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PF prende “Colômbia”, suspeito de mandar assassinar Dom e Bruno

 

A Polícia Federal prendeu o peruano Rubens Villar Coelho, conhecido como Colômbia. O homem é suspeito de ser o mandante dos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, na região do Vale do Javari, no Amazonas, em junho deste ano. A informação foi revelada pelo blog de Andréia Sadi e confirmada pela PF à coluna Na Mira, do Metrópoles.

Colômbia é acusado de fornecer entorpecentes provenientes do Peru e da Colômbia a facções brasileiras. Ele foi preso, nessa quinta-feira (7/7), por uso de documento falso, em Tabatinga. Em junho, a coluna mostrou que ele era investigado como um dos suspeitos dos crimes que chocaram o país e o mundo.

Colômbia foi detido ao prestar depoimento. Ele negou a participação nos crimes. A PF dará uma coletiva na manhã desta sexta-feira (8/7) para dar mais detalhes sobre o caso.

No entanto, uma das linhas de investigação aponta que estaria incomodado com a atuação do indigenista. Bruno Pereira chegou a apreender barcos e peixes que pertenciam à quadrilha. O lucro da pesca ilegal de pirarucus e tracajás — espécie parente da tartaruga comum na Amazônia — seria apenas um meio de lavar o dinheiro do narcotráfico.

Rubens Villar Coelho teria ainda ligação direta com os dois irmãos presos pela PF: Amarildo da Costa de Oliveira, o Pelado, e Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos. Um tio de Amarildo, que atua como líder comunitário, também é apontado como “funcionário” de Colômbia.

Dom e Bruno foram executados a tiros em 5 de junho na reserva indígena Vale do Javari. Amarildo da Costa de Oliveira, 41, ou Pelado, Jefferson da Silva Lima, conhecido como Pelado da Dinha, e Oseney da Costa de Oliveira, 41, conhecido como Dos Santos, estão presos.

Informações do Metrópoles

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Quarto suspeito de participar do assassinato de Dom Phillips e Bruno Pereira se entrega e é preso em SP

 

Novo personagem do assassinato do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Araújo Pereira, o amazonense Gabriel Pereira Dantas, de 26 anos, se apresentou no 2º Distrito Policial, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, nesta quinta-feira, 23.

Em depoimento ao delegado da Polícia Civil de São Paulo Kauê Danillo Granatta, ao qual a Jovem Pan teve acesso, Dantas confessa ter participado da morte dos “dois turistas”. Ainda não se sabe se Dantas é um dos cinco suspeitos identificados pela Polícia Federal (PF).

A corporação também não confirmou, de forma oficial, o envolvimento do homem no crime. Dom e Bruno desapareceram no dia 5 de junho, na região do Vale do Javari, no Amazonas.

O pescador Amarildo de Oliveira, conhecido como Pelado, confessou à PF que assassinou a dupla, mas a corporação segue investigando as circunstâncias que motivaram o crime. Além de Pelado, estão detidos o seu irmão, Oseney da Costa de Oliveira, o Dos Santos, e Jefferson da Silva Lima, conhecido como Pelado da Dinha.

De acordo com o boletim de ocorrência, Dantas procurou dois policiais que estavam em patrulhamento na Praça da República, no centro da cidade. O suspeito disse aos agentes que estava fugindo do Amazonas após o assassinato de Dom e Bruno. Na delegacia, ele afirmou que passou uma temporada em Atalaia do Norte, na região do Vale do Javari, para se esconder, porque estaria “jurado de morte” pelo Comando Vermelho.

Ainda segundo a versão do amazonense, ele se encontrou casualmente com Pelado, com que saiu para um passeio de barco no Rio Madeira. No caminho, diz o documento, a dupla se encontrou com os “turistas”.

