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Menina de 12 anos estuprada por pedófilo esquerdista se pronuncia pela primeira vez

menina pedófilo

 

Estuprada por Daniel Bittar, um pedófilo militante de esquerda, a vítima, uma menina de 12 anos, se pronunciou, em um vídeo divulgado com a autorização da família.

Nas imagens, a jovem conta como o sequestrador a capturou a caminho da escola. “Ele pegou e me colocou no carro, lá atrás”, disse, ao mencionar a existência de uma segunda criminosa. “A moça pegou um pano e colocou na minha boca. Eu tentei me mexer, mas não consegui.”

A seguir, a pré-adolescente conta que o pedófilo a segurou com força para colocá-la em uma mala, o que a deixou cheia de hematomas, sobretudo nos braços.

Quando chegaram ao apartamento, o criminoso amarrou a menina e abusou sexualmente dela, além de gravar um vídeo.

Deu na Oeste

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Justiça condena estuprador a 1.080 anos de prisão

estuprador

 

A Justiça de Santa Catarina condenou um estuprador a 1.080 anos de prisão, em regime inicial fechado, por estupro contra a enteada em pelo menos 90 ocasiões. A pena é uma das maiores já aplicadas no Brasil.

Segundo a sentença, a violência sexual começou em 2019, quando a vítima tinha apenas 8 anos, e continuou até 2023. O criminoso se aproveitou da vulnerabilidade da vítima por causa da idade e pela condição de padrasto para praticar os abusos.

A prisão do estuprador aconteceu em flagrante depois que ele foi surpreendido pela mãe da criança em uma das tentativas de violência sexual. A mulher chamou a Polícia Miliar, que prendeu o acusado. A Justiça conseguiu provas principalmente por meio do depoimento da criança, de testemunhas e também da confissão do réu.

O caso ocorreu no norte do Estado e tramita em segredo de Justiça. Por isso, o nome do condenado e a cidade onde os crimes ocorreram não foram divulgados pelo tribunal.

Para justificar a pena de 1.080 anos, o juiz do caso explicou na sentença que o longo período em que o crime foi cometido mostra a “habitualidade da prática”, o que demonstraria um estilo de vida criminoso e não delitos ocasionais, o que mereceu a resposta mais severa. O estuprador não tem direito a recorrer em liberdade.

“O réu, mediante mais de uma ação, praticou condutas infracionais distintas, inexistindo entre elas qualquer liame ou conexão apta a caracterizar ser uma a continuidade da outra, mas ao contrário, pois verdadeiramente independentes, satisfazendo a lascívia em uma conduta, e reiniciando outra na conduta seguinte a partir de uma nova intenção sexual-libidinosa”, argumentou o magistrado.

No Brasil, o tempo máximo que uma pessoa pode ficar presa é 40 anos. No entanto, penas maiores que esse limite interferem em benefícios como progressão de regime e livramento condicional. Nesses casos a pena total é levada em conta.

Deu na Oeste

Polícia

PCRN prende suspeito de estuprar criança em Shopping de Natal

 

Luiz Augusto Cavalcante Vale, 42 anos, suspeito de ter praticado o crime de estupro de criança de 10 anos num shopping de Natal foi preso na noite de hoje (29) durante ação da Polícia Civil do Rio Grande do Norte (PCRN), por meio da Delegacia Especializada na Proteção da Criança e do Adolescente de Natal (DPCA), com apoio da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam).

O crime aconteceu em um sábado, dia 9 último, por volta das 18h30. É suspeito de obrigar um menino de 10 anos a praticar atos sexuais com ele no interior de um banheiro do shopping. 

Muitos perguntam sobre possível desatenção dos pais. Vejam só o problema que enfrentam. Normalmente meninos nessa idade já não querem mais usar banheiro feminino acompanhado da mãe. Nesse caso, ele estava só com a mãe no shopping e queria ir ao banheiro masculino. A mãe ficou esperando do lado de fora, sem poder entrar para ver o que acontecia com a demora do filho.

Ação 

Em menos de 24 horas após a divulgação das imagens do suspeito pela imprensa, a Polícia Civil identificou e representou pela prisão preventiva de Luiz Augusto, que foi deferida pelo juízo plantonista.

De posse do mandado judicial, os policiais civis localizaram o suspeito entrando em um banco no bairro de Lagoa Nova, momento em que foi dada a voz de prisão. 

O suspeito foi conduzido à delegacia especializada e, em seguida, encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.

A Polícia Civil orienta as pessoas que foram vítimas do suspeito e o reconhecerem, a comparecerem na DPCA para as providências. E solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

 

O suspeito foi preso em um Banco em Natal
Polícia

“Deu Ruim”: Anestesista estuprador é hostilizado por outros presos ao chegar em Bangu 8

Momentos de tensão cercaram a chegada do médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra a Bangu 8, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio, na noite desta terça-feira (12). Após audiência de custódia, também nesta terça, ele foi transferido para o local para cumprir sua prisão preventiva.

Segundo a TV Globo, por volta das 21h15, quando chegou ao local, detentos do presídio Pedrolino Werling de Oliveira, o Bangu 8, começaram a sacudir as grades, vaiar e xingar o anestesista, como forma de protesto.

Giovanni Quintella foi enviado para o local por ser a cadeia que recebe presos com curso superior, mas ainda assim ficará em uma cela sozinho.

Além de ter sido filmado estuprando uma mulher na mesa de parto, ele é investigado por mais cinco possíveis atos como este cometidos no nas unidades em que trabalhou, entre elas o Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti.

 

Prisão preventiva foi decretada

O anestesista Giovanni Quintella Bezerra, de 31 anos, teve sua prisão convertida de flagrante para preventiva nesta terça-feira (12). O médico foi preso pelo estupro de uma mulher na hora do parto, e a delegada Bárbara Lomba, da Delegacia de Atendimento à Mulher, investiga se há pelo menos mais cinco vítimas.

Ele passou por audiência de de custódia realizada na cadeia pública José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte do Rio, para onde foi levado no fim da tarde da segunda-feira (11).

“A gravidade da conduta é extremamente acentuada. Tamanha era a ousadia e intenção do custodiado de satisfazer a lascívia, que praticava a conduta dentro de hospital, com a presença de toda a equipe médica, em meio a um procedimento cirúrgico. Portanto, sequer a presença de outros profissionais foi capaz de demover o preso da repugnante ação, que contou com a absoluta vulnerabilidade da vítima, condição sobre a qual o autor mantinha sob o seu exclusivo controle, já que ministrava sedativos em doses que assegurassem a absoluta incapacidade de resistir”, afirmou a juíza Rachel Assad.

Informações do G1