Notícias

Jornal Nacional já recebeu R$ 24 milhões do governo Lula

 

Desde o início de seu terceiro mandato, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já pagou ao menos R$ 24 milhões em anúncios para o Jornal Nacional, o principal programa de jornalismo da TV Globo.

Assim, a atração se torna a primeira no ranking de programas que mais receberam verbas do governo federal. Em segundo lugar está o Fantástico, também de TV Globo, que recebeu cerca de R$ 11,7 milhões em anúncios.

Jornal da Record fica em terceiro lugar, com R$ 10,6 milhões de verbas federais.

Os dados são do portal da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), que divulga as campanhas publicitárias tanto da pasta, quanto dos ministérios, sendo elas autorizadas ou já realizadas. O valor, porém, não soma a verba de bancos públicos e estatais, como a Petrobras e outras.

No ano passado o Grupo Globo já estava como líder no topo dos canais que recebem publicidade federal do governo Lula. Tanto os programas de TV, quanto a internet receberam no ano passado ao menos R$ 118 milhões.

As informações são da Folha de São Paulo.

Entretenimento, Famosos

Audiência do Jornal Nacional cai pela metade em 20 anos

 

 

O Jornal Nacional perdeu quase metade da audiência nas últimas duas décadas. Em 2004, o noticiário, que tinha William Bonner e Fátima Bernardes no comando, registrava média de 39,8 pontos no Ibope da Grande São Paulo. Agora, o jornal mantém a média de 23,5 pontos de audiência. Os dados foram divulgados pelo portal Notícias da TV.

Os números significam uma perda de 41% dos telespectadores que acompanhavam as notícias no horário nobre da Globo. A maior queda registrada foi no Distrito Federal. No últimos 20 anos, a atração caiu de 32,6 pontos no Ibope para 22,7 pontos.

Além da Grande São Paulo, o Jornal Nacional também registrou perda de audiência em outras cinco capitais desde 2018: Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Porto Alegre e Rio de Janeiro.

Sem motivos para otimismo

Os resultados em 2023 não são animadores. Os números mostram que a média da audiência do telejornal, até o dia 16 de março, é de 23,5 – abaixo dos 23,6 registrados durante todo o ano de 2022.

Deu no Metrópoles

Política

Apresentadora da Globo faz enquete sobre Bolsonaro e resultado viraliza nas redes

 

A jornalista Fernanda Gentil, da TV Globo, lançou uma votação em seu perfil no Twitter. O objetivo era medir a popularidade do presidente Jair Bolsonaro (PL) após a entrevista concedida ao Jornal Nacional, na última segunda-feira (22).

Gentil perguntou, sob o prisma político, se Bolsonaro encerrou a sabatina mais forte ou mais fraco. O resultado, no entanto, foi acachapante em favor do chefe do Executivo. Com quase 160 mil votos, 82,3% responderam que mandatário se deu bem.

Apesar de integrar o elenco da Globo, a jornalista possui um histórico político neutro, sem nunca ter se envolvido em militâncias ideológicas, ainda que faça parte da comunidade LGBTQIA+.

Em 2018, ela foi na contramão de diversos colegas de profissão, e disse que nunca votou no Partido dos Trabalhadores (PT). Por ora, Gentil não declarou apoio a nenhum candidato no pleito deste ano.

Confira a enquete na íntegra aqui.

Notícias

Ciro Gomes no JN: Candidato mentiu sobre desemprego, indústria e obras paradas

 

Na noite da última terça-feira (23), o candidato ao Planalto Ciro Gomes (PDT) participou da segunda entrevista da série promovida pelo Jornal Nacional com os presidenciáveis.

Confira a checagem do Yahoo! Notícias sobre as declarações do candidato ao Jornal Nacional.

