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Chefe da inteligência dos EUA diz que China usa TikTok para influenciar eleições de 2024

 

Autoridades de inteligência dos EUA “não podem descartar” a possibilidade de o governo comunista chinês usar o TikTok para influenciar as eleições americanas de 2024, disse a diretora de Inteligência Nacional, Avril Haines, aos legisladores na última terça-feira.

O comentário de Haines, em resposta a uma pergunta de um legislador durante uma audiência do Comitê de Inteligência da Câmara, ocorre depois que as agências de inteligência dos EUA levantaram preocupações sobre o uso do TikTok nas eleições intercalares de 2022 nos EUA em seu relatório anual de avaliação de ameaças.

Um alto funcionário da inteligência dos EUA disse em comunicado à CNN na quarta-feira que “a comunidade de inteligência não pode descartar que a China usaria o TikTok para tentar influenciar as eleições de 2024 nos EUA, mas o IC [Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos] não tem nenhuma indicação de que [a China] pretenda fazê-lo. ”

O depoimento de terça-feira perante o painel da Câmara por altos funcionários da inteligência dos EUA veio antes de uma votação de alto risco na quarta-feira, quando a Câmara controlada pelos republicanos está programada para considerar um projeto de lei que forçaria o TikTok a se desvincular da empresa controladora chinesa ByteDance, ou enfrentaria uma proibição nacional.

Fonte: CNN

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China financia mais de 100 sites de notícias para espalhar propaganda comunista

 

Um recente estudo conduzido pelo Citizen Lab, divulgado em fevereiro, oriundo de um centro de pesquisa sediado na Universidade de Toronto, no Canadá, revelou a existência de uma rede operada a partir da China, responsável por administrar mais de 100 sites de notícias locais em cerca de 30 países, incluindo o Brasil.

Esses sites, de acordo com o estudo intitulado “Paperwall: sites chineses disfarçados de mídia local miram audiências globais com conteúdo pró-Pequim”, tinham como propósito disseminar desinformação e realizar ataques pessoais contra opositores do regime comunista.

A pesquisa detalha como essa campanha utiliza técnicas de engenharia social e manipulação de conteúdo para influenciar a opinião pública em relação a temas sensíveis para Pequim, como a origem da Covid-19, a situação em Hong Kong e Taiwan, e as críticas ao autoritarismo do Partido Comunista Chinês (PCCh).

A investigação foi iniciada após uma reportagem do jornal italiano Il Foglio ter revelado a presença de seis sites de notícias locais utilizados para espalhar propaganda chinesa na Itália. Estes sites não estavam devidamente registrados como veículos de comunicação, conforme exigido pela legislação italiana. Antes disso, em novembro do ano passado, o governo sul-coreano também havia divulgado um relatório identificando 18 sites de notícias locais envolvidos na promoção significativa de propaganda pró-Pequim.

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Na imagem, os ditadores chineses Xi Jinping, atual líder do país, e Mao Tsé-Tung, que morreu em 1976 | Imagem: Greg Baker (Flickr)

O estudo do Citizen Lab identificou um total de 123 sites de notícias locais aparentemente autônomos, distribuídos em 30 países diferentes. No entanto, nenhum desses mais de 100 sites era verdadeiramente independente, como se faziam parecer. Todos eram controlados por uma empresa de relações públicas com sede em Shenzhen, na China, conhecida como Shenzhen Haimaiyunxiang Media Co., Ltd., ou apenas Haimai.

Esses sites, agrupados na rede Paperwall, publicavam uma mistura de conteúdo copiado de fontes legítimas das mídias locais dos países onde estavam hospedados, juntamente com comunicados de imprensa comerciais e conteúdo político alinhado com as visões de Pequim. Eles frequentemente veiculavam ataques pessoais contra indivíduos considerados hostis pelo regime chinês, como a virologista Li-Meng Yan e Li Hongzhi, fundador do movimento Falun Gong.

