Notícias

Auxílio para famílias de presos diminuiu 52,2% desde o início do governo Bolsonaro

 

O Auxílio-Reclusão, que é um benefício concedido para famílias de presos, despencou no Brasil desde o início do governo Jair Bolsonaro, do PL.

Dados levantados pelo portal Poder360 mostra que a queda representa cerca de 52,2%. Em janeiro de 2019, quando Bolsonaro assumiu o poder, eram 46.750 benefícios. Em setembro deste ano, são 22.320 proventos ativos.

Os números mostram que o presidente da República tem cumprido uma de suas principais promessas de campanha de 2018, quando falou que buscaria endurecer as regalias que favorecem os detentos no país.

Ainda de acordo com o Poder360, o desembolso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS ) com o auxílio-reclusão saiu de R$ 49,8 milhões em janeiro de 2019 para R$ 27,4 milhões em setembro deste ano.

Em vigor desde 1993, o valor médio pago aos familiares dos presos é de R$ 1.286,00, quantia que ainda é maior que o salário mínimo de um trabalhador, que atualmente está fixado em R$ 1.212,00.

Ainda sobre o auxílio, vale destacar que Bolsonaro queria reduzir ainda mais o que tem sido pago. Apesar das articulado com a base governista, não obteve êxito.

Informações do Conexão Política.

 

Notícias

Governo Bolsonaro quer reforma administrativa após eleição

 

O governo de Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, trabalha para colocar em votação após a eleição a proposta da reforma administrativa, que tramita desde 2020 no Congresso Nacional. A PEC 32 está pronta na comissão especial e aguarda data para ser analisada no plenário da Casa.

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), disse que o tema está em discussão, mas que só será feita uma análise mais concreta da viabilidade após a eleição. O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), reeleito com o maior número de votos de Alagoas, já afirmou que o assunto será colocado na pauta da Casa nos próximos dias,

Ainda que a reforma administrativa seja uma das principais bandeiras de Bolsonaro de aceno ao mercado, o tema é tratado com cautela pelos governistas. Alguns deputados temem que trazer esse tema à discussão antes do pleito possa ser alvo de críticas ao presidente, especialmente de setores do funcionalismo público.

Bancadas de oposição já iniciaram os trabalhos em busca de votos para rejeitar a proposta, caso ela seja colocada em votação. A meta, contudo, é adiar a votação.

Construído com a digital do ministro da Economia, Paulo Guedes, o texto tramita há quase dois anos na Casa sem que sequer haja acordo por parte dos parlamentares. Por ser uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), ela precisa ser aprovada por três quintos dos parlamentares, após dois turnos de discussão e de votação, tanto na Câmara quanto no Senado. Só após esse processo, a PEC é promulgada e passa a valer.

Deu na Revista Oeste

Economia

“É justo que quem bateu reconheça o bom resultado”, diz ministro de Minas e Energia

 

O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, afirmou à CNN que o resultado do PIB reflete algo que ele e integrantes do governo já alertavam há bastante tempo: o mercado está analisando de forma errada os dados da economia e desconsiderando o efeito de reformas promovidas pelo governo. Segundo ele, o país está diante de um crescimento sustentável e seguro.

“Na hora que a gente apanha, temos que ficar calados. Quando o resultado aparece, acho justo que as pessoas que bateram reconheçam o bom resultado”, disse Sachsida. “Errar é humano. Só que é simples: no ano que vem, vão errar de novo. O PIB potencial da economia aumentou”.

O ministro, que nos três primeiros anos de governo ocupou o cargo de Secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, disse que não compreende o fato de economistas de grandes bancos, como Itaú, Santander e Bradesco, terem errado tanto as previsões que fizeram.

“Não é possível que esse pessoal não esteja vendo ou não esteja ouvindo”, afirmou. “É o que cansei de falar: o mercado está olhando a coisa errada. O mercado está olhando a curva de demanda e não está olhando a curva de oferta. As reformas microeconômicas, os novos marco legais. Eu dizia que tudo isso geraria um aumento do investimento privado e a retomada do mercado de trabalho garantiria um crescimento superior a 2%. É a oferta de trabalho que pode aumentar graças ao retorno seguro ao trabalho e ao investimento privado”, disse.

