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João Doria anuncia parceria fake com governo da Arábia Saudita

 

O ex -governador de São Paulo, João Doria publicou em suas redes sociais uma nova parceria com o governo da Arábia Saudita, logo após a publicação ele apagou e publicou uma nova corrigindo o seu erro.

Na quinta-feira(03), Doria publicou um post celebrando a associação com o governo da Arábia Saudita para abrir uma sede de seu grupo empresarial LIDE na capital do país. Na legenda do post, João Doria escreveu “protocolo de intenção com o governo da Arábia Saudita”.

A verdade é que Doria fechou parceria com entidades responsáveis pelo desenvolvimento e fomento de investimentos na Arábia Saudita, ou seja, não com o governo. Doria apagou a publicação errada e publicou outra com a informação verdadeira.

Afastamento de Doria

João Doria está afastado da política desde de 2022, quando deixou o governo de São Paulo, porém deu as caras, ontem (03) , na posse do novo ministro do STF, Cristiano Zanin.

Não é segredo que Doria é um desafeto do presidente Lula e isso pode ter ocasionado o seu foco em funções empresariais.

Se Doria espelhar sua trajetória política na empresarial, veremos mais equívocos como a do governo da Arábia Saudita?

Deu no Diário do Poder

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João Doria emplaca programa na Jovem Pan

O governador de São Paulo, João Doria, fala à imprensa, após encontro com o presidente em exercício , General Hamilton Mourão

 

João Doria, ex-governador de São Paulo, acertou com a alta cúpula da emissora da Jovem Pan a fixação do programa de entrevistas Show Business, que passa a ser veiculado na grade de atrações.

De acordo com a equipe do empresário paulista, a co-produção será apresentada pelo jornalista Bruno Meyer, ligado à Revista Oeste. A atração diz que o objetivo é abordar personalidades do mundo dos negócios.

De acordo com o site especializado TV Pop!, uma empresa de Doria comprou um horário na Jovem Pan e, com isso, a emissora passará a ceder seus estúdios para gravar o programa de entrevistas. O formato também será editado pela emissora, responsável por distribuir o conteúdo para as plataformas digitais.

Todos os ganhos com intervalos comerciais e ações de merchandising serão divididos entre as duas partes envolvidas.

Deu no Conexão Política

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Doria e Garcia estão na mira do Ministério Público

rejeição contas

 

Ministério Público (MP), junto com o Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo, recomendou a rejeição das contas de 2022 dos ex-governadores João Doria e Rodrigo Garcia (PSDB).

Entre as principais razões pelo parecer desfavorável está o déficit do uso de verbas para saúde e educação. O MP também menciona a reiterada falta de transparência sobre renúncias fiscais.

No documento, assinado em 22 de maio, a procuradora-geral Leticia Feres entende que a gestão tucana falhou, por exemplo, na execução do piso legal dos recursos destinados à saúde e ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

Também argumenta que houve ineficiente gestão da dívida ativa e que o Estado descumpriu determinações anteriores na prestação de contas, além de criar empecilhos para o controle externo das medidas de desoneração fiscal a setores da indústria.

Análise do relatório

O relatório do MP vai se somar aos emitidos por assessorias técnicas da Procuradoria da Fazenda do Estado e da Secretaria-Diretoria Geral (SDG), e será apreciado pelo TCE em sessão nesta quarta-feira, 21.

Os conselheiros de contas podem aprovar, aprovar com ressalvas ou seguir a orientação da Procuradoria e desaprovar as contas dos ex-governadores. Este é o quinto ano consecutivo em que o MP recomenda a rejeição das contas.

No exercício de 2021, Doria teve contas aprovadas com ressalvas, apesar de parecer prévio desfavorável do MP.

A assessoria do ex-governador João Doria afirmou que suas contas foram aprovadas no TCE nos anos 2020 e 2021 e “estão sendo avaliadas dentro do prazo normal″. Garcia não se manifestou.

Deu na Oeste

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Viagem dos ministros do STF bancada por Doria viola Constituição e leis federais

Ministros do STF foram a Nova Iorque com despesas pagas por grupo empresarial | Foto: Reprodução/YouTube

 

Na semana passada, cinco ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) viajaram para Nova Iorque e tiveram as despesas de passagens e estadia pagas pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), do ex-governador de São Paulo João Doria.

