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Com forte alta no IPCA do ano, preço médio de passagens aéreas atinge novo valor recorde em 2023

 

O preço médio das passagens de avião para voos domésticos em setembro, de R$ 747,66, foi o maior já registrado desde o início da série histórica, segundo levantamento feito pelo g1 com base em dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O cálculo da agência considera a média de preço de todos os assentos comercializados no período, sem contar taxas aeroportuárias, com valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Esta metodologia começou a ser adotada em junho de 2010, e o último dado disponível se refere a setembro deste ano.

E a tendência é de piora para os próximos meses: as passagens aéreas foram o item de maior peso no IPCA de outubro e novembro. Já considerando os resultados do mês passado, divulgados nesta terça-feira (12) pelo IBGE, a alta acumulada das passagens aéreas é de 35,24% no ano.

Segundo especialista, o endividamento das empresas é o principal fator que explica os preços altos, uma vez que houve uma estabilização do dólar e queda no preço da Querosene de Aviação (QAV) em relação a 2022. (leia mais abaixo)

Em meio às negociações para o lançamento do programa “Voa Brasil”, que pretende oferecer passagens a R$ 200, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, se reuniu em novembro com as companhias aéreas para que elas se comprometam a apresentar um plano para a redução dos preços das tarifas.

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que representa empresas como Gol e Latam, disse que a aviação comercial global ainda sofre com impactos negativos na cadeia de suprimentos devido ao efeito pandemia e ao atual cenário de instabilidade na geopolítica mundial.

“A aviação é um setor fortemente afetado pelo câmbio do dólar, que representa 60% dos custos de uma companhia aérea. O dólar aumentou 19% de 2019 a 2022 e o preço do querosene de aviação (QAV), que corresponde por 41% dos custos das empresas aéreas, subiu 145% em 10 anos”, diz a Abear.

Nos cálculos da associação, a tarifa média doméstica em 2023, de janeiro a setembro, teve alta de 14% em relação a 2019 (pré-pandemia), e o QAV subiu 86%.

A Azul afirmou que “os preços praticados variam de acordo com alguns fatores importantes, como trecho, sazonalidade, compra antecipada, disponibilidade de assentos, entre outros. Fatores externos, como a alta do dólar, o preço do combustível e conflitos internacionais são elementos que também influenciam nos valores das passagens.”

Fonte: g1

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Mercado reduz previsão da inflação de 4,63% para 4,59% este ano

 

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – caiu de 4,63% para 4,59% neste ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (13), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2024, a projeção da inflação ficou em 3,92%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 3,5% para os dois anos.

A estimativa para 2023 está acima do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%.

Segundo o BC, no último Relatório de Inflação, a chance de o índice oficial superar o teto da meta em 2023 é de 67%. A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda situa-se dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em outubro, o aumento de preços das passagens aéreas pressionou o resultado da inflação. O IPCA ficou em 0,24% [https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2023-11/inflacao-de-outubro-fica-em-024-puxada-pelas-passagens-aereas], segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual foi abaixo da taxa de setembro, que teve alta de 0,26%.

A inflação acumulada este ano atingiu 3,75%. Nos últimos 12 meses, o índice está em 4,82%.

Agência Brasil

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Mercado piora projeção para inflação de 2024 em meio a debate sobre revisão da meta fiscal

Sede do Banco Central, em Brasília

 

Apesar de manter a expectativa para o IPCA ( Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) deste ano, o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, 6, ajustou para cima a expectativa da inflação oficial do país em 2024. Em 2023, a projeção seguiu em 4,63%, há um mês a mediana era de 4,86%. No entanto, para o ano que vem o índice subiu de 3,9% para 3,91%.

Há um mês, a expectativa para o IPCA de 2024 era de 3,88%. As estimativas do relatório feito pelo Banco Central (BC), que avalia as expectativas do mercado, continuam acima do centro das metas para a inflação. Para 2023, a mediana está abaixo do teto da meta (4,75%), evitando o estouro do objetivo a ser perseguido pelo BC pelo terceiro ano consecutivo, depois de falhar em 2021 e 2022. Para 2025, que tem peso minoritário nas decisões do Copom, a projeção continuou em 3,5% pela 15ª semana consecutiva. No horizonte mais longo, de 2026, a estimativa seguiu em 3,50% pela 18ª semana.

A projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano se manteve em 2,89%. O governo ainda espera que o crescimento alcance 3,2%, enquanto o BC projeta aumento do PIB em patamar semelhante à expectativa do mercado, em 2,9%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de setembro. Em 2024 a estimativa de crescimento do PIB também foi mantida em 1,50%, mesmo patamar do mês passado. Para 2025, a mediana continuou em 1,90% e o mesmo se aplica para a expectativa para 2026, que se manteve em 2,00% de crescimento do PIB, mesmo valor de um mês atrás.

No entanto, a projeção do mercado para o PIB de 2024 já prevê déficit primário de 0,8%. O “resultado primário” é definido pela diferença entre receitas e despesas do governo, excluindo-se da conta as receitas e despesas com juros. A capacidade do governo de cumprir a meta fiscal de déficit zero em 2024 foi colocada em xeque na semana passada, após Lula (PT) afirmar que “dificilmente” a gestão conseguiria fechar as contas públicas no zero a zero. O objetivo já era visto como ambicioso e otimista por diversos analistas, mas a fala do mandatário fez com que se gerassem dúvidas sobre a capacidade da equipe econômica de cumprir seus acordos e ter responsabilidade fiscal, além de gerar um desconforto com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

De acordo com o Focus, o mercado manteve a expectativa para a taxa básica de juros (Selic) no final de 2023 em 11,75% pela 13ª semana consecutiva. Na semana passada, o Banco Central reduziu a Selic pela terceira vez consecutiva em 0,5 ponto percentual, para 12,25% ao ano. Neste sentido, o mercado espera mais um corte do mesmo patamar na última reunião do ano, em dezembro. Para 2024, a projeção da Selic também foi mantida em 9,25%. Há um mês, a estimativa era de 9,00%. Já no horizonte mais longo, a projeção para a Selic no fim de 2025 seguiu em 8,75% e para 2026 continuou em 8,50%.

O dólar também não sofreu alteração no Focus desta semana, com estimativa para o câmbio em R$ 5,00 para 2023 e R$ 5,05 para 2024. O Relatório Focus resume as estatísticas calculadas considerando as expectativas de mercado coletadas até a sexta-feira anterior à sua divulgação. Ele é divulgado toda segunda-feira. O relatório traz a evolução gráfica e o comportamento semanal das projeções para índices de preços, atividade econômica, câmbio, taxa Selic, entre outros indicadores. As projeções são do mercado, não do BC.

Deu na Jovem Pan

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Atividade econômica desacelera e cresce 0,43% no 2º trimestre

 

A atividade econômica brasileira desacelerou no segundo trimestre deste ano, de acordo com informações divulgadas nesta segunda-feira (14), em Brasília, pelo Banco Central (BC). O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) teve alta de 0,43% de abril a junho em relação ao trimestre anterior (janeiro a março), de acordo com dados dessazonalizados (ajustados para o período).  

Já no primeiro trimestre do ano, o crescimento foi de 2,41%, se comparado ao trimestre anterior (outubro a dezembro de 2022).

Em comparação ao trimestre de abril a junho de 2022, a alta foi de 2,65% (sem ajuste para o período, já que a comparação é entre meses iguais).

Em junho de 2023, o IBC-Br teve alta de 0,63%, atingindo 146,65 pontos. Na comparação com o mesmo mês de 2022, houve crescimento de 2,10% (também sem ajuste para o período). No acumulado em 12 meses, o indicador ficou positivo em 3,35%.

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica do país e ajuda o BC a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic, definida atualmente em 13,25% ao ano. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade de setores da economia – indústria, comércio e serviços e agropecuária –, além do volume de impostos.

A Selic é o principal instrumento do BC para alcançar a meta de inflação. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas ajudam a redução da inflação, mas também podem dificultar a expansão da economia.

