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Eduardo Suplicy defende produção de maconha pelo MST

 

Em entrevista a um site dedicado a canabis, o deputado estadual Eduardo Suplicy (PT-SP) defendeu a ampliação do uso à maconha medicinal no Brasil. O parlamentar, de 82 anos, também falou sobre a importância da aprovação de um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados para regulamentar o cultivo da Cannabis para fins terapêuticos.

Embora o uso medicinal e terapêutico do Cannabis seja regulado no país pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), uma queixa de muitos é que o insumo para a produção do medicamento é importado em dólar, o que encarece o produto.

Suplicy também afirmou esperar que, futuramente, militares do MST tenham permissão para plantar maconha para ampliação do acesso em território nacional.

Vivência 

Diagnosticado com Parkinson, o político informou, no ano passado, que utilizava um óleo com derivados da maconha para o tratamento da doença. E afirmou que o medicamento serve como terapia tradicional para aplacar sintomas como dor, insônia, ansiedade e depressão, e também para diminuir os tremores da mão.

Ainda na entrevista, Suplicy disse que toma óleo full spectrum, que contém substâncias com efeitos terapêuticos e psicoativos e deve ser usado com acompanhamento médico. Sobre a droga em forma de cigarro, o parlamentar revelou que já fez uso na adolescência e na fase adulta.

Deu no Diário do Poder

Política

Suplicy revela diagnóstico de Parkinson e tratamento com cannabis medicinal

 

 

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT-SP) usou as redes sociais para revelar seu diagnóstico de Parkinson e falar sobre seu tratamento com cannabis medicinal.

No Instagram, o ex-senador compartilhou um trecho de seu depoimento em audiência na Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 19, momento em que fala sobre a descoberta da doença. “No final do ano passado, fui diagnosticado com doença de Parkinson leve, tinha um tremor nas mãos e uma dor. Quero contar que além da medicação convencional, estou me tratando com a cannabis medicinal desde fevereiro deste ano e posso dizer que estou me sentindo muito bem”, afirmou Suplicy, que participa da audiência sobre regulamentação da cannabis para fins medicinais e terapêuticos na Comissão de Legislação Participativa. O ministro Paulo Teixeira, chefe do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar também está no encontro.

Em publicação no X (antigo Twitter), Eduardo Suplicy também compartilhou um vídeo em conjunto com os filhos: “Estou aqui ao lado do Eduardo, que é o Supla, do João e do André, meus três filhos que são todo apoio para que eu venha a me tratar com a cannabis medicinal, que tem feito tão bem para a saúde das pessoas no Brasil”, afirmou o deputado petista. “Tenho notado positiva diferenças nesse tratamento, apoio muito meu pai e todas as pessoas que necessitam desse tipo de medicamento”, afirmou André Suplicy, também na gravação. “Eu também apoio o meu pai e a escolha dele”, completou Supla e João: “Estamos com você”.

https://x.com/esuplicy/status/1704149515874246783?s=46&t=FK_z5_mpLRZ8nD-WJ_E5Ww

Deu no JP News

 

 

Política

Eduardo Suplicy interrompe reunião da chapa Lula-Alckmin: “Não fui convidado”

 

O vereador paulistano Eduardo Suplicy (PT-SP) causou tumulto durante evento de lançamento das diretrizes do programa de governo da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O ajuntamento aconteceu nesta terça-feira (21), em São Paulo.

Suplicy interrompeu o encontro para reclamar que uma proposta sugerida por ele não havia sido incluída no documento oficial. Trata-se de uma resolução de renda básica de cidadania.

A reunião contou com pré-candidatos, coordenadores da campanha Lula-Alckmin e sindicalistas, sendo realizada a portas fechadas, em um hotel na região central da capital paulista. O momento foi transmitido na internet.

Em outro trecho, Suplicy cortou a fala do ex-senador Aloízio Mercadante (PT), que é um dos coordenadores eleitorais, afirmando que não foi chamado para o evento.

— [Quero] entregar ao Aloizio Mercadante a proposta que não foi considerada ainda, entre os itens principais, a instituição da renda básica de cidadania, aprovada por todos os partidos, sancionada pelo presidente Lula e está no programa do PT há muito anos, todo ano. Ele tem alguma coisa comigo, não me convidou para esta reunião. Você sabe com quem que eu soube da reunião? Ontem a noite; ‘Você não vai na reunião do partido?’ — indagou.

Na sequência, o parlamentar prosseguiu demonstrando insatisfação:

— Não fui convidado, mas hoje eu estou aqui. E continuarei trabalhando muito para que Lula e Alckmin instituam a renda básica de cidadania enquanto eu estiver vivo ainda — finalizou.