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Eduardo Bolsonaro sobre chance de aprovação de Dino ao STF: ‘Senado jamais barrou um nome’

Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) - Foto: Pedro França / Senado

 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro respondeu a um internauta que considera ser “bem difícil” o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, não ser aprovado à vaga como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na semana passada, Dino foi indicado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o posto deixado por Rosa Weber, e desde então iniciou seu périplo no Senado para angariar apoio na votação, que deve acontecer no próximo dia 13.

O internauta questionou Eduardo: “Você acha que o Dinossauro passa? (em referência ao Flávio Dino)”. O parlamentar, que não participa da votação para aprovação de um nome ao Supremo, respondeu: “Creio ser bem difícil. Senado jamais barrou um nome. Vale ver se seu senador ao menos declarou voto contra. Pressione-o. Sempre há esperança”, disse.

Para ser aprovado no Senado, Dino precisa ter mais da metade dos votos em cima do total possível, ou seja, 41 senadores.

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‘PT tem as mãos sujas de sangue’, afirma Eduardo Bolsonaro

 

Durante pronunciamento na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) lembrou que, em 2010, o governo Lula Liberou $ 25 milhões para reconstrução de Gaza, a pedido do líder do partido Fatah, Nabil Shaat.

“É a mesma coisa que liberar dinheiro para o PCC e para o Comando Vermelho construir hospital. Eles fazem guerra com esse dinheiro. O PT tem as mãos sujas de sangue.  Certamente esses 25 milhões foram usados para fazer míssil e comprar armamento”.

O deputado ainda usou a palavra para acrescentar que Celso Amorim, Ministro das Relações Exteriores da época, que mediou o diálogo com o partido islâmico, também prefaciou livro pró-Hamas.

O parlamentar se referia à obra ‘Engajando o mundo: a construção da política externa do Hamas’, de autoria do pesquisador Daud Abdulah.

Deu no Diário do Poder

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Em Brasília, já se fala em inelegibilidade de Eduardo Bolsonaro

 

Nos corredores de Brasília, políticos alinhados aos espectros centro-esquerda avaliam que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) é um dos próximos nomes a entrar na lista de inelegíveis em razão de uma declaração recente proferida durante uma manifestação pública.

Na ocasião, o filho 03 do ex-presidente da República disse: “Prestem atenção na educação dos filhos. Tirem um tempo para saber o que eles estão aprendendo nas escolas, para que não haja espaço para professores doutrinadores tentarem sequestrar nossas crianças. Não há diferença entre um professor doutrinador e um traficante de drogas, que tenta sequestrar e levar nossos filhos para o mundo do crime. Talvez até o professor doutrinador seja ainda pior, porque ele vai causar discórdia dentro da sua casa.”

A fala, sustentada na imunidade parlamentar, que é garantida por lei, não é levada em consideração por essas figuras. Na avaliação de algumas lideranças políticas, o ato pode ser enquadrado em ‘discurso de ódio’ e, na prática, corrobora com ações que desvalorizam o ensino no país.

A narrativa progressista vem sendo emplacada desde o episódio em questão, protagonizado no último domingo (9), na capital federal. Um dos nomes a fomentar essa visão é a também deputada federal Tabata Amaral, do PDT-SP.

“Essa fala de Eduardo Bolsonaro deixa clara sua ignorância e mau-caratismo. São falas como essa que contribuem para que o Brasil seja um dos países que menos valoriza seus professores. Nojento!”, escreveu a congressista no Twitter.

O também deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) revelou que vai entrar com uma ação contra Eduardo no Conselho de Ética da Câmara. “Vamos entrar com uma representação no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra Eduardo Bolsonaro. Esse insulto a todos os professores brasileiros não pode ficar impune!”, enfatizou o esquerdista.

Conforme antecipou o Conexão Política, a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Conselho de Ética da Câmara já foram acionados em relação à fala do parlamentar.

