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Bolsonaro entrega Brasil com novo recorde histórico de empregos formais no país: 43,1 milhões

Bolsonaro entrega Brasil com novo recorde histórico de empregos formais no país: 43,1 milhões

 

Novembro mantém desempenho do emprego formal e saldo fica positivo em mais de 135,4 mil postos

Brasil registrou, em novembro, saldo positivo de 135.495 postos de trabalho formais. Os dados são do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados, nesta quarta-feira (28), em entrevista coletiva pelo ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira. O estoque de trabalhadores com carteira assinada no país alcançou novo recorde histórico com 43.144.732 postos de trabalho.

O resultado do mês manteve o desempenho positivo do mercado formal no país, somando saldo de 2.466.377 empregos formais no país até novembro, decorrentes de 21.230.904 admissões e 18.764.527 desligamentos no período. De julho de 2020 a novembro de 2022, período de retomada do emprego formal no país, o saldo alcançou 6.450.256 novos postos de trabalho. Já considerando-se os últimos 12 meses (de dezembro de 2021 a novembro de 2022) o país tem saldo positivo de 2.173.080 empregos com carteira assinada – resultado de 22.710.744 admissões e 20.537.664 desligamentos.

No mês de novembro, o saldo positivo de empregos celetistas foi verificado em 22 das 27 Unidades da Federação, com destaque para São Paulo (com 50.908 postos), Rio de Janeiro (25.223 postos) e Rio Grande do Sul (11.679 postos).

Na análise por grupamento de atividades econômicas, dois dos cinco grandes grupos tiveram saldo positivo. O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor do Comércio (com 105.969 postos), com destaque para subsetor do Comércio Varejista de Artigos do Vestuário e Acessórios (+20.731).

Em seguida, com saldo de 92.213 postos de trabalho formais, vem o setor de Serviços. Destaque para o subsetor de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com saldo de 52.358 vagas no mês. A Indústria apresentou saldo negativo (-25.207), com impacto principalmente do setor sucroalcooleiro. Também tiveram saldo negativo o setor da Construção (-18.769) e Agropecuária (-18.211).

Os dados completos do Novo Caged estão disponíveis no link http://pdet.mte.gov.br/novo-caged

Deu no Terra Brasil.

Emprego

RN abre 3.606 empregos formais em junho, o melhor saldo do ano

 

A economia do Rio Grande do Norte criou 3.606 empregos com carteira assinada no mês de junho, resultado de 16.741 contratações e 13.135 demissões. O saldo cresceu 8,74% ante maio, sendo o maior registrado neste ano, e o melhor para o sexto mês do ano desde 2008, quando foram gerados 3.913 postos formais de trabalho.

As estatísticas são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. Os dados mostram ainda que o Estado fechou o semestre com um saldo positivo de 5.785 postos formais, resultado de 95.398 admissões e 89.613 desligamentos no período.

Com o resultado, o estoque total de trabalhadores celetistas – ou seja, com vínculo formal de trabalho e direitos e deveres regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) formais — atingiu 445.442 no Rio Grande do Norte. Em junho, o mercado de trabalho formal cresceu em todas os setores, com destaque para a construção civil, que fechou o mês com 777 novas vagas.

Em seguida, vem a agropecuária, que voltou a contratar com o início da safra de vários grãos e, principalmente, da fruticultura, e apresentou o primeiro saldo positivo de 2022: 747 novos postos formais.

Esse resultado decorre de 1.026 contratações e 279 desligamentos. Nos meses anteriores, a agropecuária vinha registrando saldos negativos, com o número de demissões superando o de admissões. Entre janeiro e maio deste ano, durante a entressafra, o setor registrou saldo negativo de 5.348 empregos. Em janeiro, o agronegócio contratou 372 trabalhadores com carteira assinada e demitiu 1.691, ficando o saldo negativo de 1.219.

Em fevereiro, as empresas da agropecuária contrataram 391 pessoas e demitiram 1.624, terminando o mês com saldo negativo de 1.233. Em março, as estatísticas mostraram uma situação ainda mais negativa. O setor contratou 226 trabalhadores com carteira assinada e demitiu 2.366, ficando o saldo negativo de 2.140.

A agropecuária potiguar começou a mostrar leve recuperação em abril com a contratação de 442 e a demissão de 1.082, ficando saldo negativo de 640. Em maio, 463 trabalhadores foram contratados com carteira assinada e 479 desligados. Naquele mês, o saldo ficou negativo em 16 postos. No ano, o setor continua negativo em 4.601.

Para o segundo semestre, a expectativa é de geração de 50 mil empregos, segundo o  titular da Secretária de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape), Guilherme Saldanha. Além disso, a Federação da Agricultura e Pecuária do RN (Faern) prevê aumento de investimentos na agricultura familiar potiguar, o que pode alavancar empregos.

“A cana-de-açúcar, que também é uma lavoura importante, a colheita ocorre no segundo semestre, a partir de agosto de setembro, também é algo que ajuda muito na geração de emprego. Eu não tenho dúvida de que vai contribuir muito, tornando esse saldo do Caged positivo”, complementa Saldanha.

Informações da Tribuna do Norte