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Criação de empregos despenca em dezembro e não bate meta de Lula para 2023; confira os números

O presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro do Trabalho, Luiz  Marinho, durante encontro com dirigentes de centrais sindicais, no Palácio  do Planalto. | Agência Brasil

 

O Ministério do Emprego e Trabalho divulgou uma péssima notícia para Lula na terça-feira (30). Apesar do petista ter estabelecido como meta para 2023 a criação de 2 milhões de empregos com carteira assinada, o resultado do acumulado do ano não chegou a 1,5 milhão de vagas registradas, uma queda de 35%,7 em relação a 2022, último ano do governo de Jair Bolsonaro.

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o Novo Caged, foram criados 1.483.598 postos de trabalho — a diferença entre 23.257.812 contratações e 21.774.214 demissões.

De janeiro a novembro, o saldo entre as admissões e desligamentos foi de 1.914.467. Mas dezembro, mês que tem registrado quedas desde a criação do Novo Caged, em 2020, amargou o segundo pior resultado da curta série história do indicador: 430.159 empregos a menos.

Em 2022, o acumulado de vagas CLT criadas foi de 2.013.340, apesar de dezembro daquele ano ter registrado um saldo negativo de 455.544.

O resultado foi ainda melhor em 2021 (2.779.900), um ano depois de o Novo Caged ter registrado redução de 192.016 no número de empregos com carteira assinada, como consequência da pandemia da Covid-19.

Com informações de Radar – Veja

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Brasil cria quase 1,5 milhão de empregos com carteira assinada em 2023, no 2º ano seguido de recuo

 

A economia brasileira gerou 1,48 milhão de empregos com carteira assinada em 2023, informou nesta terça-feira (30) o Ministério do Trabalho.

Ao todo, segundo o governo federal, no ano passado foram registradas:

  • 23,257 milhões de contratações;
  • 21,774 milhões de demissões.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), os números representam uma queda de 26,3% em relação ao ano de 2022, quando foram gerados 2,01 milhões de postos de trabalho.

A comparação dos números com anos anteriores a 2020, segundo analistas, não é mais adequada porque o governo mudou a metodologia.

Os números oficiais mostram que, somente em dezembro do ano passado, as demissões superaram as contratações em 430.159 vagas formais. Normalmente há demissões no último mês de cada ano.

Ao final de 2023, ainda conforme os dados oficiais, o Brasil tinha saldo de 43,92 milhões de empregos com carteira assinada. O resultado representa alta na comparação com dezembro do ano anterior (42,44 milhões).

Empregos por setor

Os números do Caged de 2023 mostram que foram criados empregos formais nos cinco setores da economia.

Salário médio de admissão

O governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 2.026,33 em dezembro do ano passado, o que representa redução em relação a novembro (R$ 2.032,85).

Na comparação com dezembro de 2022, também houve aumento no salário médio de admissão. Naquele mês, o valor foi de R$ 1.986,15.

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Desemprego volta a crescer e atinge 9,4 milhões no 1º trimestre

Número de brasileiros em busca por trabalho aumentou 0,9 ponto percentual no 1º trimestre

 

A taxa de desemprego no Brasil voltou a subir e atingia 8,8% no primeiro trimestre de 2023. Apesar da nova oscilação positiva, a taxa de desocupação é a menor para o período desde 2015 (8%), mostram dados apresentados nesta sexta-feira (28) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Diante da alta de 0,9 ponto percentual na comparação com o intervalo entre os meses de outubro e dezembro, a quantidade de profissionais ainda fora da força de trabalho equivale a 9,4 milhões de pessoas, o que representa um acréscimo de 860 mil pessoas à procura por trabalho.

Por outro lado, o total de profissionais ocupados caiu 1,6%, o equivalente a menos 1,5 milhão de pessoas no mercado de trabalho. Com a queda, o volume de trabalhadores fica em 97,8 milhões, de acordo com a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).

Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, explica que o movimento de retração da ocupação e expansão da procura por trabalho é observado, historicamente, em todos os primeiros trimestres da pesquisa.

“Esse resultado do primeiro trimestre pode indicar que o mercado de trabalho está recuperando seus padrões de sazonalidade, após dois anos de movimentos atípicos”, avalia a pesquisadora ao citar que a única exceção ocorreu em 2022, ano marcado pela recuperação pós-pandemia.

O nível de ocupação, percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, chegou a 56,1%, percentual que corresponde a uma queda frente ao trimestre anterior (57,2%), mas é 1 ponto percentual maior que igual trimestre do ano anterior (55,2%).

Segundo Adriana, queda na ocupação reflete principalmente a redução dos trabalhadores sem carteira assinada. Entre os empregados sem carteira no setor público, a queda no trimestre foi de 7% (menos 207 mil pessoas). Já no setor privado, o contingente de empregados sem carteira assinada caiu 3,2% (menos 430 mil pessoas).