Fonte: Agência Brasil

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Governo Lula não segura inflação, que registra alta de 0,12% em julho

Calculadora

 

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador da inflação do país, subiu 0,12% em julho. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 11. A taxa mostra uma alta de 0,20 ponto percentual (p.p.) em relação ao mês de junho, quando o IPCA foi de -0,08%.

Em 2023, a inflação acumula alta de 2,99%, enquanto na soma dos últimos 12 meses chega a 3,99%. Em julho de 2022, o IPCA registrou deflação de – 0,68%. Com os novos resultados, o IPCA quebra a sequência de desaceleração iniciada em fevereiro deste ano.

A aceleração foi puxada pelo grupo de Transportes, que registrou alta de 1,5% no mês, com a gasolina aumentando 4,75% e sendo responsável pela maior contribuição individual no mês. Gás veicular (3,84%) e etanol (1,57%) também registraram alta, enquanto o óleo diesel teve queda de 1,37%. As altas das passagens aéreas (4,97%), dos automóveis novos (1,65%) e do pedágio (2,44%) também contribuíram para a situação.

Deu na Jovem Pan

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Alta de preço do ovo de galinha é a maior desde 2013, diz IPCA

 

De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o preço do ovo de galinha subiu 22,93% nos últimos 12 meses. Trata-se da maior alta de preços do alimento em uma década.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em julho de 2013, o aumento no valor do ovo foi de 24,54%.

O analista da pesquisa do IBGE, André Almeida, informou à Folha de São Paulo que a carestia do ovo pode ser associada a uma série de fatores, como o aumento dos custos de produção, a menor oferta e o crescimento do consumo.

Outro motivo seria o aumento de preços das proteínas concorrentes. Com a inflação elevada nas carnes, o ovo passa a ser visto como um substituto e isso aumenta seu valor.

As capitais com as maiores altas de preços do ovo até junho foram Belo Horizonte (31,92%), Aracaju (30,36%) e Goiânia (28,94%). Em São Paulo, o alimento subiu 24,51% no mesmo período.

Fonte:PlenoNews

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IPCA registra, em junho, a primeira deflação em dez meses

Deflação

O IPCA registrou uma queda de 0,08% em junho, a primeira deflação em dez meses, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, a inflação acumulada em 12 meses cai para 3,16% o menor nível da série histórica iniciada em dezembro de 2020.

“O número está, inclusive, menor do que os números de inflação das principais economias do mundo”, diz Raphael Vieira, co-head de investimentos da Arton Advisors.

Os principais fatores que influenciaram a queda foram os grupos alimentos e bebidas (-0,66%), artigos de residência (-0,42%), transportes (-0,41%) e comunicação (-0,14%). O índice de difusão, que representa a quantidade de itens que tiveram alta no mês, caiu de 56% para 50%.

O grupo de alimentos e bebidas foi influenciado pela queda dos preços dos grãos que impactaram diretamente itens como óleo de soja, carnes e leite. “A recente queda das cotações da commodities agrícolas ajudou a reduzir os custos de produção, levando a um menor repasse para os consumidores”, diz o economista-chefe da Suno Research, Gustavo Sung.

Já os transportes tiveram influência dos cortes de preços na refinaria por parte da Petrobras. Também houve queda dos preços dos automóveis novos e usados devido ao programa do governo para baratear os carros mais populares.

A retração no IPCA pode influenciar na decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) sobre a taxa Selic, que será tomada em 1° e 2 de agosto.  “Esses dados podem ajudar positivamente o cenário do Banco Central e, caso a evolução dos dados continue nessa trajetória, é possível termos o início do ciclo de cortes de juros em agosto”, diz  Sung.

O mercado projeta uma redução de 0,25 ponto percentual nos juros básicos. Para o final do ano, a sinalização do boletim Focus, do BC, é de uma Selic em 12%.

Deu na Gazeta do Povo

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Preço dos carros usados vai seguir em queda com 0-km mais baratos

Carros usados desvalorizaram nos últimos meses

 

As medidas anunciadas para baratear o preço dos carros 0-km de até R$ 120 mil têm potencial para movimentar todo o mercado automotivo nos próximos meses.

Para os carros usados, muito valorizados ao longo da pandemia, quando faltavam insumos para a produção dos modelos 0-km, a tendência é de baixa dos preços, para acompanhar a evolução no valor dos veículos novos.