De acordo com juristas entrevistados pelo jornal Gazeta do Povo, esse pagamento afronta leis federais, como o Estatuto do Servidor Público, a Lei Orgânica da Magistratura Nacional, os códigos de ética da Magistratura e dos Servidores do Supremo, e até mesmo a Constituição Federal, que estabelece os princípios da impessoalidade e da moralidade, a serem seguidos pelo servidores e magistrados.

Todas essas normas proíbem ocupantes de cargos públicos de receber presentes ou vantagens em razão do cargo.

Os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Dias Toffoli foram a Nova Iorque para dar palestra na Brazil Conference, realizada entre os dias 14 e 15 de novembro.

À exceção de Toffoli, os outros quatro também participaram de um jantar de luxo pago pelo Banco Master, investigado na Lava Jato sob o antigo nome de Banco Máxima.

O proprietário da instituição financeira é Daniel Vorcaro, que também foi alvo de um mandado de prisão em 2019 por suspeita de desvio de recursos em fundos de pensão de servidores públicos municipais.

Deu na Oeste

Política

Doria anuncia volta ao setor privado e diz que faria tudo de novo

Foto: Maria Isabel

O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) anunciou nesta segunda (13) que irá voltar ao setor privado. Ele deixou o cargo em 31 de maio para tentar disputar a Presidência, respaldado que estava como nome escolhido pelo partido em prévias no fim do ano passado.

O projeto não funcionou, dada a resistência interna da sigla, e Doria desistiu da postulação em 23 de maio. Seu partido decidiu apoiar a tentativa da senadora Simone Tebet (MDB-MS) de se lançar ao Planalto.

Doria irá integrar, ao lado do ex-chanceler Celso Lafer e do seu ex-secretário de Fazenda Henrique Meirelles, o conselho do grupo empresarial Lide, que era comandado por ele antes da entrada na vida pública como prefeito eleito de São Paulo em 2016.

Em rápido discurso a jornalistas, Doria disse que não se arrependeu de “medidas impopulares” em sua gestão como governador, em especial no combate à pandemia. “Faria tudo de novo”, afirmou, dizendo que não deixará o PSDB.

Com informações da Folha

Política

Em carta a presidente do PSDB, Doria cobra respeito a prévias e diz ser alvo de ‘tentativas de golpe’

Foto: ETTORE CHIEREGUINI/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO

Pré-candidato do PSDB à Presidência, o ex-governador de São Paulo João Doria enviou uma carta ao presidente do partido, Bruno Araújo, em que sobe o tom ao reafirmar que não vai desistir da candidatura e indica que poderá judicializar a situação, caso seja abandonado pela sigla.

Após a divulgação da carta, Bruno Araújo convocou uma reunião da Comissão Executiva Nacional do PSDB para debater as afirmações do ex-governador. João Doria reiterou que não irá abrir mão da candidatura nas eleições presidenciais deste ano.

Em um dos trechos da carta, o ex-governador pede a Bruno Araújo que respeite a vontade dos filiados do partido que participaram das prévias – que definiram João Doria como o pré-candidato tucano ao Palácio do Planalto.

“Solicitamos que você [Bruno Araújo] respeite o estatuto do PSDB e a vontade democraticamente manifestada pela ampla maioria dos trinta mil eleitores do nosso partido”, afirma Doria.

Em outro ponto, o ex-governador diz que, antes mesmo das prévias, existia uma “movimentação de parte da cúpula” do PSDB contra ele e que, depois do processo interno, “tentativas de golpe continuaram acontecendo”.

Com informações de G1

Política

Doria cita ‘relação respeitosa’ e afirma que pode dialogar com Lula

 

Nesta quinta-feira (28), o ex-governador paulista João Doria (PSDB) afirmou que, em nome da democracia e para derrotar Jair Bolsonaro (PL), pode abrir conversas com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A declaração foi proferida durante sabatina realizada pelo jornal Folha de S.Paulo e o portal UOL. Segundo o tucano, “não há razão para não manter o diálogo com Lula, com o PT, com partidos à esquerda e partidos à direita”.

“Tenho posições muito distintas em relação ao PT, mas isso não impede de manter uma relação respeitosa. Só nos regimes autoritários é que não há diálogo”, acrescentou.