A retração do emprego sem carteira pode ser observada em algumas atividades econômicas, como nos grupamentos da agricultura, construção e comércio que tiveram quedas de, respectivamente, 2,4% (menos 201 mil pessoas), 2,9% (menos 215 mil pessoas) e 1,5% (menos 294 mil pessoas) no total de seus trabalhadores.

“Na construção, essa queda está focada no setor de edificações e tem uma característica muito sazonal”, afirma a coordenadora da pesquisa. Ela destaca ainda as quedas nas atividades de administração pública (-2,4% ou menos 415 mil pessoas) e de outros serviços (-4,3% ou menos 231 mil pessoas).

“O grupamento da Administração pública tem um conjunto de atividades bem heterogêneo e foi influenciado, principalmente, pelo segmento de educação fundamental e de administração pública em si”, explica Adriana.

Deu no R7

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Desemprego cai em novembro e atinge menor taxa desde 2015

Cerca de 953 mil profissionais deixaram a condição de desempregados em novembro

 

O desemprego no Brasil manteve a trajetória de queda e passou a atingir 8,1% da população no trimestre encerrado em novembro. O percentual é o menor apurado desde abril de 2015 (8,1%), mostram os dados apresentados nesta quinta-feira (19) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Com o recuo da taxa de desocupação há seis trimestres móveis consecutivos, a quantidade de profissionais ainda fora da força de trabalho equivale a 8,7 milhões de pessoas, o menor volume desde o trimestre encerrado em junho de 2015, volume equivalente a 953 mil pessoas a menos do que no período finalizado em outubro.

De acordo com Adriana Beringuy, coordenadora da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, a retração do desemprego é explicada pelo aumento de 0,7% na ocupação no período, que novamente atingiu o maior nível da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.

O percentual equivale a um aumento de 680 mil pessoas no mercado de trabalho. “Embora o aumento da população ocupada venha ocorrendo em um ritmo menor do que o verificado nos trimestres anteriores, ele é significativo e contribui para a queda na desocupação”, afirma a pesquisadora.

O principal impacto para o aumento da ocupação no trimestre encerrado em novembro veio da categoria de empregados com carteira assinada no setor privado, que ampliou o seu contingente em 2,3%, com 817 mil novos profissionais. As contratações na categoria crescem desde o segundo semestre de 2021.

Informação do R7

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Brasil registra 135 mil novos empregos com carteira assinada em novembro

Mão pressiona aparelho de captação de digital ao lado de uma carteira de trabalho

 

O Brasil registrou 135.495 novos empregos com carteira assinada em novembro de 2022. Os dados foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e foram divulgados pelo ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, nesta quarta-feira, 28.

Com isso, o número de trabalhadores com carteira assinada no Brasil atingiu um novo recorde histórico: 43.144.732 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, no período entre dezembro de 2021 e novembro de 2022, o Brasil tem um saldo positivo de 2.173.080 empregos com carteira assinada gerados, frutos de 22.710.744 admissões e 20.537.664 desligamentos.

No período entre julho de 2020 e novembro de 2022, período considerado de “retomada” pela pasta, o saldo positivo é de 6.450.256 novos postos de trabalho.

Entre os Estados, os destaques vão para São Paulo (50.908), Rio de Janeiro (25.223) e Rio Grande do Sul (11.679). Na análise por tipos de atividade, o Comércio registrou o maior crescimento, com 105.969 novos postos, sendo seguido pelo setor de Serviços, que teve alta de 92.213 postos. Indústria (-25.207), Construção (-18.769) e Agropecuária (-18.211) tiveram resultados negativos no mês.

Informações da Jovem Pan

Economia

Brasil tem saldo positivo de 159 mil vagas de emprego em outubro

 

O Brasil registrou um saldo positivo de 159 mil vagas de emprego formal em outubro, de acordo com o Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta terça-feira, 29, pelo Ministério do Trabalho e Previdência. De acordo com o ministro José Carlos de Oliveira, com os dados de outubro, o Brasil chega a um recorde de quase 43 milhões de empregos com carteira assinada.

Assim como em setembro, o resultado positivo foi observado em todo o país e em todos os setores da economia, como tem ocorrido nos últimos dados do Caged. A geração de empregos foi percebida em 26 unidades da Federação.

Em São Paulo, foram mais de 60 mil novos postos em outubro (+0,46%), com destaque para serviços (+37 mil vagas) e comércio (+14 mil). Rio Grande do Sul (+0,52%) e Paraná (+0,36%) ocupam o segundo e o terceiro lugares da lista de saldo positivo. Do ponto de vista regional, o destaque foi a Região Sudeste, com quase 81 mil novos postos de trabalho.

Considerando os setores da economia, o melhor desempenho foi do setor de serviços, com geração, em outubro, de mais de 91 mil vagas formais. No comércio, foram 49 mil novos postos de trabalho. A indústria e a construção civil seguiram crescendo, porém, com número menor de vagas — quase 15 mil e 5 mil postos de trabalho, respectivamente. Somente a agropecuária registrou saldo negativo, perdendo 1,4 mil postos de trabalho formais no mês.