Propostas de Lula

“Propor nos seis primeiros meses, é uma hora mágica. […] O Lula não propôs nada. Perderam aquela hora mágica”

Candidato à Presidência Ciro Gomes em entrevista ao Jornal Nacional em 23 de agosto de 2022

É falso que Lula não fez nenhuma proposta durante os seus seis primeiros meses de mandato.

Em abril de 2003 – terceiro mês do primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – o Governo Federal entregou ao Congresso uma proposta de reforma tributária.

Também em abril daquele ano, o Executivo apresentou uma proposta de reforma da previdência. Ainda em 2003, a reforma previdenciária foi aprovada, assim como parte das mudanças tributárias.

Indústria brasileira

“O Brasil tinha 34% da sua riqueza tirado da indústria, que paga os melhores salários, […] hoje está com menos de 10%”

Candidato à Presidência Ciro Gomes em entrevista ao Jornal Nacional em 23 de agosto de 2022

É falso que hoje menos de 10% da riqueza nacional venha da indústria. Em 2021, a participação do setor no PIB (Produto Interno Bruto) foi de 22,2%, de acordo com dados da CNI (Confederação Nacional da Indústria).

O último ano em que o Brasil teve mais de 30% de seu PIB proveniente da indústria foi em 1994, quando a produção atingiu 40%. Após isso, a maior produção ocorreu em 2004, quando totalizou 28,6%.

Também não é verdade que a indústria pague os melhores salários, conforme a Pnad Contínua(Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A indústria ficou em quarto lugar entre os setores que pagam os melhores salários. O rendimento habitual de um trabalhador da indústria foi de R$ 2.557,00 no trimestre de abril a junho de 2022. Em primeiro lugar ficou o setor de “informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas”, no qual o rendimento médio habitual foi de R$ 3.809,00.

No último trimestre de 2021, a indústria igualmente não ocupou o primeiro lugar. O setor de “administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais” foi o quepagou os salários mais altos: R$ 3.764,00, em média. Já a indústria ficou em terceiro lugar, pagando R$ 2.511,00.

Taxa de desemprego

“A tradição do desemprego no Brasil é 4%, 5%. Nós batemos em 12%, estamos aí na faixa de 10%”

Candidato à Presidência Ciro Gomes em entrevista ao Jornal Nacional em 23 de agosto de 2022

De fato, a taxa de desemprego atual do Brasil flutua em torno de 10%. O número mais recente, referente ao trimestre de maio a junho de 2022, é de 9,3%, de acordo com a Pnad Contínua.

Contudo, é falso que o desemprego no país tradicionalmente varie entre 4% e 5%. Nos últimos 10 anos, o menor índice de desemprego foi de 6,3% no último trimestre de 2013.

Obras paralisadas

“Os 5 milhões de empregos que eu pretendo germinar fundamentalmente são obras paradas, 14 mil obras paradas”

Candidato à Presidência Ciro Gomes em entrevista ao Jornal Nacional em 23 de agosto de 2022

O dado mencionado por Ciro Gomes está desatualizado. Há hoje 11 mil obras paralisadas, conforme um levantamento da CGU(Controladoria-Geral da União) apresentado à Câmara de Deputados em 11 de maio de 2022.

Já segundo uma pesquisa da CNM(Confederação Nacional de Municípios), há sete mil obras paradas no país.

O número apresentado por Ciro se refere a 2018. Conforme um levantamento realizado pelo TCU (Tribunal de Contas da União), naquele ano, havia 14 mil obras paralisadas no país.

Efetivo de policiais

“O Brasil tem 11.600 policiais apenas”

Candidato à Presidência Ciro Gomes em entrevista ao Jornal Nacional em 23 de agosto de 2022

Na verdade, havia no Brasil cerca de 480 mil policiais civis e militares em 2020, conforme a Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública, divulgada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública em 1º de julho de 2022. De acordo com o levantamento, 385.883 eram policiais militares e 94.418, civis.