Os sites também reproduziam artigos de mídia estatal chinesa, como CGTN e Global Times, e propagavam teorias da conspiração sobre a Covid-19 e eventos políticos em Hong Kong, entre outros assuntos. Alguns até mesmo espalhavam notícias controversas alegando que os Estados Unidos estavam envolvidos na criação e disseminação do coronavírus.

A sondagem identificou sete sites direcionados ao público brasileiro, hospedados no Brasil e frequentemente usando nomes de cidades ou estados nacionais em seus domínios, como “brasilindustry.com” ou “goiasmine.com”.

A informação é do jornal Gazeta do Povo.

Mundo

Com inflação galopante, novo plano econômico de Cuba promete afundar ainda mais país na crise

 

A ditadura cubana, liderada por Miguel Díaz-Canel, anunciou nas últimas semanas que o preço do combustível irá saltar para mais de 500% na ilha, como parte de uma série de medidas macroeconômicas do regime programadas para este ano, que prometem entregar ainda mais o país à miséria.

Ao anunciar pela primeira vez a nova política para a área econômica, em dezembro, o primeiro-ministro Manuel Marrero afirmou que as ações do regime servirão para “impulsionar a economia cubana em 2024”. No entanto, o programa inclui pontos que vão afetar profundamente a população, que já vive uma crise há anos, marcada pela escassez de produtos básicos (alimentos, combustível e remédios); uma inflação formal galopante – atualmente próxima dos 30% – e uma inflação informal ainda maior; apagões frequentes; e dolarização parcial da economia.

Com o “plano de choque” da ditadura, os valores já exorbitantes dos produtos e serviços na ilha sofrerão novas atualizações, como é o caso da eletricidade, da água e do transporte, setor no qual “serão aplicadas novas tarifas”, conforme afirmou o primeiro-ministro, sem dar mais detalhes dos números.

O custo do abastecimento de água, por exemplo, triplicará para aqueles que não têm um serviço programado e o preço de um botijão de gás aumentará em 25%.

No setor de energia, os consumidores domésticos serão os mais afetados. O ministro de Energia e Minas afirmou que haverá um aumento de 25% para cada quilowatt (kW) extra que exceder a proporção de 500 quilowatts por hora (kWh). Em Cuba, as residências são responsáveis por cerca de 60% dos gastos com energia elétrica, segundo dados oficiais.

Além disso, a proposta também põe fim ao subsídio universal para a cesta básica, um recurso até então disponível para os cidadãos cubanos. Segundo anunciou Marrero, o objetivo dessa medida é avançar no sentido de “subsidiar pessoas e não produtos”, a fim de obter um “esquema mais justo e eficiente”, em relação às desigualdades sociais e econômicas que o país socialista enfrenta.

A taxa de câmbio oficial do peso (cup) em relação ao dólar, que se mantém desde 2021 em 24 cup para empresas e 120 cup para pessoas físicas, também terá um novo valor neste ano. No mercado informal, o dólar já subiu para mais de 270 cup.

O regime também deixou em aberto uma “revisão” do número de pessoas atualmente presentes na folha salarial do Estado, em referência a possíveis cortes para reduzir as custas da ditadura na área. O premiê disse que as autoridades devem “rever as estruturas e modelos do Estado para garantir uma gestão eficiente” e anunciou que “há um grupo que está estudando uma lei sobre a organização da administração central do Estado”.

Sobre o combustível, a partir de fevereiro, os preços atingirão patamares acima de 500%, passando dos atuais 25 pesos cubanos para 132 pesos (R$ 5,36 no câmbio oficial), tanto para gasolina quanto diesel.

O preço da gasolina especial subirá de 30 pesos por litro para 156 pesos (R$ 6,33), enquanto o do diesel especial passará dos atuais 27,5 pesos para 150 (R$ 6,09). Os aumentos seriam de 520 e 546%, respectivamente.

