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Segundo a ANP, Natal tem o 3º menor preço médio da gasolina no país

 

A capital potiguar apresentou o 3º menor preço médio de revenda da gasolina comum, entre as capitais do país, com R$ 5,28 por litro. É o que aponta pesquisa realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no período de 26 de novembro ao dia 2 deste mês, que fiscalizou os valores em 16 postos de combustíveis em Natal.

De acordo com a pesquisa, o valor da gasolina em Natal perde apenas para o de Recife (PE), que aparece com o litro no valor de R$ 5, 26 , além de São Luis (MA), com R$ 4,99. Os maiores valores, por sua vez, foram encontrados em Porto Velho (R$ 6,60), Manaus (R$ 6, 48), Fortaleza (R$ 5,98) e Aracaju (R$ 5,86).

Entre as cidades com o mesmo valor de Natal, apenas Campo Grande também apresentou R$5, 28 pelo litro do combustível. Já em relação ao preço médio de revenda do óleo diesel, segundo a ANP, Natal consta com o valor de R$ 6,04 por litro. No total, a pesquisa percorreu sete postos de combustíveis da capital. Em comparação a outras cidades do Nordeste, o valor supera a média entre R$ 5, 84 e R$ 5,95 observada em São Luís, João Pessoa e Salvador.

Além da gasolina comum e óleo diesel, as pesquisas da ANP reúnem informações sobre outros combustíveis como etanol hidratado, gasolina comum aditivada, GLP e GNV.

Fonte: Tribuna do Norte

Notícias

Preço da gasolina chega a R$ 8,40 no primeiro dia do governo Lula

Preço da gasolina chega a R$ 8,40 no primeiro dia do governo Lula

 

Os preços da gasolina, do diesel e do botijão de gás subiram e bateram recordes históricos, no primeiro dia de governo Lula. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), os preços médios da gasolina e do diesel tiveram alta de 8,73% e 14,4% nesta semana. A pesquisa da ANP encontrou gasolina a R$ 8,39 o litro, em Balsas, no Maranhão. O maior preço do diesel foi em Ilhéus, na Bahia, a R$ 7,98. Já o botijão de gás de 13 quilos teve alta de 9,9%, e chegou a R$ 160, em Sinop (MT).

Os preços são os maiores, desde o início da pesquisa semanal feita pela ANP, em 2004.

A medida contraria a promessa de campanha de Lula, de abrasileirar o preço dos combustíveis. “O preço atual do combustível é a demonstração mais inequívoca de irresponsabilidade”, afirmou o petista, em entrevista à rádio Super Notícia, de Belo Horizonte, em 24 de março de 2022. “Se voltarmos ao governo, vamos abrasileirar o preço dos combustíveis.”

Na semana passada, o então ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, fez uma publicação no Twitter, afirmando que “por determinação do novo governo, não poderemos editar medida provisória (MP) prorrogando isenção de PIS e Cofins sobre combustíveis”.

“O governo Lula optou para que, no dia 1º de janeiro, o preço da gasolina, do diesel e do etanol aumente”, escreveu o ministro.

As isenções dos impostos federais, feitas por Jair Bolsonaro, para driblar a alta da inflação terminaram no sábado 31.

Mesmo Lula recuando e assinando, no dia 1º, a prorrogação de uma MP para estender a isenção de Pis/Cofins nos combustíveis por 60 dias, os preços subiram.

No Piauí e no Rio Grande do Norte, o preço do litro da gasolina foi encontrado a R$ 7,99 e R$ 7,92. O Amapá aparece com o menor preço médio do país, com R$ 6,27. Em São Paulo, a média foi de R$ 6,86 por litro.

Informações da Revista Oeste.

Economia

Natal tem gasolina mais cara entre as capitais, aponta ANP

 

Natal voltou a figurar como a capital com a gasolina comum mais cara do país, segundo o último levantamento de preços dos combustíveis realizado semanalmente pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

O preço médio do litro constatado na capital potiguar foi de R$ 5,42 – cerca de 13% maior que a média nacional, que foi de R$ 4,79. No Nordeste, o preço médio é de R$ 4,83.

Já a gasolina mais barata do país foi encontrada em São Luís, onde era comercializada a R$ 4,51, em média.

O levantamento da ANP foi concluído no último sábado (8). Entre as cinco capitais com maiores preços para o produto, Natal é a única cidade fora da região Norte. Veja:

  1. Natal – R$ 5,42
  2. Boa Vista – R$ 5,31
  3. Rio Branco – R$ 5,27
  4. Manaus – R$ 5,15
  5. Palmas – R$ 5,13

Nos postos pesquisados na capital do Rio Grande do Norte, o preço mais baixo encontrado foi de R$ 5,29 e o mais caro, R$ 5,49.

A cidade também lidera o ranking, quando o assunto é gasolina aditivada. O preço médio é de R$ 5,47 – cerca de R$ 0,80 mais caro que o mesmo combustível vendido no Maranhão.

