Judiciário

“Vossas excelências são pessoas odiadas nesse País” diz Desembargador para Ministros do STF (Veja vídeo)

 

 

Finalmente alguém nesse imenso Brasil disse aos excelentíssimos senhores Ministros do STF, o que todo brasileiro de bem gostaria de dizer e falar cara a cara, frente a frente !!!!

O desembargador aposentado Sebastião Coelho, ao final de sua sustentação oral no julgamento do primeiro réu pelos atos de 8/1, dirigiu-se a todos os ministros do Supremo Tribunal Federal dizendo que os magistrados são as pessoas mais odiadas no Brasil.

O Desembargador Coelho é advogado de Aécio Lúcio Costa Pereira, julgado nesta quarta-feira (13), pela Corte por ter participado dos ataques às sedes dos Três Poderes.

“Nessas bancadas aqui, nesses dois lados, senhores ministros, estão as pessoas mais odiadas desse país. Infelizmente, quantas fotos eu tenho com ministros desta corte. Muitas, muitas. Não vim ao velório de Sepúlveda Pertence, uma pessoa que eu amava muito, para não dizer que estava afrontado essa corte. Mas vossas excelências têm que ter a consciência que são pessoas odiadas neste país. Essa é uma realidade que alguém tem que dizer isso diretamente, declarou o desembargador aposentado.

Sebastião Salgado é alvo de reclamação disciplinar contra por ter ameaçado prender Alexandre de Moraes durante os protestos após a eleição do segundo turno, no ano passado.

O comentário foi feito por ele enquanto atuava no TRE-DF e, após a aposentadoria, durante sua participação em eventos no acampamento golpista em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília.

Confira no vídeo a fala de Sebastião Coelho:

 

 

Deu no Antagonista

Política

Salles ironiza churrasco no Alvorada: ‘Picanha com dinheiro público’

 

O churrasco promovido pelo presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para ministros de seu governo, do Supremo Tribunal Federal (STF) e líderes governistas no Palácio da Alvorada, na noite dessa sexta-feira (26), foi tratado com ironia pelo deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), como o cumprimento da promessa de campanha do petista de garantir picanha e cerveja aos brasileiros. No caso, o ex-ministro do Meio Ambiente do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ressalta: “Picanha com dinheiro público, por enquanto, só para ministros”.

Alvo de acusações de petistas de que teria desmantelado políticas de sustentabilidade ambiental e de proteção a indígenas, quando ministro do Meio Ambiente, Salles ainda desdenhou de sua sucessora na pasta, Marina Silva, e de Sônia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas. Ambas foram atingidas por mudanças administrativas aprovadas no Congresso Nacional que esvaziaram seus poderes nas políticas destes setores. E, segundo o deputado, estariam no cardápio da confraternização.

“Além da picanha, tinha espeto corrido de Marina e Guajajara…”, zombou Ricardo Salles, citando a semana de derrotas de Lula, após sua pauta ambiental ser desfigurada por parlamentares, com mudanças nas medidas provisórias que reestruturam a Esplanada dos Ministérios, minimizaram a proteção da Mata Atlântica e ainda aprovaram urgência para tramitação da proposta que estabelece 1988 como marco temporal de demarcação de terras indígenas.

A confraternização com churrasco na residência oficial de Lula uniu auxiliares de seu governo aos ministros do STF Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, e o ministro aposentado Ricardo Lewandowski, segundo apurou o jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles.

O banquete também foi servido aos ministros Rui Costa, da Casa Civil; Alexandre Padilha, das Relações Institucionais; de Paulo Pimenta, da Comunicação Social; Flávio Dino, da Justiça; Alexandre Silveira, de Minas e Energia; Luiz Marinho, do Trabalho; Margareth Menezes, da Cultura; Anielle Franco, da Igualdade Racial; e Carlos Fávaro, da Agricultura. E ainda contou com a presença de líderes do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE).

O dia da celebração do governo petista, aparentemente sem sentido, iniciou com reunião ministerial de Lula com a presença de Marina e Guajajara, para conter a crise causada pelo revés que inclui a transferência da competência de reconhecer e demarcar terras indígenas do Ministério dos Povos Indígenas para o Ministério da Justiça, bem como da atribuição de tratar sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR), que passou do Ministério do Meio Ambiente para o Ministério da Gestão e Inovação. Mudanças estas relatadas pelo deputado governista e aliado do ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB-AL).

Deu no Diário do Poder

Justiça

Xingados em NY, ministros do STF irão se expor em novo evento em Lisboa

 

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmaram presença em evento em Lisboa (Portugal) pouco tempo depois de serem hostilizados na edição realizada em Nova York (EUA).

O encontro é promovido por João Dória, que classifica de “sucesso” o evento que expôs os ministros a vaias e xingamentos.

Confirmaram presença os ministros do STF Gilmar Mendes, Ricardo Lewandoski e Alexandre de Moraes, além do presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas.

Há ainda a expectativa da presença de ministros do presidente eleito Lula. O evento deve ocorrer no começo de fevereiro.

Na última edição do evento, ministros foram cobrados por brasileiros e chamados de “ladrão”, “bandido” e outros xingamentos. Também houve pedidos de fim da censura no Brasil.

O que os ilustres ministros devem esperar em Terras Lusitanas ?

Informações do Diário do Poder

 

Judiciário

Ministros do STF se irritaram com “descuido” da segurança em NY

Ministros do STF se irritaram com “descuido” da segurança em NY

 

Os ministros do STF que participaram em Nova York do evento da Lide, empresa da família de João Doria para aproximar autoridades públicas do setor privado, irritaram-se com o que consideraram uma “falta de cuidado” com a segurança.