A ilha é altamente dependente de importações de países aliados, como Rússia, Venezuela e México e a distribuição é feita a partir de subsídios do regime. Os turistas que visitarem a ilha neste ano receberão uma cobrança baseada em dólares em aproximadamente 30 postos pelo país.

Cuba, governada por Miguel Díaz-Canel, encerrou 2023 com uma contração do Produto Interno Bruto (PIB) de até 2% e um déficit fiscal equivalente a 19% do PIB.

Deu na Gazeta do Povo

 

 

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Ucrânia troca símbolo comunista de monumento histórico e provoca a ira da Rússia

Uma equipe de operários da Ucrânia iniciou, neste domingo (30), a remoção de um brasão da antiga União Soviética — um símbolo do comunismo — do escudo da Pátria Mãe, um monumento histórico de 102 m de altura localizado em Kiev, a capital do país

 

Uma equipe de operários da Ucrânia iniciou, neste domingo (30), a remoção de um brasão da antiga União Soviética — um símbolo do comunismo — do escudo da Pátria Mãe, um monumento histórico de 102 m de altura localizado em Kiev, a capital do país.

O brasão soviético será substituído pelo da Ucrânia, de acordo com a “lei de descomunização”, o que causou indignação e raiva da Rússia. O tradicional tridente da Ucrânia vai perder o martelo e a foice, símbolos do comunismo.

O brasão do escudo foi feito de aço produzido por uma empresa local, com sede em Zaporizhzhia. Foi essa empresa que fez o material para todo o monumento, em 1981. As obras de instalação devem ser concluídas até 24 de agosto, Dia da Independência da Ucrânia.

O primeiro projeto do monumento foi desenvolvido na década de 1970 pelo escultor Yevhen Vuchetych. Mas ele não conseguiu solidificar o plano e, após sua morte, a Pátria Mãe recebeu uma nova vida do arquiteto ucraniano Vasyl Borodai. Ele redesenhou completamente o layout original e deu a aparência que estamos acostumados a ver hoje.

A altura do monumento é de 62 m, mas, com o pedestal, chega aos 102 m, o que o torna 9 m mais alto que a Estátua da Liberdade, nos Estados Unidos. Além disso, a Pátria Mãe é a estátua mais alta da Europa e o primeiro monumento do mundo feito de aço por soldagem contínua.

Deu no R7

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Universidade dos EUA impede chinesa de falar sobre os perigos do comunismo

comunismo

 

A Universidade Whitworth, nos Estados Unidos, impediu Xi Van Fleet, sobrevivente da China de Mao Tsé-tung, de falar no campus sobre os perigos do comunismo, assim como suas críticas à cultura da esquerda “progressista”, noticiou a emissora Fox News nesta segunda-feira, 24.

O veto veio em resposta ao pedido da organização Turning Point USA, financiada por fundações e doadores conservadores, incluindo o Partido Republicano. A decisão ganhou por nove votos contra quatro.

O grêmio estudantil da universidade, que fica na cidade de Spokane, no Estado norte-americano de Washington, negou a fala de Xi, argumentando que suas posições publicadas no Twitter poderiam ser consideradas “prejudiciais ou ofensivas”, devido às suas críticas à cultura da esquerda “progressista”.

Isso porque, frequentemente, Xi Van Fleet adverte sobre as semelhanças que vê entre a esquerda “progressista” e sua experiência vivendo na Revolução Cultural Chinesa de Tsé-tung, incluindo a censura de pontos de vista opostos.

Para Xi, a decisão do grêmio estudantil é preocupante, porque a Whitworth University é uma escola privada, fundada como uma instituição cristã.

“Do que eles têm medo?”, Xi perguntou. “Aquelas pessoas que acreditam na experiência vivida então vão obter a experiência vivida de mim, porque não estou falando de uma ideia que li, pesquisei ou estudei,” completou a sobrevivente do comunismo chinês.