O governo Lula, sob representação do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), também entrou com providências. Flávio Dino, chefe da pasta, acionou a Polícia Federal (PF) para que o órgão faça uma análise do discurso de Eduardo. O objetivo, segundo ele, “é identificar indícios de eventuais crimes, notadamente incitações ou apologias a atos criminosos”.

Deu no Conexão Política

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EUA: Eduardo Bolsonaro pode ser incluído em investigações sobre ataque ao Capitólio

 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pode ser incluído nas investigações feitas pelo comitê especial da Câmara dos Estados Unidos sobre a invasão do Capitólio, em 6 de janeiro de 2021.

O parlamentar norte-americano Jamie Raskin é o responsável por falar da eventual inclusão do parlamentar brasileiro. As informações são do portal O Tempo.

A declaração foi direcionada a uma comitiva brasileira que está em Washington, onde fica o Capitólio, sede do Congresso norte-americano.

Conforme o relato de participantes do encontro, Raskin se surpreendeu ao saber que Eduardo Bolsonaro esteve na capital americana dias antes dos atos no Capitólio e esteve próximo com pessoas próximas ao ex-presidente Donald Trump.

Com isso, o interesse de alguns nomes do Congresso americano é buscar informações sobre conexões internacionais entre direita americana e outros grupos políticos no mundo. Por consequência, o caso de Eduardo pode ser incluído nos próximos meses.

Informação do Conexão Política

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“Seu sacrifício valeu a pena”, afirma Eduardo Bolsonaro ao seu pai

“Seu sacrifício valeu a pena”, afirma Eduardo Bolsonaro ao seu pai

 

Eduardo Bolsonaro (foto) usou as redes sociais poucas horas depois de seu pai embarcar para Orlando e disse se sentir “honrado” de fazer parte da história do país nos últimos quatro anos.

Em publicação no Twitter, o deputado agradeceu a Bolsonaro e afirmou que “após o senhor nada mais será igual”.

“Seu sacrifício valeu a pena e poder te acompanhar é um privilégio”, acrescentou.

O presidente chegou a Orlando na noite desta sexta-feira.

Bolsonaro viajou acompanhado da primeira-dama, Michelle, e da filha Laura. Eles estão hospedados numa mansão do ex-lutador de MMA José Aldo.

Com Informações do O Antagonista.

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Justiça rejeita ação de Chico Buarque contra Eduardo Bolsonaro

Chico Buarque diz ser autor de <i>Roda Viva</i>

 

O 6º Juizado Especial Cível da Comarca da Capital Lagoa, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), rejeitou uma ação movida pelo cantor Chico Buarque contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O compositor acusa o político de ter publicado nas redes sociais a música Roda Viva, supostamente de sua autoria. O parlamentar não teria tal autorização.

Ao indeferir o processo, a juíza Mônica Ribeiro Teixeira afirmou que não houve comprovação dos direitos autorais da canção. “A ausência de documento indispensável à propositura da demanda, qual seja, documento hábil a comprovar os direitos autorais do requerente sobre a canção Roda Viva, é causa de inépcia e de indeferimento da inicial”, decidiu, em primeira instância, em 18 de novembro.

Roda Viva é uma das obras mais importantes da carreira de Chico. Lançada em 1967, a música recebeu prêmios e teve peças musicais com o mesmo nome.

Na sexta-feira 25, a defesa do cantor recorreu da decisão. O advogado João Tancredo afirma que “não há como não saber que Chico Buarque é o autor de Roda Viva”. “A voz é tão marcante e publicamente conhecida por tantas décadas na cultura popular, que basta ouvir a música para reconhecer a voz de Chico”, sustentou, ao dizer que a decisão da magistrada tem “importantes omissões e obscuridades”.

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Eduardo Bolsonaro diz que Vera Magalhães sofreu “constrangimento injustificável”

 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foi às redes sociais nesta quarta-feira (14) para condenar a atitude do deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos-SP) que, na visão dele, procurou constranger de forma injustificada a jornalista Vera Magalhães.

