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Senador Styvenson opta por não presidir Podemos no RN

 

O senador Styvenson Valentim   confirmou sua permanência no Podemos, mas disse que não irá presidir o partido no Rio Grande do Norte, função para a qual delegará um dos dez ou 11 prefeitos que estão vindo para o partido, sendo que o nome mais cotado é o do prefeito de Acari, Fernando Antonio Bezerra (SDD), o “Fernandinho”, ou provavelmente o advogado Kelps Lima, caso o ex-deputado estadual decida se desfiliar do Solidariedade.

Vice-líder da bancada partidária no Senado, Styvenson Valentim informou, ainda, que o presidente do Podemos em Natal deverá ser o ex-prefeito de Olho d’Agua dos Borges, Breno Queiroga, que chegou a ser cogitado a sair candidato a governador nas eleições de 2022 pelo Solidariedade, que terminou indicando candidato o ex-vice-governador Fábio Dantas.

Segundo Valentim, o Podemos já trabalha com a possibilidade de lançar candidato a prefeitura de Natal, nas eleições municipais de 2024 e, pessoalmente, o nome de sua preferência é Breno Queiroga, que considera um político qualificado e com perfil para cargo Executivo. “É bom para Natal a pluralidade de candidados e para escolha dos eleitores”, declarou Valentim, para quem o grande número de  pré-candidatos é um prenúncio que as eleições em Natal poderão ser decididas em segundo turno.

Valentim afirmou que decidiu permanecer no Podemos depois de uma conversa que teve com o líder da bancada do partido no Senado Federal, Oriovisto Guimarães (PR), a presidente nacional do partido, a deputada federal Renata Abreu (SP) e o ex-senador paranaense Álvaro Dias, que ainda exerce papel de liderança na legenda. “Um dos motivos para que permanecesse no partido, foi de que tivesse a segurança de  fazer todas as indicações para os cargos no partido”, destacou.

O senador Styvenson Valentim arguiu que a vinda de uma dezena de prefeitos para o Podemos, não configura “curral eleitoral” como podem pensar, mas são prefeitos que agem com transparência, por exemplo, na aplicação de recursos públicos provenientes de emendas destinadas pelo parlamentar aos municípios: “Pelo menos 30% dos prefeitos se adequaram à forma de transparência na aplicação dos recursos”.

A respeito de comentários sobre o convite para o deputado federal General Girão (PL) vir para o Podemos, o que o senador declarou que o deputado e quem pode falar sobre o assunto, mas confirmou que Girão andou conversando com a deputada federal Renata Abreu.

Fonte: Tribuna do Norte

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Substituto de Deltan fala em ‘construir pontes’ com governo

 

Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR), que deve substituir Deltan Dallagnol na Câmara dos Deputados, afirmou em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo que sempre foi adversário do PT, mas que tem muitos pontos em comum. O futuro parlamentar citou a regra fiscal e a reforma tributária como exemplos.

Não estou mais para fazer oposição enfática, como fiz no passado. Estou mais para construir pontes do que arrebentar pontes”, declarou durante a entrevista.

Sobre a decisão que cassou Dallagnol, Hauly diz que foi um processo “muito difícil”, mas que decisão da Justiça não se discute.

Em relação ao posicionamento na Câmara, Hauly deve assumir postura de independência. “Quero ter essa liberdade de votar o que for do meu entendimento para o bem do País. Mas não estou mais para fazer oposição enfática, como fiz no passado. Estou mais para construir pontes do que arrebentar pontes. Não quero usurpar a função de TCU, CGU, MPF, PF. Quero cumprir meu mandato de parlamentar, que é fiscalizar e fazer boas leis” afirmou Hauly.

Deu no Diário do Poder

Política

Podemos oficializa candidatura de Styvenson Valentim ao governo do RN

 

O partido Podemos oficializou o nome do senador Capitão Styvenson, de 45 anos, para disputar a eleição ao governo do Rio Grande do Norte, em outubro.

A convenção do partido foi realizada nesta sexta-feira (5) – último dia do prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral para as legendas definirem seus candidatos.

O evento aconteceu na Escola Estadual Maria Ilka de Moura, no bairro Bom Pastos, em Natal. A candidata a vice na chapa é a professora Francisca Henrique, do mesmo partido.

