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PCO diz que seu posicionamento é “1000% com o Hamas”

 

O Partido da Causa Operária (PCO) usou as redes sociais para declarar abertamente apoio ao grupo terrorista Hamas, em meio aos ataques contra Israel, que deram neste sábado (7). Rui Costa Pimenta, presidente do partido de extrema esquerda, chegou a dizer que o apoio é de “1000%” em vez de 100%.

– A posição do PCO não é 100% com o Hamas. Não é 200%. É 1.000% com o Hamas. Não aceitaremos nenhum tipo de hiprocrisia política cujo resultado será um novo massacre e o esmagamento completo da população palestina – escreveu Rui Costa, sendo endossado pelo perfil do partido nas redes sociais.

O partido também afirma que não irá aceitar “a pecha de terroristas para os palestinos”. Em outra publicação a legenda comunista classificou como “histórico” o dia dos ataques, e pede o “fim de Israel”.

– Ontem foi um dia histórico não só para o povo palestino, mas para todos que querem ver o mundo livre da opressão, da tirania e do terrorismo. O Hamas acendeu a chama da resistência contra o estado terrorista e fictício de Israel. Todo apoio ao Hamas! Fim de Israel!

 

Deu no Pleno News

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PCO defende discurso de Nikolas e diz que tentativa de cassação do deputado é “política medieval”

Nikolas Ferreira

 

Partido da Causa Operária (PCO) utilizou as suas redes sociais para se manifestar sobre o discurso realizado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) em que o parlamentar vest uma peruca loira, se denomina “deputada Nicole” e diz se sentir mulher no Dia Internacional da Mulheres. Segundo a sigla de extrema-esquerda, a tentativa de cassar Nikolas baseando-se em seu discurso na tribunal é “uma política medieval”. “Qualquer cidadão tem o direito a liberdade de expressão.

Além disso um parlamentar é eleito pelo povo justamente para falar. A esquerda não deve apoiar a censura”, pontuou a legenda. Em uma série de publicações, a legenda argumenta que a cassação do mandato de Nikolas abriria um precedente para que qualquer parlamentar tivesse seu mandato interrompido.

No entendimento do partido operário, a tese do “crime de opinião” é uma tese ditatorial já que a liberdade de expressão só existe se for irrestrito. Por fim, a legenda comparou Nikolas Ferreira a Juilan Assange – ativista e fundador do site WikiLeaks, cujo objetivo é divulgar informações confidenciais do poder público.

“A esquerda que defende a cassação de Nikolas Ferreira também defende a prisão de Julian Assange? Se a liberdade de expressão não é irrestrita ela não é um direito, é um privilégio”, publicou.

Rui Costa, o presidente do Partido da Causa Operária, também foi às redes e afirmou que a opinião da legenda é uma “verdade que os suicidas da esquerda não querem ouvir”. “Liberdade de expressão é o direito de pessoas falarem coisas das quais não gostamos e, inversamente, de falarmos aquilo que os outros não gostam. O resto é a volta da Inquisição”, pontuou.

Deu na Jovem Pan

Judiciário

Moraes determina censura imediata do PCO nas redes sociais

Saiba quem é Alexandre de Moraes, novo ministro do STF | Agência Brasil

 

O Ministro Alexandre de Moraes (STF) determinou nesta segunda-feira (20/06) às redes sociais a censura, com bloqueio imediato dos perfis do PCO (Partido da Causa Operária). A medida deve ser cumprida em até 24 horas.

Oficie-se às empresas Twitter, Instagram, Facebook, Telegram, Youtube, TikTok para que procedam ao imediato bloqueio dos perfis/canais do Partido da Causa Operária (PCO) em suas plataformas”, determinou Moraes em sua decisão.

Classificado como um “skinhead de toga” pelo partido, Moraes já havia determinado o bloqueio em 02 de junho, mas as redes sociais haviam recorrido contra a censura.

Na presente decisão, assinado na última sexta-feira (17/06), mas divulgada apenas hoje, o ministro do STF afirmou que os recursos não têm efeito suspensivo e, assim, não há razão para as plataformas seguirem descumprindo a ordem de censura.