Sobre o fato de a renda per capita do brasileiro ainda demorar alguns anos para voltar ao patamar de 2014, o ministro disse que isso se deve à crise gerada pelo governo Dilma Rousseff. “Queremos mágica? PIB per capita caiu porque tivemos uma recessão violentíssima em 2015 e 2016”, afirmou. “No nosso governo, o que aconteceu: com as reformas, você tem dificuldade no começo, e depois o resultado aparece”.

Segundo Sachsida, os bons indicadores da economia são “resultado de três anos de trabalho duro” que agora aparecem de forma clara. “E com pandemia, no meio de uma guerra e com alta de juros. Isso mostra a força das reformas que foram feitas. Só que falávamos e as pessoas não prestavam atenção”, disse à CNN.

O ministro projeta ainda cenário positivo para 2023 e aposta que o mercado terá de revisar novamente suas previsões. “Ano que vem vai ser melhor porque as medida estão corretas. A redução de impostos sobre energia é algo espetacular. As pessoas estão tão magoadas, porque fizemos algo que elas não esperavam e que não enxergam: pegar um insumo básico como energia e reduzir o seu custo tem efeito enorme. Vai ficar mais fácil para a padaria, para o shopping, para o setor produtivo como um todo”, afirmou.

Deu na CNN Brasil

Segurança pública

Governo Bolsonaro: Assassinatos caem 5% no 1º semestre no Brasil; Veja os estados com as maiores quedas

 

O número de assassinatos no país continua em queda em 2022, segundo o índice nacional de homicídios, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

Foram 20,1 mil assassinatos nos primeiros seis meses deste ano, o que representa uma queda de 5% em relação ao mesmo período do ano passado.

Mesmo sabendo que os números no Brasil ainda são elevados, não podemos deixar de registrar quedas ano após ano no governo Bolsonaro.

Estão contabilizadas no número as vítimas dos seguintes crimes:

  • homicídios dolosos (incluindo os feminicídios)
  • latrocínios (roubos seguidos de morte)
  • lesões corporais seguidas de morte

Em 2021, o Brasil teve uma queda de 7% no número de assassinatos, como apontou um levantamento exclusivo do Monitor da Violência. Foram 41,1 mil mortes violentas intencionais no país no ano passado, o menor número de toda a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que coleta os dados desde 2007.

Os dados do primeiro trimestre de 2022 apontam que:

  • houve aproximadamente 20,1 mil assassinatos nos primeiros seis meses deste ano, 1,1 mil mortes a menos que no mesmo período de 2021;
  • na contramão do país, oito estados registraram alta nas mortes: Minas Gerais, Piauí, Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia
  • Roraima teve a maior queda: 34%
  • Rondônia teve o maior aumento nos crimes: 24%

O levantamento, que compila os dados mês a mês, faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do g1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Veja os estados com a maiores quedas: 

  • Roraima: -34%
  • Distrito Federal: -21%
  • Rio Grande do Norte: -18%
  • Amapá: -17%
  • Maranhão: -17%
  • Espírito Santo: – 16,5%
  • Rio de Janeiro: -16%
  • Acre: -15%
  • Goiás: -14%
  • Bahia: -10%

Estados na contramão

Já no Nordeste, a queda foi de quase 5% — mas quatro estados da região tiveram alta, na contramão da queda nacional. São eles: Paraíba (8%), Alagoas (6%), Pernambuco (10%) e Piauí (7%).

Deu no G1

Economia

Governo Bolsonaro: Auxílio de R$ 600 é distribuído a 2 milhões de famílias hoje

 

O governo paga nesta segunda-feira (15) o Auxílio Brasil de agosto com novo valor: R$ 600. Receberão o dinheiro os beneficiários que possuem o NIS (Número de Identificação Social) com final 5. Cerca de 2 milhões de famílias serão beneficiadas nesta data. Os pagamentos vão até 22 de agosto.

O governo federal incluiu 2,2 milhões de famílias na folha de pagamento do mês e elevou o total de beneficiários do programa para 20,2 milhões.

Serão impactadas cerca de 60 milhões de pessoas, totalizando os membros das famílias. É praticamente 1 a cada 3 brasileiros. O valor médio será de R$ 607,88.

