Notícias

Araponga recontratado por Lula monitorou deputado Gayer e assessor de Bia Kicis

 

O assessor da deputada federal, Bia Kicis (PL-DF), Evandro Araújo, se manifestou após matéria do jornal O Globo afirmar que ele foi monitorado pelo programa First Mile, entre 2019 e 2020, por Paulo Fortunato, que operava o programa durante o período.

O deputado delegado Ramagem (PL-SP) usa como principal linha de argumentação contra a acusação de coordenação de uma Abin Paralela, a exoneração de Forturnato por ‘uso indevido da ferramenta’. 

O curioso, diante do cruzar de informações, é que Fortunato foi readmitido pela Abin, no governo Lula.

 De acordo com O Globo, Gustavo Gayer, que ainda não detinha mandato de deputado federal, também era monitorado pelo First Mile, sem autorização judicial, bem como Giacomo Romei Hensel Trento, ex-assessor do então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

“Isso derruba a tese que havia uma ABIN paralela que investigava opositores de Jair Bolsonaro”, disse Evandro Araújo em suas redes sociais.

Deu no Diário do Poder

Cidade

TECNOLOGIA: Prefeitura de Parnamirim segue investindo no monitoramento de prédios públicos

 

A Prefeitura de Parnamirim, por meio do Grupo de Ciência e Tecnologia da Informação (Gcti), continua ampliando o monitoramento dos prédios públicos e a renovação da infraestrutura de rede. Na última semana, foi a vez do Albergue Municipal receber novos pontos de rede e monitoramento das áreas externa e interna.

De acordo com o gestor de infraestrutura e monitoramento da Prefeitura, Habys Mikael, a infraestrutura do Albergue foi totalmente refeita, assim como toda a parte interna de rede e a implantação de monitoramento, vinculado diretamente à Central de Operações Integradas (COI). “Falando em acesso à internet, por exemplo, antes o local tinha conexão via rádio, passível de perdas e interferências. A partir de agora, disponibilizaremos internet cabeada com fibra ótica, a maneira mais eficiente de conexão”, disse.

Além da rede, o Albergue recebeu câmeras de monitoramento contemplando a área externa, com visão privilegiada da movimentação da via onde fica localizado, a Rua Suboficial Farias, no bairro de Monte Castelo. O monitoramento abrange também a área interna do local, já que o Albergue é também um dos pontos de prestação de serviço público da Prefeitura de Parnamirim.

Entre as vantagens do monitoramento interno estão a segurança para a população que recebe o serviço e para os servidores públicos responsáveis pela prestação. Para o gestor do Gcti, órgão responsável pela implantação de redes, Rafael Buriti, o monitoramento em geral atinge dois objetivos primordiais: previne depredação do patrimônio público e eleva a sensação de segurança da população.

“Além do Albergue e de nossas vias públicas, estamos trabalhando para implantar o monitoramento em todas as unidades pertencentes à Prefeitura de Parnamirim. As câmeras são centralizadas no COI, atendendo a solicitação do nosso gestor de infraestrutura e monitoramento”, comentou Buriti.

Para a gestora do Albergue Municipal, Maria Gorete Santana, o serviço vai melhorar e muito o atendimento realizado no local. “A nova rede será um importante suporte para toda a nossa equipe multidisciplinar”, disse.

O Albergue Municipal atende a população em situação de rua a partir das 17h todos os dias. Os cerca de 25 contemplados com uma vaga recebem um kit completo e devidamente limpo com cobertor, travesseiro e toalha, têm o direito de jantar, tomar banho, cear, frequentar os espaços de convivência coletiva, dormir em uma das camas e tomar café da manhã no dia seguinte, momento em que deixam o local.

 

ALBERGUE NOTURNO MUNICIPAL

Rua Suboficial Farias, 265, Monte Castelo, Parnamirim

(84) 3645-2365

Cidade

STTU vai instalar câmeras em Natal no final de junho

 

A Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal (STTU) deve começar, até o final do próximo mês, a instalação de equipamentos de videomonitoramento inteligente em áreas da capital potiguar. As primeiras unidades servirão como teste para as futuras instalações, que serão definidas entre a STTU e a Interjato Soluções, empresa vencedora da licitação para a prestação do serviço. Ao todo,  poderão ser instaladas até 180 câmeras, a um custo anual de  R$ 3,5 milhões.

Para a fase inicial de testes, serão implantados 10 equipamentos. Walter Pedro, secretário adjunto da STTU, explicou que as câmeras, do tipo speed dome, panorâmica, além de câmeras com OCR, para leitura de placas de veículos, serão instaladas, inicialmente, em locais como as avenidas Senador Salgado Filho, Prudente de Morais e 25 de Dezembro, na Praia do Meio. Áreas do bairro da Ribeira, bem como a Ponte Newton Navarro, também serão contempladas com os equipamentos para teste.

“Estamos recebendo a empresa para identificar os pontos  para testar os equipamentos”, afirma o secretário. Após a fase de teste e com a definição dos locais fixos a receberem o monitoramento, a STTU irá realizar uma campanha para comunicar a população sobre o uso dos novos equipamentos. “Os testes são para que a gente verifique o equipamento e a capacidade de imagem de cada um. A partir daí, definiremos os pontos fixos”, explicou Walter Pedro.

“Por enquanto, o que a gente avalia é que os pontos de teste poderão ficar [fixos] – e possivelmente ficarão – mas também podem ser alterados e os equipamentos serão colocados em outros locais”, acrescentou. De acordo com Walter Pedro, o sistema de videomonitoramento será “disponibilizado com a premissa de dar visibilidade completa”, não somente à Central da STTU, mas ao Ciosp e também aos órgãos de imprensa.

“A gente vai distribuir essas imagens porque nós entendemos que, quanto mais  pessoas estiverem vendo a situação do trânsito, melhor é para a solução de alguns gargalos. Pelas imagens, as pessoas poderão identificar e sair de áreas de conflito”, disse o secretário.

Deu na Tribuna do Norte

Judiciário

Ministro Mendonça suspende julgamento sobre monitoramento de jornalistas

O ministro André Mendonça pediu vista e suspendeu o julgamento no STF da ação que questiona o monitoramento e a produção de relatórios, por parte do governo, sobre as atividades de parlamentares e jornalistas em suas redes sociais.

Com o pedido de vista, não há prazo para que o julgamento seja retomado.

O caso começou a ser julgado nesta sexta-feira (4) no plenário virtual do Supremo. Na ação, o PV informa que o acompanhamento diário de atividades parlamentares e jornalísticas foi noticiado pela “Época”. Segundo a publicação, estima-se que 116 parlamentares tiveram suas redes sociais monitoradas a pedido da Secretaria Especial de Comunicação Social.

A ministra Cármen Lúcia, relatora do caso, votou nesta sexta-feira (4) para declarar inconstitucional todo e qualquer ato da Segov de produção desses relatórios.

“Impõe-se assegurar a liberdade de manifestação política, onde se constrói e se desenvolve o regime democrático. É no debate político que a cidadania é exercida com o vigor de sua essência”, afirmou a ministra.

Deu no Antagonista