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Rafael Motta é incluído entre rebelados do PSB contra PT

 

A estratégia do presidente estadual do PSB, ex-deputado federal Rafael Motta, de manter o partido concorrendo em faixa própria no pleito majoritário em Natal, como ocorreu nas eleições para o Senado Federal em 2022, já repercute em nível nacional. Exemplo do site “O Antagonista”, que alerta para o fato de que “nacionalmente maltratado pelo governo Lula, o aliado PSB ensaia rebeliões localizadas”, citando o caso de Natal.

Segundo “O Antagonista”, o ex -deputado federal Rafael Motta, com apoio do presidente nacional Carlos Siqueira, “vem fazendo subir o balão de ensaio de sua pré-candidatura a prefeito”. “Esse ensaio tem já alguns meses, mas agora, após o pré-candidato ser avalizado pelo presidente Carlos Siqueira, o PT aumentou o nível de alerta e acelerou as articulações para cooptar Motta”, diz o site.

O site também cita que a pré-candidata do Partidos dos Trabalhadores (PT) à prefeita de Natal, deputada federal Natália Bonavides, “pontua em segundo lugar nas pesquisas, enfrentando o largo favoritismo do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PSD)”.

De acordo com o site, Rafael Motta ainda espera por apoio do prefeito Álvaro Dias (Republicanos), que mantém altos níveis de popularidade, ao contrário da aceitação da governadora petista reeleita, Fátima Bezerra, que “entrou em baixa”.

Em uma de suas falas mais duras, Rafael Motta, tratou de usar o desprestígio continuado do PT (no estado e na capital) como anteparo às manobras com que o PT tenta blefar sua pré-candidatura: “Apesar da Natália ter uma intenção de voto maior, ela meio que chegou em um teto. E o problema é que ela tem muita rejeição. Em um provável segundo turno, é arriscado haver uma derrota dependendo do adversário”.

Deu na Tribuna do Norte

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Ex-coordenador nacional do MLB assume presidência do PSB de Natal

 

O ex-coordenador do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), Wellington Bernardo, é o novo presidente do diretório do PSB de Natal. A informação foi anunciada pelo presidente estadual da legenda, Rafael Motta, nesta quarta-feira (20). O MLB é conhecido por realizar invasões a propriedades privadas, como ocorrido recentemente em Natal.

Nas redes sociais, Motta confirmou a substituição da chefia do diretório do partido em Natal. O ex-coordenador do MLB assume o cargo de Frederico Rosado. De acordo com o presidente do PSB no RN, Rosado seguirá ” contribuindo com a legenda de forma estratégica”.

Fonte: Tribuna do Norte

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O ‘vale-tudo’ de Datena por uma eleição

Valeu tudo de Datena para eleição

 

Em sua quinta tentativa de disputar as eleições municipais, nesta terça-feira, 19, o apresentador José Luiz Datena se filiou ao PSB (Partido Socialista Brasileiro), durante evento em Brasília, com a presença do ministro Márcio França e do vice-presidente Geraldo Alckmin. Nas outras quatro ocasiões em que concorreu às eleições, o comunicador desistiu do cargo no meio do processo.

Datena é cotado como vice para a chapa de Tabata Amaral, hoje deputada federal, para a prefeitura de São Paulo. Ela estava ao lado dele no evento. Também participaram da solenidade o governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), e o governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB).

O PSB já é o 10º partido ao qual o apresentador se filia. Em novembro deste ano, ele se desfiliou do PDT, após ficar no partido por oito meses. O jornalista disse que a sua desfiliação foi motivada por “motivos de ordem pessoal”. Em uma entrevista para a Jovem Pan no dia em que Datena pediu para sair do partido, Tabata disse que deseja ter o apresentador “dentro do PSB” e que ele tem “histórico e tamanho” para ser o seu vice nas eleições municipais.

Em 2022, disputando o palanque com Tarcísio de Freitas como governador de São Paulo, Datena esteve filiado ao PSC.