O PCO é investigado no chamado inquérito das fake news por críticas aos ministros do Supremo. A multa diária fixada por Moraes em caso de descumprimento da censura é de 20 mil reais.

 

Notícias

Em defesa da liberdade de expressão, Bolsonaro critica STF e defende PCO

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu, nesta quarta-feira (8), a manutenção das páginas do Partido da Causa Operária (PCO). Na semana passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou que os perfis do PCO nas redes sociais sejam bloqueados, preservando o histórico de conteúdo das contas.

O magistrado ainda incluiu o partido no inquérito das fakes news, que investiga ataques ao STF e pediu que a Polícia Federal (PF) intime Rui Costa Pimenta, presidente da legenda, a depor sobre postagens do partido nas redes sociais. A decisão de incluir o partido de extrema esquerda no inquérito que investiga nomes ligados ao bolsonarismo acontece após mais uma série de ataques do PCO contra o STF e Alexandre de Moraes.

Em discurso proferido durante almoço com empresários na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), Bolsonaro defendeu o partido de extrema esquerda e disparou novos ataques ao STF e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Cada vez mais nos tolhem, derrubam páginas, desmonetizam, ameaçam. Ontem eu estive com o vice mundial do Telegram e com o representante nacional e ele autorizou eu abrir parte da conversa. Estão sendo ameaçados de banimento pelo ministro Alexandre de Moraes se não fecharam, se não excluírem a página do PCO. O que é PCO, meu Deus do céu? É ultrarradical de esquerda. Deixa a página deles aberta, pô. Porque chamaram lá o ministro de ‘skinhead de toga’. Olha o que me chamam o tempo todo nas redes sociais”, questionou.

Judiciário

Alexandre de Moraes inclui PCO no inquérito das fake news e manda bloquear redes sociais do partido

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (2) a abertura de inquérito contra o Partido da Causa Operária (PCO) por publicações da sigla na internet.

O magistrado mandou bloquear os perfis da legenda nas redes sociais e determinou que o presidente do PCO, Rui Costa Pimenta, preste depoimento à Polícia Federal em até 5 dias.

A investigação aberta pelo ministro gira em torno do inquérito das fake news, que apura disseminação da chamada “notícias falsas” contra a Corte. A ordem de bloqueio contas digitais contemplam os perfis do partido no Twitter, Instagram, Facebook, Telegram, Youtube e Tik Tok.

No Twitter, o partido chegou a fazer algumas publicações contra Moraes, usando os seguintes termos: “skinhead de toga”; “sanha por ditadura”; além de pedir a “dissolução do STF”.

Informações do Conexão Política

Judiciário

PCO chama Moraes de “skinhead de toga” e pede dissolução do STF

 

 

O Partido da Causa Operária (PCO) usou uma rede social para chamar o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de “skinhead de toga”. No perfil do PCO no Twitter, a legenda publicou o post nesta quarta-feira (1°/06).

A motivação para a publicação foi a declaração de Moraes a respeito da ameaça de cassar o registro de candidatos que divulguem fake news.

De acordo com o PCO, Moraes planeja um “golpe nas eleições” deste ano. “A repressão aos direitos sempre se voltará contra os trabalhadores”, destacou o PCO. Em seguida, o partido ainda pediu o fim da Corte. “Dissolução do STF!”, completa o partido.

 

Esta não é a primeira vez que o PCO ataca o STF. Em setembro de 2021, um militante de esquerda ligado à legenda pregou uso da violência contra ministros do STF e contra o Congresso Nacional.

Tem que acordar todos os dias querendo pegar pelos cabelos cada um daqueles ministros do STF — se puxar pelo Fux sai a peruca —, o presidente da Câmara dos Deputados e o presidente do Congresso”, falou na ocasião o historiador Jones Manoel. “Tem que odiar, ter raiva, cuspir, odiar a burguesia brasileira e todos os seus representantes”, completou.

Apesar do ataque, ele não foi enquadrado no inquérito inconstitucional das fake news ou dos atos antidemocráticos. Os procedimentos perseguem apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, entre eles, alguns jornalistas como Allan dos Santos que hoje mora nos EUA e é considerado foragido da justiça.