Conforme noticiado por este jornal digital, o parlamentar e a comunicadora se envolveram em uma confusão durante o debate com os candidatos ao governo de São Paulo. Ele sentou-se ao lado dela e, gravando com um celular, perguntou se ela recebeu dinheiro para falar mal do Executivo federal.

Em nota publicada nas redes sociais, Eduardo afirmou que Vera não deu “qualquer motivo para isso” e cobrou postura institucional de quem almeja ou já ocupa cargos no Legislativo.

“Não podemos agir como se estivéssemos na internet, já que nossas atitudes têm consequências para os nossos aliados e para nossos eleitores”, escreveu o filho de Jair Bolsonaro (PL).

“Ninguém constrói nada sozinho na política e essas atitudes inconsequentes visando os holofotes e a autopromoção, além de erradas em si mesmas, podem pôr a perder um trabalho de meses, reforçar estereótipos e trazer prejuízos para todo um grupo político. Neste caso, a direita”, acrescentou.

“Reitero que lamento o ocorrido ontem e que considero esse tipo de constrangimento gratuito injustificável. Também peço a todos que observem quem sabe trabalhar em equipe, se dedicar a um projeto maior do que si próprio e buscar resultados sem fazer muito barulho”, completou.

Íntegra da nota publicada por Eduardo Bolsonaro

O que ocorreu ontem após o debate dos candidatos ao Governo de SP é lamentável por muitos motivos. Em primeiro lugar, não há justificativa para provocar uma jornalista e tentar constrangê-la gratuitamente no seu local de trabalho, sem que ela tenha dado qualquer motivo para isso. Em segundo lugar, já passou da hora de entendermos que, quando somos eleitos para o Congresso Nacional ou para o legislativo de um estado, não podemos agir como se estivéssemos na internet, já que nossas atitudes têm consequências para os nossos aliados e para nossos eleitores. Ninguém constrói nada sozinho na política e essas atitudes inconsequentes visando os holofotes e a autopromoção, além de erradas em si mesmas, podem pôr a perder um trabalho de meses, reforçar estereótipos e trazer prejuízos para todo um grupo político. Neste caso, a direita. Se havia algo a ser questionado, com certeza aquele não era o local nem o momento mais adequado. Até porque, como parlamentares, temos meios para questionar, exigir documentos e fazer uma fiscalização eficaz, capaz de sanar qualquer dúvida sem lacradas ou mitadas. Diante disso, reitero que lamento o ocorrido ontem e que considero esse tipo de constrangimento gratuito injustificável. Também peço a todos que observem quem sabe trabalhar em equipe, se dedicar a um projeto maior do que si próprio e buscar resultados sem fazer muito barulho.

Deu no Conexão Política

Política

TSE determina que Eduardo Bolsonaro apague posts sobre Lula

 

A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), apague as publicações feitas nas redes sociais em que afirma que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o Partido dos Trabalhadores “apoiam invasões de igrejas e perseguição a cristãos”.

A ministra estabelece multa de R$ 50 mil, caso o congressista venha a repetir as publicações com o mesmo conteúdo. “Oficiem-se os provedores de aplicação Twitter, Facebook e Instagram para cumprimento da determinação judicial de remoção, no prazo de 24h”, diz a magistrada na decisão. Ela também pede que o Ministério Público Eleitoral (MPE) se manifeste sobre o assunto no prazo de um dia. “Os conteúdos inverídicos nelas publicados que resultam em desinformação, a configurar propaganda eleitoral negativa e ofensa à honra do candidato representante e do partido ao qual é filiado”, diz também a decisão, que considera ainda “dano ou o risco ao resultado útil do processo é evidenciado pela possibilidade de acesso à postagem por um número cada vez maior de pessoas, o que implica propagação da ofensa à honra e à imagem do pré-candidato”.