Deu na Exame

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Lula põe ministérios do PSB na roda de negociação com partidos do Centrão

 

A grita do presidente do PSB, Carlos Siqueira, contra partidos de centro no governo, faz todo o sentido: os cargos ocupados pelo seu partido foram colocados na mesa de negociação pelo próprio Lula (PT).

O presidente avalia que sua prioridade é aliciar os partidos de centro, para que integrem uma bancada de fidelidade canina ao governo, como é o caso do PSB. Até porque os socialistas estão bem atendidos: Lula acha que ressuscitou Geraldo Alckmin tornando-o vice e ministro de Estado.

Ao Republicanos agrada o Ministério de Portos e Aeroportos, onde Márcio França (PSB) tem atuação medíocre, mal falada até no governo.

O Porto de Santos, território de França, opõe o governo federal ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, filiado… ao Republicanos.

Tarcísio já mostrou a Lula a defesa da privatização do Porto de Santos, dificultada pelas concepções atrasadas do atual ministro.

Além da vice, o PSB levou o Ministério de Justiça, com grande poder, e Desenvolvimento Indústria, Comércio e Serviços, de Alckmin.

Deu na Coluna Cláudio Humberto

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PSB terá que pagar indenização à família de piloto morto em acidente com Eduardo Campos

 

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) manteve a decisão que obriga o PSB e a empresa aérea AF Andrade Empreendimentos a pagarem indenização à viúva e filhos do piloto que conduzia o avião em que estava o ex-governador Eduardo Campos, morto em 2014.

O Cessna Citation caiu em Santos, litoral de São Paulo, e as sete pessoas a bordo faleceram. O piloto tinha 42 anos.

O PSB e a AF Andrade haviam entrado com recurso contra o pagamento de indenização.

Na decisão, a 2ª Turma do TST reconheceu o vínculo de emprego do piloto com o partido. A viúva alega que o marido havia sido contratado em abril de 2014 pela AF Andrade e pelo PSB para prestar serviços na campanha presidencial de Campos.

Para a justiça, havia vínculo do comandante com o PSB, considerando que era o partido que elaborava a agenda de viagens de Eduardo Campos.

Deu no O Antagonista.

Política

Unidos à força por Lula, PT e PSB são adversários em 8 estados; Entenda

 

Apesar da aliança a nível federal entre PT e PSB, os imbróglios não foram resolvidos e os dois partidos devem caminhar em lados distintos em oito disputas aos governos estaduais. Aliados históricos, não conseguiram compor em lugares como Ceará, Paraíba e Distrito Federal. Em outros quatro estados, o PT lançou candidato próprio ou se coligou com outras siglas, mas o partido de Carlos Siqueira deve manter neutralidade.

Em 15 estados, as duas siglas irão compor a mesma aliança. Em oito desses estados, um nome petista encabeça a chapa e em quatro, um pessebista. Nos outros três, PT e PSB apoiam um mesmo candidato de outras legendas.

Enquanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) escolheu o ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB) para fidelizar sua aliança com o partido, o presidente Jair Bolsonaro (PL) terá uma “chapa puro-sangue”, sendo o vice do mesmo partido — o general Walter Braga Netto.

Em três estados, além de ser oponente do PT, o PSB apoia candidatos bolsonaristas. São eles:

  1. Mato Grosso: PSB apoia Mauro Mendes (União), em uma coligação que inclui PL, PSDB, Cidadania, MDB, Pros, Podemos e Republicanos
  2. Mato Grosso do Sul: PSB apoia Eduardo Riedel (PSDB). A coligação inclui PSB, PSDB, PDT, PP, PL e Republicanos
  3. Roraima: PSB apoia Teresa Surita (MDB). A coligação abrange PL, PSB e PMB

Mesmo em alguns estados em que são aliados, há divisões. Em Pernambuco, o presidenciável petista apoia o PSB e fechou com o nome do deputado federal Danilo Cabral para governador. Mas os petistas não aderiram de forma unânime e estão apoiando Marília Arraes, que já foi do PT e hoje está no Solidariedade.

