Polícia

Wajngarten se pronuncia sobre indiciamento de Bolsonaro: “Vazamento”

Foto: Michael Melo

 

O representante legal do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Fábio Wajngarten, expressou desaprovação quanto à divulgação do indiciamento de Bolsonaro e Mauro Cid pela Polícia Federal nesta terça-feira (19/3). Através das mídias sociais, ele lamentou o que descreveu como vazamento.

“Vazamentos continuam aos montes ou melhor aos litros. É lamentável quando a autoridade usa a imprensa para comunicar ato formal que logicamente deveria ter revestimento técnico e procedimental ao invés de midiático e parcial”, comentou.

A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema público no caso relacionado à alegada falsificação de certificados de vacinação contra a Covid-19. No caso do deputado Cid, também foi apontado o crime de uso indevido de documento falso.

O deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) também está incluído na lista de indiciados.

Na prática, o indiciamento implica que o processo é encaminhado ao Ministério Público, que decidirá se apresenta denúncia à Justiça ou se arquiva a investigação.

Deu no Metrópoles

Notícias

Wajngarten: Jair Bolsonaro vem sendo perseguido desde janeiro

 

O advogado e ex-secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Fabio Wajngarten, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem sido perseguido. Wajngarten deu declarações por meio das redes sociais, neste sábado (23).

O ex-secretário não citou nomes e falou em “jogo de oportunismo político”. Em outro post, na plataforma X (antigo Twitter), ele destacou que atitudes como “nojinho oportuno” e “união relativa” não vão “rolar mais”.

– O Pr @jairbolsonaro vem sendo perseguido desde janeiro 23. Não tem nenhuma ligação no meu celular, que está à disposição 24/7 ligado, de ninguém pregando a união, nem oferecendo solidariedade, nem sugestão, nem nada. É tudo jogo de oportunismo político. Não passarão!

– Nojinho oportuno, conveniente. União RELATIVA. Não vai rolar mais.

Deu no Pleno News

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Fábio Wajngarten diz que Bolsonaro jamais acessou o ConecteSUS

Wajngarten diz que Bolsonaro não acessou ConecteSUS

 

O ex-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência no governo de Jair Bolsonaro (PL) Fabio Wajngarten afirmou nesta quarta-feira (3) que o ex-presidente nunca acessou o sistema ConecteSUS.

“Nunca soube senha, nunca manuseou. Não houve pedido do presidente”, declarou Wajngarten ao deixar a sede do PL, em Brasília, onde Bolsonaro passou a tarde em conversas com aliados políticos. O ex-presidente é um dos investigados em uma operação da Polícia Federal que apura a atuação de um grupo criminoso que supostamente inseria dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde.

Ainda segundo Wajngarten, Bolsonaro sempre deixou claro que não se vacinou e, por isso, não teria interesse em manipular dados relacionados à própria imunização. Além disso, ele afirmou que Bolsonaro, no cargo de presidente, não teria obrigação de apresentar documento de comprovação de vacina para entrar em outros países. “Para países onde precisava de qualquer teste ou vacina, o presidente fazia teste anteriormente à viagem ou declinava”, disse.

Fabio Wajngarten declarou ainda que Bolsonaro vai depor após a defesa se inteirar dos autos do processo. “Todo mundo sabe que o presidente não se vacinou. Todo mundo sabe que o cartão de vacinação do presidente já foi alvo de hackeamento. A defesa vai estudar o que se encontra nos autos e no momento oportuno vai se manifestar pelo agendamento do depoimento do presidente”, disse.

A defesa do ex-presidente confirmou que uma nova data será marcada para o depoimento. “Não sei se ainda nessa semana, mas, inclusive, é interesse nosso que se promova quanto antes essa oitiva”, declarou o advogado.

Bolsonaro disse que não existe adulteração por parte dele no documento de vacinação e reiterou não ter tomado o imunizante por “decisão pessoal”. “Fico surpreso com a busca e apreensão com esse motivo”, afirmou o ex-presidente.

Deu no R7

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BOMBA: Wajngarten revela que Campanha de Bolsonaro sofreu prejuízo de R$ 38 milhões por falta de inserções das rádios: “A metade do fundo eleitoral”; Veja vídeo

BOMBA: Wajngarten revela que campanha de Bolsonaro sofreu prejuízo de R$ 38 milhões por falta de inserções das rádios: “A metade do fundo eleitoral”; VEJA VÍDEO

A Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle do Senado está realizando audiência pública sobre a denúncia de fraude nas inserções de rádio durante a campanha presidencial. Agora pela manhã, o convidado é Fábio Wajngarten, o ex-Secom de Jair Bolsonaro e um dos coordenadores da campanha eleitoral.