“Antes de emparelharem os barcos, Pelado tirou a espingarda 16 e a apontou para os dois [Bruno e Dom], que já perceberam e ficaram parados, tendo o ‘magrinho’ [Dom Phillips] gritado, mas Pelado efetuou um disparo primeiro no ‘magrinho’, carregou novamente a espingarda e efetuou outro disparo em Bruno; que os tiros foram efetuados a uma distância de aproximadamente três metros”, diz um trecho do depoimento.

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Cinco novos envolvidos na morte de Bruno Pereira e Dom Phillips são identificados

 

Mais cinco suspeitos de terem participado do assassinato do indigenista Bruno Pereira e do repórter britânico Dom Phillips foram identificados pela Polícia Federal (PF) neste domingo, 19.

O crime aconteceu na região do Vale do Javari, no Amazonas, e os suspeitos teriam ajudado a ocultar os corpos. “As investigações continuam no sentido de esclarecer todas as circunstâncias, os motivos e os envolvidos no caso”, diz o comunicado divulgado pela corporação.

A PF não informou a identidade dos suspeitos. Até o momento, três pescadores foram presos na investigação. Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado, que confessou o crime e indicou o local onde os corpos foram enterrados; o irmão dele, Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos; e Jeferson da Silva Lima, conhecido Pelado da Dinha, que se entregou ontem na Delegacia de Atalaia do Norte.

Todos teriam participado diretamente do duplo homicídio e tiveram a prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça do Amazonas. A Polícia Civil do Amazonas também confirmou que “investiga a participação de mais pessoas no crime”.

O trabalho de investigação continua em duas frentes. No Amazonas, o comitê de crise criado para encontrar Bruno e Dom continua em busca de elementos que possam ajudar a esclarecer a dinâmica do crime, incluindo a embarcação usada pelo indigenista e pelo repórter quando eles foram assassinados.

Em Brasília, peritos do Instituto Nacional de Criminalística examinam os restos mortais recolhidos pela PF. Os exames já confirmaram que os corpos são do indigenista e do jornalista. Os peritos também concluíram que eles foram assassinados a tiros: Bruno foi baleado três vezes, na cabeça e no tórax, e Dom uma vez, no peito.

Deu no Estadão

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Polícia Federal confirma que Dom e Bruno foram atingidos por tiros

 

A Polícia Federal (PF) informou, na tarde deste sábado, 18, que parte dos restos mortais encontrados no Amazonas, na quarta-feira, 15, são do indigenista Bruno Araújo Pereira.

De acordo com a corporação, a confirmação foi feita com base no exame de Odontologia Legal, ou seja, de arcada dentária.

Na noite da sexta-feira, 17, a perícia já havia confirmado a identificação do corpo do jornalista britânico Dom Phillips. A dupla desapareceu no domingo, 5, na região do Vale do Javari.

Até o momento, três suspeitos do crime foram presos: os irmãos Amarildo de Oliveira, o Pelado, e Oseney de Oliveira, o Dos Santos, além de Jefferson da Silva Lima, conhecido como Pelado da Dinha, que se entregou na manhã deste sábado na Delegacia de Polícia de Atalaia do Norte (AM).

Pelado confessou o assassinato das vítimas e disse aos policiais que, depois de mortos, Bruno e Dom foram esquartejados, incinerados e enterrados.

Ainda segundo o comunicado divulgado na tarde deste sábado pela PF, a morte de Dom Phillips foi causada por “traumatismo toracoabdominal por disparo de arma de fogo com munição típica de caça, com múltiplos balins, ocasionando lesões principalmente sediadas na região abdominal e torácica (1 tiro)”.

Bruno, por sua vez, morreu em decorrência de “traumatismo toracoabdominal e craniano por disparos de arma de fogo com munição típica de caça, com múltiplos balins, que ocasionaram lesões sediadas no tórax/abdômen (2 tiros) e face/crânio (1 tiro)”.