Além disso, se somados os efetivos de policiais federais e policiais rodoviários federais, o total subiria para aproximadamente 511 mil. Segundo dados disponíveis no Portal da Transparência, há 16.872 servidores da Polícia Federal em exercício, além de 13.854 da Polícia Rodoviária Federal.

Eleitores indecisos

“E você, indeciso, sabe quantos são vocês? Mais da metade da população”

Candidato à Presidência Ciro Gomes em entrevista ao Jornal Nacional em 23 de agosto de 2022

É falso que o número de eleitores incisos corresponda a mais de 50%. Conforme a última divulgação do Datafolha, 22% dos entrevistados não sabiam em quem votar na pesquisa espontânea (quando os nomes dos candidatos não são apresentados). Já na estimulada (quando a relação de candidatos é apresentada), essa taxa foi de 2%.

O levantamento foi realizado entre 16 e 18 de agosto com 5.744 pessoas de maneira presencial. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o nível de confiança, de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-09404/2022.

Uma pesquisa mais recente da FSB Comunicação para o banco BTG Pactual apontou no cenário espontâneo 12% de indecisos e 3% no cenário estimulado.

A empresa realizou 2 mil entrevistas por telefone entre 19 e 21 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, com uma confiabilidade de 95%. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-00244/2022.

Com informações do Yahoo Notícias

Política

“Bonner esqueceu a arrogância e o deboche”, diz Fabio Faria sobre sabatina de Ciro ao JN

 

O ministro das Comunicações, Fábio Faria (PP-RN), utilizou as suas redes sociais nesta terça-feira, 23, para criticar o comportamento de William Bonner e Renata Vasconcellos ao presidenciável Ciro Gomes (PDT), em comparação com a entrevista realizada com o presidente Jair Bolsonaro (PL) na noite da última segunda-feira. Segundo o chefe da pasta ministerial, “parece que Bonner esqueceu a arrogância e o deboche” durante a sabatina com o pedetista.

Na opinião do membro do governo Bolsonaro, os entrevistadores “melhoraram o microfone, a luz, tom de voz, o roteiro está ameno”, houve uma diminuição na “agressividade”, não houve “ironias”, “caretas” ou “interrupções”. “Tudo isso em 24h”, ironizou as diferenças na postura com Jair Bolsonaro. O ministro da Casa-Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), seguiu linha semelhante e deu os “parabéns” ao Jornal Nacional pela excelente condução da entrevista com um candidato à presidência. “Não foi possível com o presidente Bolsonaro. Mas, pelo menos, é bom saber que é possível”, concluiu.

Deu na Jovem Pan

Política

Ciro critica “polarização odienta”, compara Lula a Bolsonaro e propõe criação de “lei antiganância”

 

O ex-governador Ciro Gomes, candidato ao Palácio do Planalto em “chapa puro sangue” do Partido Democrático Trabalhista (PDT), foi o entrevistado na série do Jornal Nacional, da Rede Globo, com os presidenciáveis, nesta terça-feira, 23. Como era esperado pela equipe de campanha do ex-ministro, a entrevista foi uma oportunidade para que o candidato apresentasse seu programa de governo, chamado de Projeto Nacional de Desenvolvimento.

Em diversos momentos do programa, Ciro fez referências diretas ao planejamento e a promessas de campanha, como ao mencionar a taxação de grandes fortunas e a criação de auxílio social mais robusto, de R$ 1 mil mensais, por exemplo. “Não estou dizendo que é fácil, estou tentando sair dos impasses da maior crise política e econômica. São onze anos sem crescer, com perversões absolutamente graves”, afirmou.

A postura dos apresentadores do Jornal Nacional ao longo da sabatina desta terça, 23, contrastou com o tom da entrevista concedida por Bolsonaro na segunda, 22. Em uma publicação em seu perfil no Twitter, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, que acompanhou o atual chefe do Executivo federal nos estúdios da TV Globo, disse que Willian Bonner “esqueceu a arrogância e o deboche”, fez perguntas “amistosas” ao pedetista e propagou o que chamou de “inverdades” sobre a gestão federal.