A parcela com R$ 200 extra será paga até dezembro. O calendário do Auxílio Brasil de agosto foi antecipado neste mês.

Informações do Poder360

Economia

Governo Bolsonaro: Contas fecham no azul em R$ 14,4 bilhões em junho, melhor resultado para o mês em 11 anos

 

A privatização da Eletrobras, os dividendos de estatais e o parcelamento de precatórios de alto valor fizeram as contas públicas melhorarem em junho. No mês passado, o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – registrou superávit primário de R$ 14,433 bilhões. Esse é o maior superávit para o mês desde o início da série histórica.

O resultado veio melhor que o esperado pelas instituições financeiras. Segundo a pesquisa Prisma Fiscal, divulgada todos os meses pelo Ministério da Economia, os analistas de mercado esperavam resultado negativo de R$ 39,4 bilhões em junho.

Essa foi a terceira vez no ano em que o Governo Central registrou superávit primário. Os outros meses foram janeiro e abril.

Com o resultado de junho, o Governo Central fechou o primeiro semestre com resultado positivo de R$ 53,614 bilhões. Esse é o terceiro melhor resultado da história para o período, só perdendo para 2008 e 2011.

O placar primário representa a diferença entre as receitas e os gastos, desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) estipula meta de déficit primário de R$ 170,5 bilhões para este ano.

Na semana passada, o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas reduziu a estimativa de déficit para R$ 59,354 bilhões. O valor, na prática, a ser levado em conta para o cumprimento das metas fiscais é o da LDO. A redução da previsão de déficit ocorreu mesmo com a emenda constitucional que aumentará gastos sociais em R$ 41,25 bilhões no segundo semestre.

Arrecadação

O superávit de junho ocorreu porque as receitas cresceram, enquanto as despesas caíram. No mês passado, as receitas líquidas cresceram 72,2% em relação a junho do ano passado em valores nominais.

Descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o crescimento atingiu 53,9%. No mesmo período, as despesas totais caíram 4,4% em valores nominais e 14,4% após descontar a inflação.

A alta na receita líquida pode ser explicada pelo recebimento de R$ 26,6 bilhões de bônus de concessão da Eletrobras e pelo aumento de R$ 25,8 bilhões no recebimento de dividendos de estatais. Os dividendos são a parcela do lucro que uma empresa distribui aos acionistas. No caso das estatais, como o maior acionista é a União, o governo fica com a maior parte dos dividendos.

Em relação ao pagamento de impostos, houve crescimento de R$ 10,4 bilhões acima da inflação no Imposto de Renda Retido na Fonte e aumento na arrecadação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido das empresas que recolhem com base na estimativa mensal de lucros.

Em grande parte, essa alta reflete o aumento do lucro das empresas de energia e de petróleo no primeiro semestre, o que ajuda a compensar parcialmente as desonerações para a indústria e para os combustíveis.

A alta do petróleo no mercado internacional fez as receitas com royalties crescer R$ 1,209 bilhão (+23,2%) acima da inflação no mês passado na comparação com maio de 2021. Atualmente, a cotação do barril internacional está em torno de US$ 100 por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Despesas

Do lado das despesas, o principal fator que contribuiu para a diminuição dos gastos em junho foi o parcelamento de precatórios (dívidas do governo com sentença judicial definitiva). Instituído por emenda constitucional aprovada no fim do ano passado, o adiamento de precatórios de grande valor fez o governo economizar R$ 10 bilhões no mês passado, descontada a inflação.

Além disso, a antecipação para abril e maio do pagamento do décimo terceiro de aposentados e pensionistas neste ano reduziu os gastos com a Previdência Social em R$ 6,2 bilhões (também descontada a inflação) em junho na comparação com junho do ano passado. No ano passado, a primeira parcela do décimo terceiro tinha sido paga em maio e junho.

Os gastos com despesas obrigatórias com controle de fluxo aumentaram e subiram R$ 4,91 bilhões (+38,8%) acima da inflação em junho na comparação com o mesmo mês de 2021. No acumulado do ano, o aumento chega a R$ 31,5 bilhões (+40,4%) acima do IPCA. A alta foi impulsionada pelo pagamento do benefício mínimo de R$ 400 do Auxílio Brasil, cujo valor passará para R$ 600 de agosto a dezembro.