Essa é a segunda vez em que Styvenson concorre a uma eleição. A primeira ao cargo de governador do estado.

O senador não lançou pré-candidatura e manteve segredo sobre a decisão se seria ou não candidato até o último das convenções.

Deu no G1

Política

Eleições 2022: Podemos decide apoiar Simone Tebet

 

O Podemos decidiu nesta quinta-feira, 4, apoiar a candidatura da senadora Simone Tebet (MS) à Presidência da República. A legenda comandada pela deputada federal Renata Abreu (SP) se soma à federação PSDB–Cidadania e ao próprio MDB.

A formalização do acordo deve ocorrer nesta sexta-feira, 5, em São Paulo, segundo apurou a Jovem Pan. Antes de fechar a aliança com os emedebistas, a cúpula do Podemos convidou o senador Alvaro Dias (PR) para disputar a corrida pelo Palácio do Planalto, mas o parlamentar decidiu concorrer à reeleição ao Senado contra o seu ex-correligionário Sergio Moro (União Brasil).

Com a negativa de Dias, a sigla ensaiou uma aproximação com o União Brasil, que deve oficializar a candidatura da senadora Soraya Thronicke (MS).

A possibilidade de acerto entre Podemos e Tebet já havia sido citada pelo presidente nacional do MDB, deputado federal Baleia Rossi (SP), na terça-feira, 2, quando foi anunciada a senadora Mara Gabrili (PSDB-SP) como candidata a vice-presidente na chapa da emedebista.

Candidata da terceira via, que tenta se contrapor à polarização entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a senadora Simone Tebet ainda não deslanchou nas pesquisas.

Segundo pesquisa Datafolha divulgada no dia 28 de julho, Tebet tem 2% das intenções de voto. Lula lidera com 47%, ante 29% de Bolsonaro. O ex-ministro Ciro Gomes, do PDT, aparece numericamente na terceira colocação, com 8%. O levantamento aponta a possibilidade de vitória do petista em primeiro turno, já que a soma dos votos dos demais candidatos (43%) é inferior ao patamar conquistado pelo ex-presidente.

Deu na Jovem Pan

Política

Podemos recua e espera decisão de Styvenson até a convenção

 

O Partido Podemos do Rio Grande do Norte recuou da decisão determinando prazo até domingo (19) para que o senador Styvenson Valentim anunciasse sua pré-candidatura a governador do Estado. Em nota, a Executiva Estadual do partido informou, ontem, que “reavaliou ser adequado aguardar até a convenção partidária, no limite estabelecido em lei” (05 de agosto), um posicionamento do parlamentar sobre candidatura ao governo.

Segundo a nota, a Executiva e os pré-candidatos a deputado, estadual e federal, dialogaram e levaram em conta, “de maneira respeitosa, a posição pessoal pública manifestada pelo senador”, que em entrevista ao “Jornal da Manhã”, da rádio Jovem Pan News Natal na terça-feira (14), disse que não ia tomar uma decisão apressada: ” “É mais fácil eu sair do partido. Não devo nada a ninguém, não devo nada a partido nenhum”.

A Executiva do Podemos diz, na nota, que “renova o profundo respeito com seus pré-candidatos, filiados e com a população potiguar. Encaramos com seriedade, humildade e responsabilidade a construção de um futuro mais próspero e justo para o Rio Grande do Norte”.

“Quanto às eleições majoritárias, o Podemos fica honrado em ter entre os seus quadros um dos principais nomes do atual cenário eleitoral do RN, o senador Styvenson Valentim”, aponta a nota, que sequenciou: “Diferente do que foi veiculado na mídia, nunca foi dado um “ultimato”, mas sim estabelecida uma data, por decisão de ampla maioria presente, em assembleia registrada em ata, com objetivo de dar mais transparência e visibilidade à posição política do partido nessas eleições, além de agregar tempo hábil de organização e planejamento das questões eleitorais que competem aos partidos políticos brasileiros”.

Segundo a Executiva, o senador Styvenson Valentim “tem total liberdade de apresentar a sua intenção de concorrer ou não diretamente ao povo potiguar, conforme é o seu desejo e característica da sua atuação parlamentar confiada por 745.827 mil cidadãos no pleito de 2018, para representar o Estado do Rio Grande do Norte no Senado Federal.