No geral, ao longo da entrevista, Ciro Gomes se colocou reiteradas vezes como um opositor do presidente Bolsonaro, assim como do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em suas declarações, o ex-ministro comparou o petista ao atual chefe do Executivo, criticou a atual “polarização odienta” que tenta, segundo ele, repetir o cenário eleitoral de 2018. “Temos que denunciar e temos que ser duros. A corrupção é um flagelo no Brasil”, exaltou o ex-governador do Ceará, que se coloca como o nome ideal para reconciliar o país.

“O Brasil tem passado fome e tenho um programa de renda mínima. Para que viabilize isso, tenho que confrontar aqueles que mandaram no Brasil esse tempo todo”, afirmou. Ciro Gomes também defendeu que, se eleito, quer estabelecer negociações com Estados e municípios, adotar plebiscitos programáticos, no modelo europeu, e “transformar o Brasil” por meio da sua eleição – sem chances de reeleição ao cargo.

“A receita é transformar a minha eleição em uma eleição de ideias”, defendeu, pedindo votos dos indecisos e daqueles que estão escolhendo seu candidato à Presidência por rejeição a outro. “A ciência de errar é repetir as coisas do passado. Você que vota no Bolsonaro porque não quer o Lula de volta, me dê uma chance. Você que vota no Lula porque não quer mais o Bolsonaro, me dê uma chance”, disse, reforçando sua posição contrário. O candidato finalizou sua participação  defendendo a criação de uma “lei antiganância”, um dispositivo que iria limitar a cobrança de juros por parte das instituições financeiras.

Informações da Jovem Pan

Política

Bolsonaro ironiza e posta foto assistindo ao SBT nos bastidores da TV Globo

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) não perdeu a oportunidade de alfinetar a TV Globo ao marcar presença nos estúdios da emissora para participar da sabatina do Jornal Nacional na noite dessa segunda-feira, 22.

Através do seu Twitter, o chefe do Executivo compartilhou com seus seguidores uma foto em que aparece nos bastidores. Na imagem, ele sorri e aponta para uma televisão ligada no SBT.

“Bastidores Rede Globo. Boa noite a todos!”, escreveu o presidente nas redes sociais, em um tom de provocação.

Deu na 96 FM

Política

Bolsonaro ironiza entrevista no JN e dispara: “Foi pronunciamento de Bonner”

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) ironizou na noite desta segunda-feira (22) a sua participação na entrevista do Jornal Nacional, da Rede Globo. Segundo o presidente, a entrevista foi, na realidade, um “pronunciamento” do apresentador Willian Bonner. A declaração foi feita pelo Twitter.

Em um dos principais momentos da entrevista, Bolsonaro afirmou que a relação com o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), “ao que tudo indica”, está pacificada.

Política

Bolsonaro rebate narrativas da esquerda e diz que respeitará eleições: “Limpas e transparentes”

 

O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, foi provocado em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, a se comprometer em aceitar o resultado das eleições, Bolsonaro disse que respeitaria, mas afirmou uma condição: “Desde que as eleições sejam limpas e transparentes”.

O presidente Bolsonaro conseguiu desfazer narrativas e esclarecer fatos que pairavam no ar há mais de 1 ano sobre pandemia e economia, Amazônia entre outras questões, firme nas respostas, mostrou conhecimento em todas as áreas.

Ele fez a declaração ao responder uma pergunta sobre os ataques reiterados ao ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como Alexandre de Moraes, empossado no último dia 16 como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ele ainda citou que, após a posse de Alexandre de Moraes na semana passada, ambos tiveram uma postura amistosa um ao outro. Sobre as tensão criada por Bolsonaro contra Moraes, o presidente disse no JN que, “ao que tudo indica, está pacificado”, disse o presidente que completou afirmando que Alexandre de Moraes se reunirá com o ministro da Defesa para tratar sobre a transparência nas eleições.