Wajngarten estimou em até R$ 38 milhões o prejuízo causado pelas inserções de rádio que não foram ao ar. Ele, que teve a iniciativa de auditar os dados, informou que 1.253 milhão de spots da propaganda não foram ao ar.

Confira a fala de Fábio na Audiência Pública:

 

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BOMBA: Coordenador da campanha de Bolsonaro promete levar fatos “explosivos” ao debate no senado promovido pelo senador Eduardo Girão nesta quarta (30)

BOMBA: Coordenador da campanha de Bolsonaro promete levar fatos “explosivos” ao debate no senado promovido pelo senador Eduardo Girão nesta quarta (30)

 

Fábio Wajngarten, ex-secretário da Secretaria de Comunicação (SECOM) do governo Bolsonaro, estará presente na “sessão histórica”, que será realizada na próxima quarta-feira, 30, no Senado Federal conforme informou o senador Girão.

A pauta será o balanço geral das Eleições de 2022, com enfoque nos resultados das urnas e especificamente no caso que ficou mundialmente conhecido como “Radiolão”, onde as emissoras, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, não veicularam mais de 1.250.000 inserções de propagandas políticas do presidente Jair Bolsonaro. O coordenador de mídias da campanha promete trazer fatos reveladores e consubstanciais.

Wajngarten, com mais de 25 anos de experiência em pesquisa, planejamento e auditoria de mídia, foi pioneiro em métricas de mídia, certamente irá demonstrar na sessão do Senado toda a desigualdade no tema.

Baseado nas informações obtidas, Fábio vai expor todas as inconsistências que praticamente minaram a campanha eleitoral do presidente Bolsonaro, segundo o marketeiro.

Considerado o profissional mais reconhecido e renomado na área, o ex-secretário criou as nomenclaturas e métricas de auditoria de merchandising em Televisão no ano de 2005 e, é o responsável pelo desenvolvimento e criação de relatórios de ranqueamento de presença de celebridades, esportistas, cantores em campanhas publicitárias televisiva desde 2010.

Plágio

Wajngarten foi vítima de plágio, bundle, concorrência desleal e abuso de poder econômico por parte da empresa Ibope Mídia. A extinta empresa de pesquisa de mídia e eleitoral copiou o sistema criado pelo ex-secretário. Com baixa credibilidade, o Ibope saiu do mercado brasileiro deixando um estrangeiro tomar conta da medição de mídia nacional.

Senador Girão

O senador Girão promete dar “voz a perseguidos em busca da Verdade e Justiça no Brasil”, em vídeo publicado nas suas redes sociais. O senador cearense ainda confirma que convidou autoridades e ministros do TSE para debater o tema.

Deu no Terra Brasil Notícias.

ELEIÇÕES 2022

Wajngarten diz que campanha de Bolsonaro foi prejudicada pelo TSE: ‘Sucessão de equívocos’

Nesta quinta-feira, 27, o programa Pânico  recebeu o ex-chefe da Secom Fabio Wajngarten, um dos coordenadores da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição. Na entrevista, ele deu detalhes sobre o processo adotado pelos aliados no caso da denúncia sobre as inserções em rádios do Norte e Nordeste. “De todo modo, a campanha recorrerá dentro dos meios cabíveis. Entendo que houve uma confusão em diversas etapas do processo e continua confuso. Confundiram meios de transmissão, credibilidade da empresa fiscalizadora, Confundiram filmes do primeiro turno com o segundo turno para tentar descredibilizar o trabalho das duas empresas de auditoria. A gente quer uma condição igualitária dentro do processo democrático. A gente não aceitará uma situação desigual. Esse é o pleito da ação proposta no TSE, infelizmente não foi dado seguimento à ação”, explicou. Wajngarten rebateu comentários que acusam ele e o ministro Fábio Faria de tentarem tumultuar as eleições. Na noite da quarta-feira, 26, ao indeferir o pedido da campanha para investigar a denúncia, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, pediu que o Procurador-Geral Eleitoral investigasse eventual cometimento de crime eleitoral. “Eu entendo que é um tema complexo, técnico. Como advogado, fico bastante preocupado com uma decisão desse tipo. De todo modo houve uma sucessão de equívocos. Muito se falou que o ministro Faria e eu estava no intuito de tumultuar, de forma alguma, fizemos de forma cautelosa, profissional e técnica. Esta metodologia de auditoria de mídia é comum no ecossistema do mercado publicitário”, acrescentou Wajngarten.