Deu na Oeste

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Quase metade da população vê ameaça comunista no Brasil, aponta pesquisa

 

A hipótese de instalação de um regime comunista no País preocupa quase metade dos brasileiros.

De acordo com um levantamento do IPEC, Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica, 31% concordam totalmente com a afirmação de que o comunismo pode vigorar no país; 13% dão aval em parte.

Juntos, representam cerca de 44%.

No Google, a título de exemplo, a pesquisa “Comunismo” foi um dos temas mais cresceu no buscador.

O Ipec reverbera ainda que a hipótese de uma guinada ao comunismo é disparada entre os brasileiros que avaliam mal o governo Lula: 81% dos que consideram a atual gestão ruim ou péssima concordam com a possibilidade. Entre os que dizem que a gestão Lula é ótima ou boa, o número chega a 19%.

Deu no Conexão Política

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Escola de samba faz apologia do comunismo

Escola de samba faz apologia do comunismo

 

Durante um desfile de Carnaval em Florianópolis, a escola de samba Protegidos da Princesa fez apologia do comunismo ao homenagear o extremista de esquerda Luís Carlos Prestes. No domingo 19, os passistas dançaram vestindo vermelho, com o símbolo da foice e do martelo no peito, na ala batizada de “Coluna Prestes”. As imagens geraram revolta nas redes sociais. Internautas lembraram que o comunismo já matou 110 milhões de pessoas. Ao longo da performance, a escola de samba cantou uma música contra a censura, sem mencionar que ela existe em regimes totalitários de extrema esquerda.

Outra escola de samba que gerou polêmica foi a Rosas de Ouro. Isso porque o enredo do desfile sobre negros teve uma rainha de bateria branca.

Em um dos carros alegóricos, o jornalista Manoel Soares, da TV Globo, encarnou Zumbi dos Palmares. Ana Beatriz Godói, rainha de bateria da Rosas de Ouro, fantasiou-se de Dandara Palmares — mulher de Zumbi. Mas não para aí. Angelina Basílio, presidente da Rosas de Ouro, também participou da festa. Ela desfilou com tranças tipicamente africanas no cabelo.

Além da escola de samba com tema sobre o comunismo, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) participou do Carnaval. O ajuntamento desfilou com a Escola de Samba Camisa Verde e Branco, que está no Grupo de Acesso (equivalente à segunda divisão do Carnaval de São Paulo). Com o enredo “Os Invisíveis”, que destaca a luta pelos direitos sociais, a Verde e Branco tentar voltar ao grupo de elite.

Com informações do Terra Brasil Notícias.

Notícias

Comunismo? Primeira-dama de Cuba aparece com bolsa avaliada em R$ 50 mil

Comunismo? Primeira-dama de Cuba aparece com bolsa de R$ 50 mil

 

Voltou a circular nas redes sociais uma foto da primeira-dama de Cuba, Lis Cuesta Peraza, carregando uma bolsa que chamou a atenção. Ao que parece, o objeto é da grife francesa Hermès e custa € 8,5 mil (cerca de R$ 50 mil, na cotação atual. Não se sabe se é uma réplica ou original.

O destaque à bolsa da primeira-dama de Cuba foi dado pelo canal de notícias CDN, da República Dominicana, e o Monitor Expresso, jornal mexicano. Na ocasião, Lis e seu marido, Miguel Díaz-Canel, visitavam o México, em 2019.

Nas redes sociais, internautas criticaram o valor do acessório da comunista, enquanto o restante do país passa dificuldades financeiras.

Revista Oeste

Política

Foto de Flávio Dino fazendo o símbolo do comunismo viraliza na internet; Veja

O então governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), desfila no Carnaval vestido de comunista - 05/03/2019 | Foto: Reprodução

 

Uma foto do futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA), fazendo o símbolo do comunismo viralizou. A imagem foi tirada no Carnaval de 2019, quando Dino era governador do Maranhão, pelo PCdoB.

