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Motorista por aplicativo desaparecido é encontrado morto em morro no bairro de Felipe Camarão

 

Paulo Roberto da Silva Marques, motorista por aplicativo, que estava desaparecido desde a última segunda-feira (2), foi encontrado morto em cima de um morro no bairro de Felipe Camarão, Zona Oeste de Natal (RN), na manhã deste sábado (7).

Policiais da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e oficiais que trabalham na Operação Paz, foram fazer diligências no local após denúncias e encontraram o corpo do motorista. Ele estava com as roupas que usava quando foi visto pela última vez e com as mãos amarradas.

Paulo Roberto, 33 anos, nasceu e cresceu no bairro de Felipe Camarão, mas morava atualmente no Parque Industrial. O motorista havia recebido uma solicitação de viagem para ir do bairro Planalto até Macaíba na segunda-feira, quando não foi mais visto. O boletim de ocorrência de desaparecimento do motorista foi feito na última sexta-feira (6).

De acordo com informações obtidas pela Gislaine Azevedo, da TV Ponta Negra, além das marcas de tiros, também foi encontrada uma faca próximo ao corpo.

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Mulheres anunciam assalto, fazem motorista por aplicativo refém e obrigam vítima a fazer pix na Grande Natal

 

Três mulheres anunciaram um assalto, fizeram um motorista por aplicativo refém e obrigaram a vítima a fazer uma transferência por pix, entre a noite de quinta (28) e a madrugada desta sexta-feira (29), na Grande Natal. As suspeitas foram presas pela Polícia Militar minutos após o crime, com mais dois comparsas.

Segundo a polícia, o crime aconteceu por volta da meia-noite. As mulheres solicitaram uma corrida em um aplicativo, iniciando em Cidade da Esperança, na Zona Oeste da capital, com destino ao conjunto Cidade Satélite, na Zona Sul.

No entanto, durante o caminho, as criminosas anunciaram o assalto e obrigaram o motorista a dirigir até Parnamirim, na região próxima do Centro de Treinamento do América Futebol Clube.

As mulheres ainda determinaram que o trabalhador fizesse uma transferência por pix, de R$ 100, e tomaram objetos pessoais dele.

Após liberar o motorista, elas fugiram de volta para Natal, levando o carro da vítima. O homem acionou a Polícia Militar e informou que o carro tinha rastreador.

Os policiais militares deram início a uma perseguição, seguiram as suspeitas por bairros da Zona Oeste da capital e conseguiram deter as mulheres na altura de Mangabeira, em Macaíba. Também foram detidos dois homens que tinham se juntado às suspeitas após o assalto.

Todos os presos e os pertences recuperados foram levados para a Central de Flagrantes da Polícia Civil.

Informações do G1

Notícias

Corpo encontrado na Grande Natal é de motorista de aplicativo desaparecido; protesto fecha a ponte Newton Navarro

 

O corpo encontrado na tarde desta segunda-feira (18) em uma área de matagal em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, é do motorista por aplicativo e pastor evangélico Francisco de Assis Conceição, de 58 anos, que estava desaparecido desde sexta-feira (15).

O corpo foi encontrado com documentos da vítima e confirmação foi feita pela Polícia Civil. Amigos também reconheceram o corpo e as roupas que Francisco usava no dia em que desapareceu.

Por conta do crime, motoristas por aplicativo fecharam no fim da tarde uma das vias de acesso à Ponte Newton Navarro para pedir mais segurança. O acesso no local estava normalizado no início da noite.

O corpo de Francisco foi encontrado em um cacimbão desativado de mais de 35 metros de profundidade e cerca de 1,5m de diâmetro, segundo o Corpo de Bombeiros.

O trabalho para retirada do corpo durou cerca de 3 horas.

“Foi necessário juntar duas equipes. A de salvamento veio do comando geral para dar apoio à nossa equipe”, explicou o sargento do Corpo de Bombeiro, Jair Lira, comandante da operação.