No Rio de Janeiro, petistas chegaram a defender que o partido retirasse o apoio a Marcelo Freixo, do PSB, porque o partido não quis abrir mão da candidatura de Alessandro Molon, também da legenda, a favor do PT. O candidato petista ao Senado é André Ceciliano. Apesar das desavenças, Molon manteve sua campanha de forma independente.

Na Paraíba, o PSB tem candidato próprio, o atual governador João Azevêdo (PSB), mas ele deve contar apenas com o apoio de Alckmin, pois Lula vai apoiar Veneziano Vital do Rêgo (MDB). Questões regionais explicam o descolamento: o maior aliado de Lula no estado é o ex-governador e pré-candidato ao Senado Ricardo Coutinho (PT), que é desafeto de Azevêdo.

No Rio Grande do Sul, também não foi possível firmar um acordo. Edegar Pretto (PT) e Vicente Bogo (PSB) serão rivais na disputa.

O PT e a vice

Desde 2002, é a primeira vez que a vice na chapa federal petista é oferecida ao PSB. Em março de 2022, Alckmin se filiou ao PSB e meses depois foi sacramentado como vice de Lula.

Em 2002 e em 2006, o vice de Lula foi o empresário José Alencar, que passou pelo PL (então PR) e pelo Republicanos (antigo PRB). Já em 2014 e em 2018 o posto de vice de Dilma Rousseff ficou a cargo do MDB, com o experiente Michel Temer.

Informações do Metrópoles

Política

Fracasso: Lula e Alckmin forçam parceria de PT e PSB, mas estados não abraçam

 

A aliança nacional fechada entre PT e PSB, que resultou na chapa Lula-Alckmin na corrida para a Presidência da República, não refletiu de forma uniforme pelo país na disputa pelos governos estaduais.

Os dois partidos são aliados em ao menos 11 estados, mas adversários em outros 9.

As legendas precisam ainda definir os palanques regionais em 6 estados, incluindo o Rio de Janeiro, onde o PT pode deixar de apoiar Marcelo Freixo (PSB) caso não receba de volta respaldo ao nome do petista André Ceciliano para o Senado.

O prazo para as convenções partidárias acaba nesta sexta-feira (5).

Apenas em um estado, o Paraná, a situação é diversa: o PT terá candidatura própria, mas o PSB decidiu não apoiar ninguém na disputa ao governo estadual.

Política

PSB de Rafael Motta envia ofício ao PT e cobra definição sobre coligação no RN

 

O diretório do PSB no Rio Grande do Norte, presidido pelo deputado federal Rafael Motta, enviou um ofício ao PT nesta semana cobrando uma definição sobre a coligação em torno da pré-candidatura à reeleição da governadora Fátima Bezerra (PT).

O PSB quer saber oficialmente se poderá estar na chapa da governadora ou se o PT realmente vai preferir ficar com o PDT do ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves.

Como Rafael Motta e Carlos Eduardo são pré-candidatos ao Senado, apenas um dos partidos poderá estar na coligação de Fátima Bezerra, após uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do fim do mês passado proibir as chamadas “coligações cruzadas”.

No fim de maio, durante encontro de tática eleitoral, o PT decidiu que o candidato ao Senado da chapa será Carlos Eduardo. A governadora Fátima Bezerra defende a manutenção do acordo. A decisão definitiva, contudo, cabe à convenção do partido, que está marcada para o dia 23 de julho.

O PSB, que em âmbito nacional vai indicar Geraldo Alckmin como vice na chapa presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva, ainda tem a expectativa de receber apoio do PT para Rafael Motta. Pelas redes sociais, o deputado tem dito que sua candidatura está mantida e que seu apoio a Fátima e Lula são “irrevogáveis”. A situação do PT é considerada delicada, pois o partido tem sido constrangido a eliminar da chapa um aliado.