Informações da Jovem Pan

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Terceiro suspeito de assassinato de Dom Phillips e Bruno Pereira se entrega à polícia

 

A Polícia Federal (PF) prendeu, na manhã deste sábado, 18, o terceiro suspeito do assassinato do indigenista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Araújo Pereira. Jefferson da Silva Lima, conhecido como Pelado da Dinha, se entregou na Delegacia de Polícia de Atalaia do Norte – ele estava com a prisão decretada pela Justiça.

O suspeito será interrogado e encaminhado para audiência de custódia. Os dois primeiros suspeitos presos são os irmãos Amarildo de Oliveira, o Pelado, e Oseney de Oliveira, o Dos Santos.

De acordo com a PF, pelo menos cinco suspeitos são investigados.

Pelado, de acordo com a PF, confessou o assassinato de Bruno e Dom, que desapareceram na região do Vale do Javari, no Amazonas, no domingo, 5 – em sua oitiva na terça-feira, 14, ele disse que a dupla foi morta a tiros, esquartejada, incinerada e enterrada. O criminoso confesso levou os policiais ao local em que havia deixado os restos mortais.

Na tarde da sexta-feira, 17, a perícia da Polícia Federal confirmou que um dos corpos encontrados é o do jornalista britânico – a confirmação foi feita com base em exame de Odontologia Legal, ou seja, da arcada dentária, combinado com DNA.

As investigações da PF seguem sob sigilo, mas a corporação informou, na sexta-feira, 17, que não houve mandante do crime – de acordo com essa versão, os irmãos Pelado e Dos Santos agiram sozinhos. Os policiais também descartaram, neste momento, o envolvimento de facções criminosas no caso. Apesar disso, segundo o texto, “com o avanço das diligências, novas prisões poderão ocorrer”.

Deu na Jovem Pan

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PF procura por terceiro suspeito de participar do assassinato de Dom e Bruno

 

A Polícia Federal (PF) busca por Jeferson da Silva Lima, mais conhecido como Pelado da Dinha, terceiro suspeito de participar do assassinato do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira, no Vale do Javari, no Amazonas.

A Justiça do Estado expediu um mandado de prisão. As informações foram confirmadas na noite desta sexta-feira, 17, por meio de um comunicado da corporação. No texto, a PF alerta a população para caso encontrem o suspeito e pede para que acionem as autoridades imediatamente.

“A PF e a Polícia Civil continuam enviando esforços na localização e prisão do elemento foragido”, informou. Até o momento, foram presos dois suspeitos: Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como Pelado, que confessou envolvimento no crime, e seu irmão Oseney da Costa de Oliveira, o Dos Santos.

O trabalho da polícia, até aqui, aponta que existem ainda outros suspeitos. No entanto, nesta sexta-feira, 17, a polícia afirmou que os assassinatos não tiveram um mandante e que os criminosos teriam agidos sozinhos.

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Restos mortais de Bruno Pereira e Dom Phillips são levados para Brasília

 

O avião da Polícia Federal (PF) com os “remanescentes humanos”, encontrados durante as buscas pelo jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira, chegou por volta das 18h30 (horário de Brasília) no Aeroporto de Brasília.

O material será levado para o Instituto Nacional de Criminalística, onde passará por perícia para confirmação das identidades. Na noite da última terça-feira, 14, a PF prendeu Amarildo da Costa Pereira, conhecido como Pelado, um dos suspeitos de envolvimento no crime.

Segundo a polícia, ele confessou a participação no desaparecimento das vítimas e indicou o local onde os corpos foram enterrados. A confirmação do encontro dos restos mortais veio um dia depois, na noite de quarta-feira, 15. Durante coletiva, a PF informou que o material estava a 3,1 quilômetros de distância de onde foram achados pertences das vítimas.

Tanto Dom Phillips quanto Bruno Pereira estavam desaparecidos desde 5 de junho, na região do Vale do Javari, no Amazonas. As investigações seguem para apuração da suposta participação de mais pessoas nos assassinatos. Um segundo suspeito de envolvimento no crime, Oseney da Costa de Oliveira, que é irmão de Pelado, também já foi preso.