Política

“Campanha de Bolsonaro vai evidenciar entregas à mulher feitas no governo”, afirma Wajngarten

 

O ex-secretário especial de Comunicação Social da Presidência da República e atual coordenador da comunicação de campanha, Fabio Wajngarten, afirmou que a campanha de Jair Bolsonaro (PL) pela reeleição deverá focar nas entregas que o governo fez para o público feminino, com diversas leis promulgadas.

“A população eleitoral é composta de 52% de mulheres. As mulheres, sem dúvidas, se tornaram locomotivas, estão cada vez mais incluídas no mercado de trabalho. Agora a gente não vai admitir que o presidente Bolsonaro não gosta de mulheres, e eu reforço a frase da primeira-dama hoje: ‘Que presidente é esse que não gosta de mulher e fez mais de 70 leis para mulheres, que trata a mãe trabalhadora, a mãe solteira, a mãe que cuida do seu filho raro, a mãe que sofre violência doméstica?’. Então, a campanha vai evidenciar todas as entregas com relação à mulher feitas no governo Bolsonaro“, declarou Wajngarten nesta segunda-feira, 25, em entrevista ao vivo para o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News.

“A campanha vai reforçar os feitos do governo. A gente tem água no Nordeste, mais de 70 leis para mulheres, tem a PEC [das Bondades], os auxílios emergenciais, muita notícia boa, muita entrega boa, que o governo fez ao longo desses três anos e meio, não obstante a gente teve a maior pandemia da história e a guerra da Rússia e Ucrânia. Na realidade, o presidente Bolsonaro não teve os quatro anos para governar, razão pela qual a gente pleiteia a reeleição dele, entre outros fatores”, completou o coordenador de comunicação de Bolsonaro.

Questionado sobre as críticas que Bolsonaro recebe por insistir na ideia de insegurança do processo eleitoral e das urnas eletrônicas, mesmo sem apresentar provas concretas do que diz, Wajngarten negou ver esse ponto como algo que contribuiria para a perda de votos e ganho de rejeição. “Parte da imprensa coloca tudo de forma genérica. Os integrantes da campanha falam de forma uníssona e apoiam os discursos do presidente Bolsonaro. Reitero: o presidente pede a todo momento auditoria e transparência no processo eleitoral”, disse. O comitê de campanha e o comitê do gabinete presidencial trabalham de forma alinhada. O presidente vai ter toda a tranquilidade e competência, assessorado por todos que o acompanham para incrementar, para majorar, para otimizar, para ter uma estratégia de eventos, uma estratégia de comunicação vitoriosa”.

“Os pilares da auditoria e da contagem serão levados até o fim por parte da advocacia, por parte da turma que comanda o direito eleitoral por parte da campanha do presidente. Entendo que o 7 de setembro será mais uma data importante dentro do processo eleitoral, quando a gente vai reiterar a auditoria e a transparência de todo o processo eleitoral. O presidente vem falando nesse tema faz tempo. Ministros do governo falam também. E eu concordo com eles no sentido de termos transparência e auditoria”, complementou o ex-secretário.

Sobre a convenção partidária do PL no último domingo, 24, que oficializou a candidatura de Bolsonaro, Wajngarten fez uma série de elogios ao evento, afirmando ter sido muito emocionante.

“Foi uma festa de civilidade, um evento de muito patriotismo, foi de muita alegria, uma energia positiva muito grande (…) Foi um show da população do Rio de Janeiro, com muito verde e amarelo, muita emoção. Eu vi toda equipe emocionado na hora que o presidente entrou no palco. Foi um momento de superação e emoção de todos. O senador Flávio Bolsonaro bastante emocionado, vi a dona Michele, primeira-dama, falando num discurso fantástico. Dona Michele fez menção às mais de 70 leis que o presidente e o governo promulgaram para as mulheres. A gente tem taxa de feminicídio as menores possíveis, leis para crianças especiais, leis para mães de raros, leis para crianças portadoras de doenças graves e raras. Foi um espetáculo maravilhoso. O deputado pastor [Marcos] Feliciano fez uma oração que emocionou também a todos. A energia do Maracanãzinho, que tinha 12 mil pessoas ontem, vai ficar na memória dos que estiveram lá”, comentou.

Informações da Jovem Pan