Já os gastos com o funcionalismo federal caíram 12,2% no acumulado do ano, descontada a inflação. A queda reflete o congelamento de salários dos servidores públicos que vigorou entre junho de 2020 e dezembro de 2021 e a falta de reajustes em 2022. O adiamento dos precatórios também contribuiu para a queda.

Em relação aos investimentos (obras públicas e compra de equipamentos), o governo federal investiu R$ 19,651 bilhões nos seis primeiros meses do ano. O valor representa alta de 3% acima do IPCA em relação ao mesmo período de 2021.

Deu no Conexão Política

Economia

Governo Federal quer elevar valor do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600

 

O governo Jair Bolsonaro acertou com o Congresso Nacional incluir um aumento do Auxílio Brasil, de R$ 400 para R$ 600, até o fim do ano na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos combustíveis.

A 100 dias da eleição, em que Bolsonaro pretende se reeleger, o pacote ainda deve incluir uma bolsa-caminhoneiro de R$ 1 mil mensais e aumento no vale-gás a famílias de baixa renda (hoje, de R$ 53 a cada dois meses). Os agrados só valeriam até o fim deste ano.

Para turbinar os benefícios sociais, a ideia é, segundo o líder do governo no Senado, Carlos Portinho (PL-RJ), retirar da PEC a compensação a Estados que reduzissem o ICMS sobre diesel e gás de cozinha e, assim, usar os recursos, em torno de R$ 30 bilhões, para bancar o pacote.

“A gente quer que chegue na ponta o benefício. Não adianta dar R$ 30 bilhões e os Estados, insensíveis à população, não zerarem [o ICMS]. Se a gente tivesse o compromisso dos Estados em zerar, talvez esses auxílios emergenciais fossem desnecessários”, afirmou Portinho.

Pela proposta, anunciada no início do mês, em cerimônia no Palácio do Planalto, os Estados não são obrigados a zerar o tributo e a compensação, restrita a R$ 29,6 bilhões, seria feita aos Estados que zerassem a alíquota do ICMS sobre o óleo diesel, o gás de cozinha e o gás natural e estabelecessem alíquota de 12% sobre o etanol até o fim deste ano.

O líder do governo descartou a necessidade de um decreto de calamidade, mas falou em “excepcionalizar” o teto de gastos, a regra que limita o crescimento das despesas à inflação, num momento “emergencial”.

“Os recursos são os mesmos que o governo já havia disponibilizado, com uma segurança jurídica da possibilidade de excepcionalizar o teto por um momento emergencial, que é de emergência internacional”, declarou Portinho.

Economia

Ainda neste mês, RN receberá repasse de R$ 103 milhões do Governo Bolsonaro

 

O Governo Federal vai realizar, nos dias 20 e 24 de maio, o repasse de R$ 103,07 milhões para o estado potiguar e seus municípios relativos à arrecadação dos bônus de assinatura do leilão dos excedentes da cessão onerosa dos campos de Sépia e Atapu, no Pré-Sal. O leilão para exploração de petróleo e gás natural, realizado em dezembro de 2021, rendeu bônus de assinatura total de R$ 11,1 bilhões e os investimentos previstos são de cerca de R$ 204 bilhões.

“Os recursos serão repassados aos 26 estados, Distrito Federal e todos os 5.569 municípios do Brasil e podem ser investidos na educação, saúde e obras de infraestrutura. Esse repasse foi possível graças à atração de capitais privados realizada pelo Governo Federal por meio dos nossos leilões. Os recursos serão revertidos diretamente para o bem-estar da nossa população”, afirma o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida.

Esse foi o 2º maior leilão de petróleo e gás do mundo. Cabe destacar que o maior leilão do mundo também foi realizado durante o Governo Bolsonaro, em 2019 (campos de Búzios e Itapu). Com os dois leilões, o Governo Federal repassou, de forma inédita e voluntária, cerca de R$ 20 bilhões a estados e municípios.

Os oito leilões de petróleo e gás natural realizados no Governo Bolsonaro garantem investimentos de mais de R$ 800 bilhões e arrecadação governamental superior a R$ 1 trilhão, ao longo de 30 anos, com expectativa de criação de mais de 500 mil empregos.