Ao comentar sobre o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro (UB), o ex-chefe do Palácio dos Bandeirantes disse não ser capaz de analisar se houve imparcialidade e isenção no julgamento do petista na Operação Lava Jato.

“Minha posição não mudou em relação a Sergio Moro. Mas eu não sou capaz de fazer juízo se os julgamentos que ele realizou foram corretos ou não foram corretos, cabe isso aos tribunais. Aliás, o STF já se manifestou e eu aprendi a respeitar as decisões da Justiça”, respondeu Doria.

Conforme citado pelo pré-candidato e noticiado por este jornal digital, o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou no ano passado todas as condenações do petista na força-tarefa de Curitiba (PR) e determinou que os casos fossem analisados por outra vara da Justiça Federal localizada em Brasília (DF).

Ao ser questionado se houve mudança de postura em relação ao lulopetismo, já que o ex-governador sempre se colocou como crítico ferrenho das teses defendidas pelo PT, respondeu que “o Brasil está farto de guerra e de conflito”. Também garantiu que não votaria em Bolsonaro novamente e que, “neste momento, é difícil ter diálogo” com o mandatário.

 

Informações do Conexão Política

Política

‘Lula é inteligente e tem passado, já Bolsonaro não merece respeito’, afirma Doria

 

O ex-governador paulista João Doria (PSDB) declarou em entrevista ao jornal Valor Econômico que, embora tenha opiniões distintas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mantém respeito pelo petista. Quando ele cita Jair Bolsonaro (PL), no entanto, afirma que o presidente não merece respeito.

“Embora eu seja um antagonista ao Lula, eu o respeito. O Lula não é Bolsonaro, o Lula é inteligente e tem passado. Eu tenho posições diferentes das dele, mas tenho respeito por ele. Já Bolsonaro não merece o meu respeito. Eu sou um liberal social”, disse.

Ao ser questionado sobre o que quis dizer ao mencionar “liberal social”, o tucano explicou que “é aquele que acredita na economia de mercado, mas que compreende também a importância do trabalho no combate à pobreza e às desigualdades”.

Na entrevista, Doria confirmou que se lançará como candidato da chamada terceira via e ainda revelou que se sentiu traído pelo chefe do Executivo devido ao alinhamento do governo federal com partidos de centro.

“Como eu, milhões de brasileiros acreditaram em Jair Bolsonaro, acreditamos que sua proposta era liberal, transformadora para o Brasil, de combate à corrupção, contrária à reeleição. E tem mais: ele se posicionava contra o Centrão. Fomos enganados”, alegou.

Deu no Conexão Política

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Doria diz a aliados que desistiu de candidatura presidencial

 

No dia marcado para a transmissão do cargo ao vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB), o governador João Doria (PSDB) pode anunciar sua desistência da eleição à Presidência da República.

Ele estaria decidido a abandonar a disputa e continuar no Palácio dos Bandeirantes até o final do mandato, sem concorrer à reeleição.

De acordo com a Folha, ele já teria comunicado essa decisão, o que irritou seus auxiliares mais próximos, em especial o vice Rodrigo Garcia, que esperava assumir o governo do estado. Agora esse cogita deixar a função de gerente de governo e até desistir da disputa estadual, a qual, neste momento, Doria descarta.

O desempenho fraco na última pesquisa Datafolha e o apoio de uma ala do partido à pretensão de Eduardo Leite (PSDB-RS) de virar a mesa das prévias tucanas e ser escolhido candidato ao Planalto estariam motivando o governador de São Paulo a abrir mão da disputa presidencial.

Leite renunciou ao governo do Rio Grande do Sul, anunciou que permanece no PSDB e disse que se vê em condições de ser candidato ao Planato.

Em jantar de empresários em sua homenagem, na noite desta quarta (30), ao falar sobre a coligação apalavrada do PSDB com União Brasil e MDB, além da federação com o Cidadania, Doria afirmou que não precisa necessariamente ser o candidato. Ele citou os nomes de Moro e Tebet.

“Não é preciso ter a prerrogativa do eu, a prerrogativa é o Brasil, são os brasileiros. Temos que ter grandeza de alma”, disse. “Essa grandeza exige desprendimento, exige a capacidade de enxergar adiante”.

 

Folha de S. Paulo