De acordo com o IPCA (índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação dos automóveis usados beirou os 17% nos 12 meses finalizados em fevereiro de 2022. A taxa desacelerou nos últimos meses e figura no campo negativo desde fevereiro.

Entre maio de 2022 e abril de 2023, o preço dos modelos usados e seminovos recuou 1%, com a ajuda das taxas negativas apuradas em nove dos 12 meses em análise, de acordo com os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O presidente da Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores), Enilson Sales, adianta que o repasse ao valor dos veículos usados será proporcional ao desconto de até 10,96% a ser oferecido no valor dos modelos 0-km.

“No começo deste ano, os veículos usados já desvalorizaram cerca de 5%. Com essa possível redução [dos 0-km], eles vão ficar com preços próximos aos praticados no período pré-pandemia”, avalia Sales, que alerta para o caráter peculiar de cada modelo usado, o que não ocorre entre os veículos novos.

Com o leve alívio no bolso, os brasileiros compraram 3,2 milhões de automóveis usados e seminovos nos primeiros quatro meses de 2023. O volume é 5,4% maior do que o apurado no mesmo período do ano passado, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Deu no R7

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IPCA-15, a prévia da inflação, sobe em abril

preços dos combustíveis IPCA-15

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, foi de 0,57% em abril, 0,12 ponto porcentual abaixo da taxa de março (0,69%). O índice foi divulgado nesta quarta-feira, 26, pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE).

No ano, o IPCA-15 acumula alta de 2,59% e, em 12 meses, de 4,16%, abaixo dos 5,36% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2022, a taxa foi de 1,73%.

Segundo o IBGE, em abril, todos os nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta. A maior variação (1,44%) e o maior impacto no índice do mês (0,29 ponto porcentual) vieram do setor de transportes.

Na sequência, estão os grupos de saúde e cuidados pessoais e habitação. Já alimentação e bebidas desacelerou, em comparação com março.

Veja todos os grupos pesquisados:

 

IPCA-15
Variação e impacto da inflação em março e abril | Foto: Reprodução/IBGE

Segundo o IBGE, a alta do grupo transportes foi puxada pelo aumento nos preços da gasolina (3,47%), que exerceu o maior impacto individual no IPCA-15 de abril (0,17 ponto porcentual). Além disso, também houve alta nos preços do etanol (1,10%), que já haviam subido 1,96% em março. Esses combustíveis aumentaram depois que o governo Lula pôs fim à desoneração implantada no governo de Jair Bolsonaro.

Nos transportes, também houve aumento de 11,96% nas passagens aéreas em abril, depois da queda de 5,32% em março, e nas passagens de ônibus urbano neste mês (0,94%). Os subitens táxi e metrô também tiveram o preço reajustado em abril.

Deu na Oeste

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Ovo e leite têm aumento acima da inflação

 

No acumulado dos últimos 12 meses, os preços do ovo e leite subiram quase quatro vezes mais que a inflação do período, que, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) somou em 4,65%. O ovo ficou 19,98% mais caro, enquanto o leite aumentou 18,78%.

Na opinião de especialistas do setor agro, essa alta, nos dois casos, se deve ao preços dos grãos, como milho e soja, que compõem a ração e ainda estão em patamares elevados e à guerra da Ucrânia, que encareceu o preço do trigo e levou produtores a deixar de plantar milho e soja para investir no trigo. Outro fator é o alto custo da produção.

No caso do ovo, houve o agravante de que, por ser a proteína mais barata, fez a procura aumentar e reduziu a oferta, além do alto consumo da carne de frango por conta da alta da carne bovina.

Já em relação ao leite o aumento tem a ver também com a escassez de vacas leiteiras, pois muitos pecuaristas colocaram esses animais para abate porque a produção estava dando prejuízo.

A expectativa dos especialistas, por um lado, é de boas notícias porque os custos da produção começam a cair. Contudo, a pergunta é quando isso vai chegar ao consumidor e se a população conseguirá recuperar a renda para voltar a comprar.

Com informações do SBT News e de Ponta Negra News