O partido informa, ainda, que “apesar do curto tempo de trabalho antes de encerrar o prazo das filiações devido a alteração da composição da executiva estadual, montou uma excelente nominata para as eleições proporcionais, com destaque para as pré-candidaturas a deputados federais, representadas por pessoas idôneas, de diversos setores da sociedade e diferentes regiões do Estado”.

Informações da Tribuna do Norte

Política

General Santos Cruz se vê apto para ser candidato à presidência pelo Podemos

 

O ex-ministro de Governo general Carlos Alberto dos Santos Cruz  diz que se vê apto para ser o candidato do Podemos para concorrer à presidência da República. O partido inicialmente esperava contar com o ex-juiz Sergio Moro, que mudou para o União Brasil. Desde então, discussões internas tentam definir o pré-candidato da legenda ao Palácio da Planalto e nomes como dos senadores Oriovisto Guimarães, Álvaro Dias e até mesmo Deltan Dallagnol chegam a ser cogitados.

O general da reserva, que foi ministro do presidente Jair Bolsonaro e deixou a função após desentendimentos com Olavo de Carvalho e com os filhos do mandatário, não descarta a possibilidade do partido emplacar na terceira via. No entanto, ele acredita que o Brasil precisa se união, mais transparência para ter dias melhores no futuro. “Não falo como candidato, falo como cidadão. Acredito ao menos metade do Brasil concorda que o que estamos precisando é de união nacional e transparência em todos os órgãos públicos. Com 70 anos de idade estou habilitado a qualquer função nesse Brasil”, afirmou à Jovem Pan News.

Informações da Jovem Pan

Política

“Foi um tiro no pé” diz Álvaro Dias, sobre saída de Moro do podemos para o União Brasil

 

Nesta terça-feira, 5, o senador Alvaro Dias, líder do Podemos no Senado Federal, concedeu uma entrevista ao vivo para o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, para falar sobre a saída do ex-juiz Sergio Moro da legenda, trocando-a pelo União Brasil. A saída de Moro surpreendeu os integrantes do Podemos, já que ele era o pré-candidato do partido à presidência da República e figurava em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto. Segundo Dias, a troca de partido pelo ex-magistrado foi um “tiro no pé”, já que ele não poderá dar continuidade à sua candidatura ao Palácio do Planalto pela nova legenda: “O sonho foi sepultado”.

Em um “quadro de depredação da política de modo geral, de um processo eleitoral que se torna promíscuo, o ex-juiz Sergio Moro buscou uma estrutura maior. Essa foi exatamente a razão da mudança, buscar uma estrutura maior para dar competitividade a sua candidatura. Agora que não se diga que o Podemos não deu a ele todas as condições necessárias nessa fase de pré-campanha. Não acredito que nenhum outro candidato de qualquer outro partido tenha recebido o apoio que ele recebeu do Podemos nesse período de pré-campanha. Nós respeitamos a decisão, porque trata de um jogo bruto. Ele não tinha coligação alguma e não terá coligação. E não terá candidatura! O isolamento deveria ser explorado estrategicamente. O isolamento político poderia beneficiar. Se o candidato se apresenta diferente, sem alianças políticas, que os políticos rejeitam porque combateu a corrupção implacavelmente como juiz, traz esse patrimônio incrível para a atividade política, esse isolamento deveria ser explorado positivamente. A tentativa de fugir do isolamento o leva ao União Brasil, que o prende, e ele não será candidato a presidente, o partido já anunciou isso. Portanto, o sonho foi sepultado (…) A movimentação feita nos últimos dias, com essa mudança partidária, me parece ter sido um tiro no pé”, declarou Alvaro Dias.

Ao tentar explicar a troca de Moro em busca de maior estrutura partidária, Dias também criticou o sistema eleitoral brasileiro e o fundão partidário. “Nosso processo eleitoral é sustentado numa legislação que eu considero até imoral, porque o fundão eleitoral se sobrepõe às ideias, aos projetos, aos programas, às bandeiras sustentadas pelos partidos. O fundão eleitoral transforma, na verdade, partidos políticos em siglas para registros de candidaturas. O cenário é uma espécie de feirão de oportunidades ou, como aquele programa de televisão, ‘tudo por dinheiro’, ‘quem dá mais’, isso transforma a política no Brasil numa incrível promiscuidade. Isso nos leva a pedir perdão ao povo brasileiro, nós da política devemos pedir perdão, porque até hoje não aprovamos uma reforma política que confira ao país um modelo político compatível com as exigências da sociedade (…) Isso desgasta, afasta pessoas talentosas da política, pessoas de bem que poderiam participar ativamente da atividade pública recusam participar exatamente porque não querem sentar à mesa dessas negociações ou então nesse grande balcão de negócios que se estabelece”, disse. Ainda segundo Dias, o Podemos não possui até o momento uma posição definida sobre as eleições presidenciais, se outro candidato será lançado no lugar de Moro.