Até outubro, o saldo acumulado de empregos é de 2,3 milhões, decorrente de 19,4 milhões de admissões e 17,1 milhões de desligamentos. O setor da construção civil foi o destaque, com um crescimento de mais de 12,5% no estoque de empregos formais.

Economia

Brasil cria quase 280 mil novos empregos com carteira assinada em setembro

 

O Brasil abriu 278.085 vagas formais de trabalho em setembro, de acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira (26) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

Os dados constam no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O número final é resultado de 1.926.572 admissões e 1.648.487 demissões no mês.

O índice superou a expectativa do mercado financeiro, que esperava a abertura de 260 mil vagas formais no período, conforme uma pesquisa divulgada recentemente pela agência Reuters.

No acumulado de 2022, o saldo de empregos formais é de 2.147.600, decorrente de 17.614.259 contratações e 15.466.659 desligamentos.

O estoque —quantidade total de vínculos celetistas ativos no mês— totaliza 42.825.955, em uma alta de 0,65% em relação ao estoque de agosto.

Emprego

Taxa de desemprego cai para 9,8% e atinge menor patamar no trimestre desde 2015

 

A taxa de desemprego caiu para 9,8% no mês de maio, mas segue atingindo 10,6 milhões de brasileiros. Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira, 30, na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

Essa foi a menor taxa de desemprego desse trimestre desde 2015, quando o índice atingiu 8,3%. No comparativo com o trimestre anterior, de dezembro de 2021 a fevereiro de 2022, a taxa caiu 1,4% e em comparação ao trimestre de 2021 a queda foi de 4,9%.

O número de pessoas ocupadas atingiu 97,5 milhões, sendo a maior marca da série histórica iniciada em 2012 e mostrando uma alta de 2,4% em relação ao semestre anterior e de 10,6% na comparação com 2021. Em números absolutos, isso representa um aumento de 2,3 milhão de ocupados no trimestre e 9,4 milhões no ano.

Segundo a pesquisa, o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado cresceu 2,8% no trimestre, atingindo 35,6 milhões. No ano, a taxa cresceu 12,1%. A taxa de informalidade da população ocupada foi de 40,1%, o e que equivale a 39,1 milhões de trabalhadores. No trimestre anterior, o índice foi de 40,2%.

O rendimento real foi apurado em R$ 2.613, mostrando uma estabilidade em relação ao trimestre anterior, mas queda de 7,2% na comparação anual. A massa de rendimento real habitual foi de R$ 249,8 bilhões, mostrando crescimento tanto no trimestre (3,2%) quando no ano (3%).

Informações da Jovem Pan

Economia

Desemprego no Brasil cai 25% em um ano e atinge menor nível desde 2016

 

A taxa de desemprego no Brasil recuou 4,3 pontos percentuais em um ano, de acordo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O saldo positivo representa o maior patamar entre os países do G20.

No trimestre encerrado em abril, o índice chegou a 10,5% da população. Trata-se do mais baixo desemprego desde 2016. Já em comparação com os primeiros trimestres, é o melhor resultado desde 2015.

Em números absolutos, há 11,3 milhões de brasileiros desempregados, uma queda de 25,3% em um ano. A mínima na taxa de desocupação foi registrada em 2013, 6,3%. A máxima, em março de 2021, aos 14,9%.

O número de pessoas ocupadas chegou ao recorde histórico de 96,5 milhões, a maior taxa da série iniciada em 2012. A alta foi de 1,1 milhão de pessoas no trimestre e de 9 milhões de ocupados no ano.

 

 

 

Economia

Brasil cria mais de 324 mil empregos com carteira assinada em novembro, afirma Caged

 

O mercado de trabalho brasileiro criou mais de 324 mil empregos com carteira assinada no mês de novembro. Segundo dados do  Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério da Trabalho e da Previdência nesta quinta-feira, 23, foram 1.772.766 contratações e 1.448.654 demissões, o saldo positivo de 324.112 vagas. O resultado é o melhor desde o mês de agosto, quando foram criadas 372 mil vagas. Ao todo, são 41.551.993 vínculos de trabalho ativos no período, o que representa uma variação de 0,79% em relação ao mês anterior. No acumulado de 2021, o saldo é de 2.992.898 empregos, decorrente de 19.136.617 admissões e de 16.143.719 desligamentos. Entre os grupamentos de atividades econômicas apresentaram saldo positivo, o destaque vai para osetor de serviços, com 180.960 vagas e 139.287 novos postos de trabalhos formais. Em segundo lugar, o comércio registrou 139.287 empregos. Por sua vez, a agropecuária recuou, com 16.797 vagas formais a menos. Todas as regiões também tiveram saldo positivo em novembro. O Sudeste liderou com a criação de 178.422 postos, seguido pelo Nordeste, com 58.181 vagas de trabalho e do Sul, com 54.048 vagas. Enquanto isso, o Centro-Oeste encerrou o mês com número positivo de 17.089 postos, e o Norte com 15.952. Os dados do Caged também trazem o salário médio de admissão, que foi de R$ 1.778,84 em novembro deste ano.

Informações da Jovem Pan