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Suspeitos confessam ter matado jornalista britânico e indigenista no Amazonas

 

Presos pela Polícia Federal nos últimos dias, os dois homens suspeitos no envolvimento do desaparecimento do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira confessaram ter matado e esquartejado os dois na floresta amazônica.

As informações são da emissora BandNews, veiculadas na tarde desta quarta-feira (15).

A PF, em última atualização sobre o caso, tinha dito que ainda procurava por Phillips e Pereira. A corporação descreveu o caso como uma investigação de homicídio, após a prisão dos suspeitos.

De acordo com o repórter Valteno de Oliveira, da rede Bandeirantes, a Polícia Federal deve conceder uma coletiva nas próximas horas para dar encerramento ao caso.

Deu na Band News

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PF prende novo suspeito de envolvimento no desaparecimento de Bruno e Dom

 

A Polícia Federal (PF) informou, na noite desta terça-feira, 14, que prendeu um novo suspeito de envolvimento no desaparecimento do jornalista britânico Dom Philips e do indigenista Bruno Araújo Pereira.

Trata-se do pescador Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos. Depois do interrogatório, ele vai passar por audiência de custódia na Vara Única de Atalaia, no Amazonas.

Ainda de acordo com a PF, foram apreendidos alguns cartuchos de arma de fogo e um remo, que serão periciados.

O primeiro suspeito preso foi Amarildo da Costa de Oliveira, de 41 anos, o “Pelado”, de quem Dos Santos é irmão – eles teriam agido juntos. Bruno e Dom desapareceram no domingo, 5, na região do Vale do Javari.

“O Comitê de crise, coordenado pela Polícia Federal/AM, informa que continuam as buscas fluviais e aéreas na região do Rio Itaquaí, em Atalaia do Norte/AM. Além disso, houve o cumprimento de 02 (dois) mandados de busca e apreensão expedidos pelo Poder Judiciário em Atalaia do Norte/AM, tendo sido apreendidos alguns cartuchos de arma de fogo e um remo, os quais serão objeto de análise. Por fim, informa a realização da prisão temporária de Oseney da Costa de Oliveira, vulgo “Dos Santos”, idade 41 anos, por suspeita de participação no caso juntamente com Amarildo da Costa de Oliveira, vulgo “Pelado”, que já se encontra temporariamente preso. Oseney da Costa de Oliveira está sendo interrogado e será encaminhado para audiência de custódia na Justiça de Atalaia do Norte/AM. As investigações continuam sendo realizadas de forma técnica, sem que esforços materiais e humanos sejam poupados para a completa elucidação dos fatos. Os órgãos federais e estaduais reforçam que não há nada mais importante do que a busca pelos senhores Bruno Pereira e Dom Phillips e reiteram a esperança de encontrá-los”, diz a íntegra da nota divulga pela PF.

Deu na Jovem Pan

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Mochila é encontrada em área de buscas por desaparecidos no Amazonas

 

A Polícia Civil do Amazonas informou neste domingo (12) que uma mochila foi encontrada na área das buscas pelo indigenista Bruno Araújo Pereira e pelo jornalista inglês Dom Phillips.

Conforme registrou o Conexão Política, os dois estão desaparecidos há uma semana na região do Vale do Javari, situada no oeste do estado.

Araújo Pereira é funcionário licenciado da Fundação Nacional do Índio (Funai). Phillips, por sua vez, trabalha para o jornal “The Guardian”.

Apesar da notificação prévia da polícia, ainda não há confirmação de que o objeto sejam referentes aos pertences dos desaparecidos.

Além disso, uma embarcação foi encontrada na região, segundo relatou a União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja).

Todos os materiais encontrados foram encaminhados para análise pericial, que fica sob responsabilidade do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal.

Deu no Conexão Política