 

Informações da Jovem Pan

Política

Podemos estima prejuízo em R$ 3 milhões com desistência da pré-candidatura de Moro

 

O Podemos estima ter desembolsado cerca de R$ 3 milhões com a pré-candidatura do ex-ministro Sergio Moro, que decidiu na quinta-feira migrar para o União Brasil. Integrantes da legenda alegam ter sofrido um “prejuízo milionário”, além da perda de correligionários que saíram durante a janela partidária contrariados com a presença de Moro.

Desde dezembro do ano passado, Moro recebeu um salário no valor mensal bruto de R$ 22 mil. No total, considerando o período em que ele ficou no Podemos, o ex-ministro da Justiça ganhou cerca de R$ 80 mil.

Além disso, está no cálculo feito pela sigla gastos como os R$ 210 mil usados no evento filiação de Moro, R$ 248 mil em segurança privada para o ex-ministro, R$ 110 mil em passagens e hospedagens para ele se deslocar pelo país, R$ 600 mil em pesquisas de intenção de voto, R$ 60 mil na equipe jurídica e R$ 70 mil com fotografia.

O Globo

Política

Deltan anuncia permanência no Podemos e não seguirá Moro

Procurador Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba Foto : Divulgação

 

O ex-coordenador da Lava Jato Deltan Dallagnol anunciou na tarde desta quinta-feira (31) que permanecerá no Podemos. Mais cedo, o ex-juiz e presidenciável Sergio Moro trocou o Podemos pelo União Brasil. Nos bastidores, havia a expectativa se Deltan seguiria ou não Moro na nova legenda.

“Me filiei ao Podemos pelo histórico de votação do partido no combate à corrupção e nada disso mudou. Sigo com meu projeto independente para a Câmara dos Deputados e com meu compromisso, junto à sociedade civil, de renovação e aprimoramento político do Congresso Nacional”, escreveu o ex-procurador no Twitter.

Deltan foi sondado por outros partidos após receber mais de R$ 500 mil em doações via pix para pagar uma indenização de R$ 75 mil ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

 

Política

Podemos, partido de Sérgio Moro, quer federação com o cidadania

Ex-ministro e ex-juiz Sergio Moro é pré-candidato a presidente pelo Podemos

 

A Executiva do Podemos, partido do pré-candidato a presidente Sergio Moro, aprovou nesta segunda-feira abrir conversas para a eventual formação de uma federação com o Cidadania, legenda que nesta terça-feira também vai avaliar uma composição com o PSDB, do governador e pré-candidato João Doria (SP). Hoje, o Cidadania tem como pré-candidato o senador Alessandro Vieira (SE).

O objetivo do partido de Moro é buscar convergências para viabilizar uma candidatura da chamada terceira via, eventualmente envolvendo esses três partidos e outras legendas que tentam quebrar a polarização entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Leia a íntegra da nota da Executiva do Podemos

Com o objetivo de unir a terceira via e fortalecer a construção de um projeto sólido e plural de Brasil, a Executiva Nacional do Podemos decidiu autorizar a ampla discussão com o Cidadania para a formação de federação nas eleições de 2022.

Entendendo a importância da somatória de forças que representem uma alternativa equilibrada ao País, hoje representada no Cidadania pela pré-candidatura do senador Alessandro Vieira, o Podemos entende haver sinergia do projeto liderado por Sergio Moro com este relevante partido e com outras agremiações do centro democrático.

Esta é uma etapa importante para a consolidação de uma nova frente unida pelo o futuro do Brasil, que poderá congregar uma única e forte candidatura à presidência, com convergência de ideias e de princípios, transformando em realidade a tão desejada expectativa de um Brasil justo para todos.

Deu na CNN