Deu no G1

Economia

Aumento do preço da gasolina em Natal é abusivo, aponta o Procon

 

Depois dos postos de gasolina de Natal aumentarem os preços sem que houvesse qualquer reajuste da parte da Petrobras, o Procon Natal foi às ruas fiscalizar e constatou que os estabelecimentos fizeram reajustes abusivos. O aumentou chegou a 14%, muito acima do que a Petrobras costuma aplicar. Da segunda para a terça-feira (27) diversos postos aumentaram o preço da gasolina, por exemplo, da faixa dos R$ 4,79 para R$ 5,49. Ontem, mais postos seguiram na mesma linha e alteraram suas tabelas. Os revendedores culpam a distribuidora e sugerem que está havendo escassez dos insumos no mercado potiguar, de modo que são obrigados a comprarem em outros estados, encarecendo a operação.

As esquipes do Procon municipal foram a estabelecimentos da zona Norte e de Extremoz verificar quais preços estão sendo praticados, mas até o fechamento dessa matéria, o resultado do trabalho realizado durante o dia ainda não estava consolidado. O coordenador do Procon, Thiago Silva, explicou que essa série de vistorias começou na terça-feira, quando as esquipes visitaram postos da zona Sul. “Temos visto um aumento quase que unificado em boa parte dos postos, numa margem que, mesmo que a Petrobras tivesse se manifestado, seria fora da razoabilidade, num percentual de 13,5% a 14%, que já é considerado uma margem abusiva sem justificativa”, disse.

Mas as explicações têm sido dadas pelas distribuidoras que falam em aumento do custo da operação. Contudo, o Procon diz que apenas a minoria conseguiu comprovar que a operação, de fato, ficou mais onerosa e, dos que comprovaram, o valor ainda é considerado acima do aceitável. “

“Eles alegam desabastecimento na capital e, por isso, precisaram comprar fora do estado a elevado custo mas, da maioria, não procede essa informação porque não apresentam nota de compras e de saída para o consumidor. Por isso, foram multados”, contou o coordenador.

No momento da vistoria, os agentes do Procon verificam se houve aumento nos preços, solicita as devidas justificativas e comprovações e então autua. Se o empreendedor consegue comprovar o que diz, os técnicos analisam se o ajuste aplicado é condizente com o aumento do custo. Em caso positivo, recomenda que altere o valor na proporção correta, podendo até anular a multa.

Caso o empresário não consiga comprovar o que diz, ou mesmo comprovando, e se negue a seguir a recomendação, a multa é aplicada. Todo o procedimento é feito no momento da vistoria. “Alguns comprovaram a movimentação da compra em outras praças e, mesmo assim, a variação do valor não chega ao patamar apresentado. Quando a gente identifica que aumentou e ele não consegue comprovar, entendemos que não há justificativa plausível. A multa varia de R$ 5 mil até R$ 2 milhões, mas não é a nossa realidade. Isso varia de acordo com o poder ofensivo da infração e a situação financeiro da empresa”, explicou Thiago Silva.

Com informações da Tribuna do Norte

Notícias

Preço da gasolina volta a aumentar em postos de combustíveis de Natal

 

O preço da gasolina voltou a subir em postos de combustíveis de Natal, desde a terça-feira (27). O combustível, que estava custando menos de R$ 4,80 nas bombas passou a ser comercializado por cerca de R$ 5,50 em alguns estabelecimentos na capital.

O aumento para o consumidor final aconteceu mesmo sem a Petrobras anunciar qualquer reajuste de preços nas refinarias.

Com a alta repentina, motoristas fizeram filas em postos que ainda comercializavam o combustível com o preço mais baixo, entre a tarde e noite de terça (28).

Procurado pelo g1, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Rio Grande do Norte (Sindipostos) afirmou que, por determinação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), não pode se manifestar sobre preços.

Ainda assim, o presidente da entidade, Maxwell Flor, justificou que problemas no fornecimento de combustíveis produzidos em Guamaré, na Costa Branca potiguar, levaram empresas locais a comprar os produtos em outros estados, o que pode causar aumento de custos.

“O que posso dizer para vocês é que estamos passando por problemas de fornecimento nas distribuidoras de Guamaré, que são supridas pela refinaria Clara Camarão. E em função disso muitos postos estão tendo que pegar seus combustíveis em outros estados”, disse.

Informações do G1

Economia

Preço médio do litro da gasolina cai 1,8% e chega a R$ 4,88, aponta ANP

 

O preço médio do litro da gasolina caiu 1,8%, nesta semana, e chegou a R$ 4,88 nos postos de combustíveis do Brasil. Esse é o menor valor registrado desde o fim de junho de 2020. Além disso, essa é a 13ª semana consecutiva de queda. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), o litro da gasolina caiu R$ 0,09 em relação a semana passada.

Após aprovação de cortes de impostos sobre o combustível, no fim de junho, a queda acumulada atingiu 33,9%, o que representa R$ 2,51 por litro. As reduções de preços nas refinarias da Petrobras também favoreceram para a queda. Diferente das outras semanas, os preços da gasolina – mais caro e mais barato – não foram divulgados pela ANP.