As publicações feitas por Eduardo Bolsonaro associavam o PT ao governo da Nicarágua, que tem reprimido manifestações religiosas. A imagem compartilhada mostrava recortes de manchetes jornalísticas publicadas em épocas distintas, que diziam: “PT celebra vitória de ditador Ortega em eleição de fachada na Nicarágua”, “Lula minimiza ditadura de Ortega na Nicarágua” e “Polícia da Nicarágua proíbe procissão católica em repressão à igreja no país”, afirmando ainda que o ex-presidente e sua legenda “apoiam invasões de igrejas e perseguição a cristãos”. Segundo o último DataFolha, Lula é líder nas pesquisas de intenções de votos ao Palácio do Planalto, com vantagem de ao menos 13 pontos percentuais de Bolsonaro, que tenta a reeleição.

Deu na Jovem Pan

Política

Eduardo Bolsonaro desafia Lula a comparecer em festa de Barretos

 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) convocou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ir à Festa do Peão de Barretos 2022, na próxima sexta-feira (26/8), mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) participará do evento.

Nas redes sociais, Eduardo publicou um vídeo desafiando o petista a ir à festividade para “abraçar” eleitores. O parlamentar também se referiu de maneira jocosa ao resultado das pesquisas eleitorais que vem mostrando Lula na liderança para a disputa da Presidência.

“Isso aqui, uma das maiores festas de peão do mundo: Barretos. Semana que vem, presidente Bolsonaro vai vir aqui no dia 26 e tá feito o convite. Lula, quero ver você vir pra cá e abraçar esses 47% que o Datafolha está te dando. Vem pra cá, o povo te adora e vai te receber muito bem, pode ter certeza”, disse o parlamentar no vídeo.

Os produtores rurais estão entre os segmentos que mais apoiam o governo do presidente Jair Bolsonaro. Frequentemente, o chefe do Executivo usa os resultados da categoria como exemplo de sucesso na economia.

Informações do Metrópoles

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Ministro do TSE determina que Instagram tire do ar vídeo de Eduardo Bolsonaro sobre Ciro Gomes

 

Na noite de sexta-feira, 19, o ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ordenou que o Instagram tirasse do ar um vídeo publicado por Eduardo Bolsonaro (PL) a respeito de Ciro Gomes (PDT), candidato à Presidência da República. Ao buscar a postagem feita no último dia 15 no perfil de Eduardo no Instagram, aparece a informação de que o vídeo não está disponível no Brasil.

A justificativa da plataforma está logo abaixo: “Isso acontece porque estamos seguindo uma solicitação jurídica para restringir esse conteúdo”. O documento do TSE traz a informação de que o vídeo publicado já tinha mais de 1 milhão de visualizações e mais de 90 mil curtidas. Esse vídeo era uma espécie de montagem feita a partir de falas dadas por Ciro Gomes em um evento qual ele participou em 2017 e outras ocasiões. As falas de Ciro Gomes davam a entender no vídeo que ele odiava os cristãos e que havia feito uma comparação entre a igreja e o narcotráfico.

Ao conceder a liminar com ordem de remoção do conteúdo, o ministro Raul Araújo justificou que a jurisprudência da corte já firmou o entendimento de que as ordens de remoção de propaganda irregular, como restrições ao direito à liberdade de expressão, somente se legitimam quando visam a preservação da rigidez do processo eleitoral, a igualdade de chances entre candidatos e a proteção da honra e da imagem dos envolvidos na disputa.

Assim, é plausível a tese do representante de que o vídeo editado divulga fato sabidamente inverídico, em que o conteúdo da publicação acaba por gerar desinformação. De acordo com a decisão, o deputado federal Eduardo Bolsonaro tem dois dias para apresentar sua defesa. O Ministério Público Eleitoral também foi intimado a se manifestar.

Pelo Twitter, Ciro Gomes se manifestou dizendo: “Fake news aqui não se cria. Quem me conhece sabe que eu tenho uma sólida formação religiosa, e nenhum gabinete do ódio vai mudar minha história”.

Deu na Jovem Pan