Política

Bolsonaro nega corrupção em sua gestão: “Acusam, mas nada provam”

Presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a 23ª Feira Nacional da Soja – Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

Em discurso para uma plateia de apoiadores durante visita à Feira Nacional de Soja, em Santa Rosa (RS), neste sábado, 7, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a negar que existam casos de corrupção no seu governo. Segundo ele, diversas acusações são feitas sem que as provas sejam apresentadas.

Hoje nós temos um governo que cada vez mais ganha respeito da sua população, porque a verdade para nós está em primeiro lugar. Temos um governo que acusam, mas nada provam sobre corrupção“, disse.

No discurso para os ruralistas, Bolsonaro também voltou a afirmar que a segurança do País é garantida pelas Forças Armadas e por aqueles que compram suas próprias armas. “Sempre digo que o povo armado jamais será escravizado. Esse governo não teme, pelo contrário, fica feliz quando cidadãos de bem buscam comprar arma de fogo”, disse.

Após o discurso, o presidente visitou estandes, tirou fotos com participantes e foi ovacionado com um buzinaço de tratores, colheitadeiras e caminhões.

Com informações de Estadão

Notícias

Fátima cede, assina acordo e Governo Bolsonaro vai asfaltar primeiro trecho da Estrada do Melão

A governadora Fátima Bezerra cedeu e assinou nesta terça-feira (05) o acordo de cooperação técnica com a Codevasf – Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba – para as obras de pavimentação de 15 quilômetros da “Estrada do Melão”, de fundamental importância para o escoamento da fruticultura e da produção da agricultura familiar praticada nos vários assentamentos de trabalhadores rurais da região de Mossoró e Baraúna. A Codevasf é órgão do Ministério do Desenvolvimento Regional.

A Estrada do Melão tem 31 quilômetros e está subdividida em três trechos. O primeiro, com extensão de nove quilômetros, será asfaltado pela Codevasf, conforme ficou acertado em reunião realizada no dia 11 de março; o segundo, de seis quilômetros, será construído pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte (DER/RN). O terceiro foi pavimentado em 2020, com recursos do empréstimo junto ao Banco Mundial, através do Governo Cidadão.

“Estamos falando de uma estrada muito importante para a região porque significa desenvolvimento pela função que ela terá no escoamento da produção da fruticultura, uma luta de muito tempo da região Oeste. Compromisso assumido, compromisso cumprido!”, comemorou a governadora, destacando a luta das cooperativas, das associações, do setor empresarial e das lideranças políticas da região ao longo dos anos.

“Alegria nossa porque eu tinha dito que até 10 de abril o governo iria fazer a sua parte no acordo e aqui está. Sigamos em frente para que a obra tenha início o mais rápido possível”, reforçou Fátima, que estava acompanhada da diretora técnica do DER, Natércia Nunes, do secretário do Desenvolvimento Rural e da Agricultura Familiar (Sedraf), Alexandre Lima, e da secretária adjunta do Gabinete Civil, Socorro Batista.

Esta é a segunda grande obra viária que o governo fará em 2022 para facilitar o escoamento da produção agrícola e industrial na mesorregião Oeste. A outra é a RN-233, que interliga a BR-304, na altura de Assu, até a BR-426 em Triunfo Potiguar, totalizando 40,9 quilômetros. A estrada será totalmente reconstruída para comportar o tráfego pesado de caminhões que por lá passam diariamente, inclusive transportando equipamentos para os parques de energia eólica.

De acordo com o projeto de reconstrução licitado, a pista de rolamento da RN-233 terá sete metros de largura – 3,5 metros em cada faixa – e área de recuo de um metro de um lado e de outro, padrão próximo das rodovias federais. Ficará mais larga, sinalizada e segura.

O plano de recuperação de estradas do Governo do RN prevê investimentos de R$ 47,8 milhões em 2022, recursos próprios. Esse valor não inclui a RN-233, obra de R$ 73,9 milhões, financiada pelo Banco Mundial. No ano passado o DER recuperou rodovias estaduais em todas as regiões do Estado, como a da comunidade Boi Selado, em Jucurutu. Essa estrada foi construída entre 1995 e 1996 e nunca tinha recebido manutenção adequada.

Fonte: Portal Grande Ponto