A agência informou que o contrato com a empresa responsável pela coleta dos dados venceu no último dia 13. No entanto, uma nova companhia vai assumir o trabalho na próxima semana e os dados serão divulgados. O valor médio do litro do diesel também computou queda e chegou a R$ 6,71, menor patamar desde maio.

Informações da ANP

Economia

Apesar da alta do petróleo, perspectiva é de nova redução no preço dos combustíveis

 

A semana começou com nova expectativa de redução nos preços da gasolina no mercado interno brasileiro. Apesar disso, o mercado de petróleo internacional não teve boas notícias nesta segunda-feira, 29: barril norte-americano subiu mais de 4%, indo a US$ 97,01.

O barril do tipo Brent, que é usado como referência pela Petrobras para sua política de paridade de preço, também subiu mais de 4%, fechando em US$ 105,09. Segundo especialistas do mercado de petróleo e derivados, até a segunda-feira, 29, os preços da gasolina no mercado interno estavam superiores aos parâmetros internacionais.

De acordo com o Centro Brasileiro de Infraestrutura, a diferença era de R$ 0,05. Já segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis aponta uma defasagem de R$ 0,27. O diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Pedro Rodrigues, acha que há a possibilidade de uma de redução dos preços, especialmente da gasolina, nos próximos dias.

“Se a gente olhar o cenário do mercado nacional, talvez tenha espaço para novas quedas de preço, nas próximas semanas ou no próximos meses, dado que o preço do barril do petróleo, apesar de ter muita volatilidade, vem se mantendo abaixo dos US$ 95, na casa dos US$ 93, US$ 94. Então, se o preço se mantiver nesse patamar, provavelmente a gente vai ter ainda anúncios de diminuição de preços na gasolina e, quem sabe, até no diesel”, afirma Rodrigues.

O professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Edimar de Almeida destaca que as quedas nos preços não tem a ver com a proximidade das eleições presidenciais, mas com a redução de impostos e um cenário internacional mais favorável.

“O que vem acontecendo, nas últimas três semanas, é uma forte redução dos preços dos combustíveis no mercado internacional em função do medo de uma recessão mundial em consequência da crise energética e da guerra da Ucrânia”, afirma. Na próxima quinta-feira, 1º de setembro, o querosene de aviação ficará mais barato no Brasil, com queda de mais de 10% anunciada na última sexta-feira,26.

Deu na Jovem Pan

Economia

Urgente: Petrobras anuncia nova redução nos preços e gasolina pode despencar 15 centavos; Será que chega ao consumidor ?

 

A Petrobras anunciou que vai reduzir de R$ 3,86 para R$ 3,71 o preço médio do litro da gasolina vendida às distribuidoras. A redução de R$ 0,15 por litro, que corresponde a um corte de 3,88%, será aplicada a partir desta sexta-feira (29).

Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,81, em média, para R$ 2,70 a cada litro vendido na bomba.

Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina, e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio.

Resta saber se essa redução vai realmente chegar no bolso do consumidor natalense.

Alguns falam de forte lobby dos postos de natal, combinando preços . Já os postos alegam que essa redução anunciada pela Petrobras sequer chega no posto, e acaba ficando nas distribuidoras de combustíveis……

E o que diz o Ministério Público a respeito ???

 

 

Matéria em atualização

Economia

“Dois reais é, no mínimo, nosso alvo para reduzir a gasolina”, diz Bolsonaro

Foto: REUTERS/Adriano Machado

Em visita ao Rio de Janeiro, onde oficializará a candidatura, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, nesse sábado (23), que o alvo do governo é reduzir no mínimo dois reais na gasolina.

“A questão dos combustíveis tem surtido efeito. Entendemos que dois reais no mínimo é o nosso alvo para reduzir o preço da gasolina e na mesma linha vai o álcool que é potencializado pelo nosso projeto que virou lei da venda direta da usina para os postos de gasolina”.

Jair Bolsonaro também afirmou que vai continuar fiscalizando os preços em postos de combustíveis.

O Partido Liberal realizará neste domingo, às 11h22, no Maracanãzinho, a convenção que vai oficializar a candidatura de Jair Bolsonaro à reeleição.

Com informações da CNN Brasil

Política

Bolsonaro critica governadores que foram à Justiça contra redução do ICMS: “Acham que a gasolina está barata?”

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) realizou uma transmissão ao vivo nesta quinta-feira, 30, e condenou a ação dos governadores que foram à Justiça para barrar a diminuição do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Segundo o mandatário, muitos políticos estão ajudando, mas todos os nove chefes do Executivo estadual da região Nordeste – Pernambuco, Maranhão, Paraíba, Piauí, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Alagoas e Ceará – se opuseram à medida e estão “unidos contra o trabalhador”.

“Esse pessoal [os governadores] que diz que está ajudando o pobre, é mentira. Ele quer mais é que o pobre se exploda”, declarou.

Bolsonaro também ressaltou que os partidos políticos que comandam os Estados da região são de esquerda, como o Partido dos Trabalhadores, Partido Comunista do Brasil e o Partido Socialista Brasileiro. “Estão achando que a gasolina está barata?”, questionou o comandante do Planalto.

Informações da Jovem Pan