro a maior diferença do Brasil”, disse Castro após encontro com o presidente nesta terça. “O que importa é que a gente sai daqui para a vitória do presidente de uma vez por todas.”

Dos 15 governadores eleitos no primeiro turno, sete já anunciaram apoio à reeleição de Bolsonaro: Além de Castro, Ratinho Júnior, Zema e Ibaneis, também integram a lista de apoios, Gladson Cameli (PP), do Acre, Mauro Mendes (União Brasil), do Mato Grosso, e Antonio Denarium (RR), de Roraima.

Apoios de Moro e Dallagnol

Além dos governadores, Bolsonaro ganhou apoio público do ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro, que foi eleito senador pelo Paraná pelo União Brasil. Em uma postagem nas redes sociais na manhã desta terça-feira (4), Moro declarou que “[o ex-presidente] Lula não é uma opção eleitoral”.

A postagem de Moro foi compartilhada pelo ex-procurador e ex-chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba Deltan Dallgnol, que foi eleito deputado federal pelo Podemos. Logo após a divulgação dos resultados do primeiro turno da eleição, Dallagnol já havia anunciado apoio a Bolsonaro no segundo turno, listando os escândalos do mensalão, do petrolão e saque às estatais como alguns dos motivos para rejeitar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Deu no R7

Notícias

Eleição na Colômbia terá 2º turno e vai ter disputa entre esquerdista e populista

 

A Colômbia vai ter que voltar às urnas para decidir quem vai comandar o país nos próximos anos, no dia 19 de junho, já que a eleição presidencial foi para o 2º turno.

O esquerdista, Gustavo Petro, que recebeu 40,31% dos votos, vai enfrentar o representante da direita populista, Rodolfo Hernández, conhecido com Trump Colombiano, que contabilizou 28,17%. O resultado não é surpresa, visto que Petro é cotado como o favorito e ele tenta chegar ao cargo pela terceira vez.

Se as expectativas forem cumpridas, a esquerda alcançará seu melhor resultado eleitoral neste país de 50 milhões de habitantes, historicamente governado por elites e assolado pelo narcotráfico e pela violência crescente, apesar do acordo de paz de 2016 com a guerrilha das Farc dissolvida. O que chamou atenção na votação foi o avanço de Hernández que desbancou o representante da direita tradicional, Frederico Gutiérrez, na reta final e ficou em segundo lugar no primeiro turno.

A escolha se define entre a mudança radical proposta por Petro e alternativa de Hernández, que quer acabar com a corrupção que vê por toda parte. “Nos últimos quatro anos, a desigualdade e os níveis de pobreza, desacordo e descontentamento se aprofundaram, e Petro é quem sabe ler, interpretar e se conectar com o eleitorado”, disse o analista acadêmico Daniel García-Peña. Nenhum dos favoritos defende a gestão do conservador Iván Duque, muito impopular para a gestão econômica da pandemia e que enfrentou protestos em massa em 2019 e 2021 liderados por jovens duramente reprimidos pela força pública.

Deu na Jovem Pan