A fantasia de Dino era composta de um boné verde com estrela vermelha, igual ao do Exército de Cuba, e uma foice e um martelo nas mãos. O então chefe do Executivo participou das danças e tirou fotos com os foliões.

Flávio Dino anuncia desarmamento da população

No domingo 11, mesmo sem ainda tomar posse no ministério, Dino anunciou um decreto que estabelece a restrição a armas de fogo no Brasil. O socialista também mirou a artilharia na direção dos clubes de tiros, ao propôr fixar horários de funcionamento para os estabelecimentos e controlar o número de frequentadores desses locais.

“Vou apresentar uma proposta de novo decreto para não ficar um vazio normativo”, disse, em entrevista ao jornal O Globo, publicada neste domingo, 11. “Não basta revogar o entulho autoritário e desvairado que foi editado nessa área. Deve ser também colocada uma nova regulamentação no lugar.”

Deu na Oeste

Mundo

Comunismo: Nova paralisação de importante termelétrica causa apagões e agrava crise energética em Cuba

 

A central termelétrica Antonio Guiteras, uma das maiores de Cuba, desconectou-se novamente do sistema elétrico nacional nesta quarta-feira,10, por falta de água para resfriamento, poucas horas depois de ter restabelecido suas operações. Ao anunciar a paralisação, a estatal Unión Eléctrica (UNE) indicou em comunicado que “assim que se previr algum impacto, será comunicado em tempo oportuno”.

Na última segunda, essa central deixou de funcionar por não ter nível de água suficiente para se manter em funcionamento, conforme reportado pela UNE na ocasião, o que contribuiu para que nesse dia apenas 60% das necessidades estivessem cobertas durante as horas de maior demanda. A UNE informou então que esta situação na central de Guiteras foi consequência do grave incêndio industrial que começou na sexta-feira passada na base de depósitos de combustível na cidade de Matanzas, no oeste do país, e que até esta quarta-feira não tinha sido controlado. A usina está localizada a 2,7 quilômetros da área do incidente.

Na véspera, Guiteras estava sincronizada com o sistema nacional, mas permaneceu em operação apenas por 17 minutos e, após esse novo intervalo, foi novamente conectada na manhã desta quarta. Ao meio-dia, o diretor-técnico da UNE, Lázaro Guerra, disse à televisão estatal que, depois de ser novamente sincronizada, a central estava contribuindo com 215 megawatts (MW) para o sistema nacional, mas alertou que tinha problemas de consumo excessivo de água e que se estava trabalhando para corrigir o erro.

Para este dia, a UNE previu um déficit energético de 30% da capacidade de geração nas horas de maior demanda, o que implica em apagões prolongados na ilha. As quedas de energia – devido a falhas e danos nas antiquadas usinas termelétricas, falta de combustível e manutenção programada – afetam diferentes áreas do país há meses e, desde agosto, também a capital Havana.

Em julho, apagões foram registrados em 29 dos 31 dias, segundo dados da UNE coletados pela Agência de notícias Efe. Os apagões, que às vezes duram mais de 10 horas consecutivas, sobrecarregam todas as áreas da economia e afetam significativamente a vida cotidiana, o que começa a alimentar a agitação social em Cuba. Já no ano passado, os apagões foram uma das razões por trás dos protestos antigovernamentais de 11 de julho de 2021, os maiores em décadas, segundo analistas.

Cuba depende muito do petróleo estrangeiro para produzir energia (as termelétricas geram dois terços da eletricidade) e seu principal fornecedor, a Venezuela, reduziu significativamente seus repasses. O governo cubano espera reduzir essa dependência e tem um plano para que, até 2030, 37% de sua matriz energética (pouco mais de 3.500 megawatts) seja proveniente de fontes renováveis. O país vive há dois anos uma grave crise econômica por conta da pandemia, do endurecimento das sanções dos Estados Unidos e das falhas na gestão nacional.

Informações da EFE