As causas da morte do motorista por aplicativo vão ser investigadas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A delegacia informou que o corpo não foi encontrado com marcas de tiros ou sinais claros de traumas.

O corpo vai passar pela autópsia do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep).

Deu no G1

Polícia

Corpo encontrado na Grande Natal pode ser de motorista por aplicativo desaparecido há três dias, diz PM

 

O corpo de um homem encontrado no início da tarde desta segunda-feira (18) em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, pode ser do motorista por aplicativo e pastor evangélico Francisco de Assis Conceição, de 58 anos, que está desaparecido desde a tarde da última sexta-feira (15). As informações são da Polícia Militar.

De acordo com a PM, familiares disseram que Francisco de Assis foi visto pela última vez por volta das 16h da sexta-feira (15), em frente ao condomínio Ruy Pereira, em São Gonçalo do Amarante. Ele teria aceitado uma corrida e desde então não entrou mais em contato com ninguém.

O carro do homem, modelo Cobalt de cor prata, foi encontrado neste domingo (17) por policiais do 16º Batalhão da Polícia Militar, responsável pelo patrulhamento no município.

O veículo estava escondido em um matagal entre os conjuntos Brasil e Luiza Queiroz. O Instituto Técnico-Científico de Perícia foi acionado ao local para periciar o carro.

Por volta das 12h30 desta segunda-feira (18), a equipe do 16º Batalhão informou que um corpo com características semelhantes ao de Francisco foi encontrado por trás do condomínio Ruy Pereira, próximo ao conjunto Guajirú.

O Itep foi novamente acionado para recolher o corpo e realizar os trabalhos de identificação e perícia.

Deu no G1

Notícias

Inusitado: Passageiro defeca dentro de carro e motorista de app fica sem trabalhar por dois dias

 

Uma viagem que acabou em mau cheiro. A motorista de aplicativo Sônia Souza, de 34 anos, teve uma desagradável surpresa após uma corrida. Durante o trajeto, ela começou a sentir um odor forte no veículo. O cheiro não passou quando o passageiro desembarcou e ao olhar para o banco traseiro, a motorista viu que o assento estava com com fezes humanas.

“Era uma corrida curta, de repente começou aquele cheiro. Pensei que ele deveria ter peidado ou pisado em um cocô. Ele desceu, eu borrifei álcool 70%, andei mais um pouco e o cheiro continuou forte, porque eu tinha fechado os vidros. Até que chegou um momento que eu tive que parar o carro e iluminar o banco de trás, foi quando localizei no banco”, disse.

A situação ocorreu há duas semanas em uma corrida no início de uma madrugada de sábado para domingo. A motorista contou que foi a primeira vez que passou por essa situação em três anos de parceria com a plataforma de transporte por aplicativo. Ela ficou dois dias sem trabalhar para resolver o problema.

Segundo ela, o caso foi relatado à plataforma. “Eu passei para a Uber, mandei a nota fiscal e eles fizeram o cálculo e me mandaram uma porcentagem. Eles não mandam o valor inteiro do prejuízo. Paguei R$ 160 e eles me mandaram R$ 70”, contou.

A motorista afirmou que agora ri do acontecido, mas a sensação inicial foi de desespero. “Estacionei na Avenida Afonso Pena, desci do carro, porque estava embrulhando o meu estômago, e fiquei pensando o que eu ia fazer, pesquisando lava-jato para domingo, mas nenhum tinha o serviço de limpeza”.

“Deixei o carro do jeito que estava. Na segunda-feira de manhã deixei o carro no lava-jato. Teve que desmontar o banco e lavar a espuma, senão ia ficar o odor”.

Apesar do transtorno e do peso da situação em seu bolso, para ela, o silêncio do usuário foi inaceitável. “Mas o que me deixou mais ‘de cara’ é que a pessoa não avisou. E como eu uso máscara, demorei pra perceber a situação, infelizmente”, pontua ela, rindo de nervoso e lamentando os dois dias de trabalho que perdeu, já que só pegou o veículo de volta na segunda-feira à tarde.

Informações do G1