A avaliação é que, já que era esperado que houvesse agressões verbais violentas contra os ministros em frente aos hotéis e restaurantes que constavam da programação, a Lide deveria ter contratado mais seguranças ou articulado um isolamento maior que protegesse os convidados do evento.

Alguns afirmaram que não pretendem repetir a experiência.

Informações do Metrópoles.

Política

‘Temos três ministros que infernizam o país: Fachin, Barroso e Moraes’, diz Bolsonaro

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) alegou, nesta sexta-feira, 20, que o Brasil possui ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que “infernizam” a vida do país. “Infernizam não o presidente, mas o Brasil. [Edson] Fachin, [Luís Roberto] Barroso e Alexandre de Moraes“, acusou o mandatário.

Após a manifestação, o comandante do Planalto direcionou as críticas a Moraes. “Ele se comporta como um líder de partido de esquerda de oposição. Ele se comporta o tempo todo. E por que essa ação? Esse inquérito da fake news? Primeiro que fake news não existe. Nos acusam de gabinete do ódio. Me apresenta uma matéria. ‘Olha, essa matéria acho que nasceu do gabinete do ódio’. Não tem”, argumentou.

O chefe do Executivo também se opôs à “parcialidade” do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O presidente alegou que ão busca conflito, mas que não cabe ao presidente do Congresso proteger o poder Judiciário.

“Não vou negar que eu esperava que ele [Pacheco] fosse ser tão parcial como está sendo ultimamente. Não quero atrito com ele, mas uma parcialidade é nova, eu vejo na mídia e ele diz que está protegendo o Supremo, mas não é atribuição nossa proteger o outro poder, é tratar com dignidade e isenção, como propriamente diz a nossa constituição. E o poder mais forte na República é o Supremo”. A fala de Bolsonaro foi gravada na última quarta-feira, mas divulgada hoje pelo jornal Correio da Manhã.

Informações da Jovem Pan

Política

Bolsonaro diz que “Ministros do STF querem censurar as mídias sociais”

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o projeto de lei das fake news (PL 2.630 de 2020), e disse que, se aprovada, a proposta será um “desastre para a informação no Brasil”. O chefe do Executivo também afirmou que os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski “têm interesse em censurar as mídias sociais”. Bolsonaro fez as declarações em live nas redes sociais nessa quinta-feira (14.abr.2022).

O presidente disse que os 3 ministros, que também compõem o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), querem aprovar o PL. “Não deviam estar se metendo nisso”, afirmou Bolsonaro. “Juiz não é para fazer lei. Juiz que quer fazer lei, peça demissão, se candidate, e vá fazer lei na Câmara, no Senado, nas assembleias legislativas ou câmaras municipais. Não é pra fazer lei lá dentro”

O chefe do Executivo também falou sobre a disseminação de fake news, e defendeu que a forma de combater a desinformação é “dando credibilidade à imprensa que publica coisa certa” e “jamais” por meio de um projeto de lei das fake news.

A proposta estabelece regras para o uso de redes sociais por autoridades públicas, determina penalidades para quem disseminar informações falsas e estipula que empresas jornalísticas sejam remuneradas por conteúdo publicado na internet.

Política

Promotores aposentados pedem a prisão de 9 ministros do STF

Foto: Nelson Jr. / STF

Em peça direcionada ao Ministério Público Militar, dois advogados e promotores de Justiça aposentados do DF apresentaram notícia-crime pleiteando a prisão em flagrante ou afastamento dos cargos de 9 ministro do STF, Toffoli, Fux, Gilmar Mendes, Lewandowski, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Barroso, Fachin e Alexandre de Moraes, “por estarem incursos nas penas de crimes permanentes e inafiançáveis contra a ordem constitucional e o Estado Democrático de Direito”.
No documento, os apoiadores de Bolsonaro dizem que os ministros, objetivando se opor ao presidente da República, cometeram crimes de genocídio, tortura e outros previstos na já revogada lei de segurança nacional, “praticados pela organização criminosa promovida, constituída e integrada por todos os representantes”. Na peça, pedem ainda a suspensão das medidas sanitárias contra a disseminação do coronavírus.

O único ministro que não está na lista é Nunes Marques, ministro indicado pelo atual presidente.
De acordo com o documento, os 9 ministros, cada um em seu cargo e com apoio da TV Globo, teriam divulgado notícias inverídicas, alarmantes e causadoras de pânico relativamente aos casos de infecções e mortes pelo coronavírus.

Afirmam que os ministros, “cada um abusando do poder em razão do exercício dos cargos que ocupam, dando continuidade ao pacto criminoso” e objetivando se opor ao presidente Bolsonaro, levaram à morte de diversas formas pessoas humildes, trabalhadoras, honestas, pequenos comerciantes e outros, “com finalidade nitidamente político-ideológica”.
Além disso, diz a peça que os ministros vêm contribuindo para impedir o fornecimento de medicamentos enviados pelo Executivo para a cura do coronavírus, e que foram inconstitucionais prisões de bolsonaristas autorizadas pelo Supremo (de Daniel Silveira, Oswaldo Eustáquio e Roberto Jeferson).
Segundo o texto, o STF “criminalizou o conservadorismo e o cristianismo, opondo-se à esmagadora maioria do povo brasileiro”.
Os autores dedicam-se também a criticar vacinas, dizendo que em todos os imunizantes há substâncias que podem causar alergias, e cita artigo dizendo que as máscaras são “o grande engodo. Viraram estereótipo universal, com sua ausência sendo punida como invocação do diabo na Idade Média, verdade única inapelável”.