O PSB espera obter a resposta do PT em breve para, se for o caso, dar sequência às tratativas para escolha dos suplentes e para construção da sua coligação para o Senado. O partido descarta apoiar qualquer nome da oposição, em qualquer circunstância.

Pelo menos dois partidos já manifestaram simpatia pela candidatura de Rafael Motta ao Senado: Republicanos e Agir (ex-PTC). Além disso, o União Brasil tem se aproximado do deputado. O presidente do partido, ex-senador José Agripino Maia, tem dado declarações simpáticas ao pré-candidato a senador.

Deu na 98 FM

Política

PSB afirma que só negocia aliança em SP se Fátima aprovar chapa com Rafael Motta no RN

 

Como já foi dito algumas vezes, inclusive, pelo próprio pré-candidato ao Senado Federal, Rafael Motta, a aliança entre PT e PSB no Rio Grande do Norte fazia parte do projeto nacional de costuras entre os dois partidos.

E a prova disso é que, agora, o PSB afirmou que só aceita negociar um acordo com o PT em São Paulo, se houver a aprovação de alianças em outros estados, incluindo, o Rio Grande do Norte.

A informação foi publicada pelo portal Valor Econômico e destaca uma entrevista com o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira. Em São Paulo, o PT pressiona para o PSB retirar a pré-candidatura de Márcio França ao Governo e passe a apoiar Fernando Haddad, do PT.

Contudo, agora, “a determinação é não tratar a situação de SP isoladamente. A intenção é resolver de uma única vez todos os impasses eleitorais existentes em outros estado”, cita a reportagem.

A matéria segue e cita o impasse entre PT e PSB no Rio Grande do Norte. Aqui, a governadora deixou de apoiar a pré-candidatura de Rafael Motta, presidente estadual do PSB e apoiador da chapa Lula-Alckmin, para apoiar o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), que já manifestou apoio a Ciro Gomes e, no pleito passado, apoiou Jair Bolsonaro – fato, inclusive, citado por Siqueira. Veja o trecho:

“O PSB demonstrou insatisfação com o fato de o PT ter escolhido o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) para concorrer ao Senado na composição montada pela ex-governadora do Rio Grande do Norte Fátima Bezerra. Ela vai concorrer à reeleição. ‘Lá [no Rio Grande do Norte], eles [PT] colocaram um bolsonarista na chapa majoritária’, disse Siqueira”.

Tem mais: no Rio Grande do Norte, após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se não estiver na chapa, Rafael Motta pode ficar de fora até da coligação, visto que uma candidata ao Governo só pode ter um candidato ao Senado.

Deu na 96 FM

Política

PT e PSB: Lula e Alckmin planejam diversas viagens pelo Brasil

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) pretendem realizar juntos uma série de viagens em maio e junho em regiões do país consideradas estratégicas para a disputa à Presidência da República.

Os compromissos de campanha começam já no próximo sábado (7), em São Paulo (SP), onde eles participarão de um evento oficial de lançamento da pré-candidatura.

A equipe que coordena a chapa também quer visitar Minas Gerais, mas ainda não há data para que isso aconteça. Nas próximas semanas, Lula e Alckmin irão para a região Sul, nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e para o Norte, no Pará e no Amazonas.

Os marqueteiros enxergam mais dificuldade para superar Jair Bolsonaro (PL) no Centro-Oeste, onde o agronegócio e a resistência ao PT são muito fortes. Por conta disso, ainda não há um plano estabelecido para aquela região.

Posteriormente, a ideia é que ambos façam algumas viagens separados, com Alckmin atuando para fortalecer a chapa em locais específicos, como o interior de São Paulo, a fim de tentar diminuir resistências a Lula em setores com quem dialoga melhor, como grupos religiosos.

Deu no Conexão Política