Política

“Lula é tão ladrão que tentou roubar minha candidatura”, diz presidenciável

Foto: Cláudio Pinheiro

Lançado pelo Pros como candidato a presidente da República, Pablo Marçal comemorou a decisão do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Antonio Carlos Ferreira. O magistrado devolveu o comando do partido para Marcus Holanda o que, consequentemente, coloca Marçal de volta na disputa eleitoral.

No domingo (31/7), o vice-presidente do STJ, ministro Jorge Mussi, havia concedido a liderança da legenda a Eurípedes Júnior, fundador do partido. Os planos de Eurípedes era desistir de uma candidatura própria e apoiar Lula (PT).

Com a nova decisão, de quarta-feira (3), a expectativa é de que seja mantida a candidatura própria do Pros. “O Lula é tão ladrão que tentou roubar a minha candidatura. Ainda temos Justiça nesse país”, disse Marçal.

Com informações do Portal Grande Ponto

Política

Lula deve desistir da candidatura : rumores aumentam em Brasília

Tudo indica que Lula deve arregar mais uma vez, visando se poupar de uma “possível” derrota eleitoral.

São cada vez mais frequentes os rumores em Brasília de que o ex-presidente Lula desistirá da sua candidatura presidencial. Sua intenção, na qual acreditam inclusive próceres do PT, é passar o bastão para Fernando Haddad “na hora certa”, quando avaliar que sua campanha necessitar de uma jogada como esta para empolgar o eleitorado de classe média que resiste a votar nele, em razão dos processos e das múltiplas acusações de corrupção, tráfico de influência, quadrilha etc.

Na cúpula do PT atribui-se a provável desistência de Lula a sua mulher, Janja, a quem ele teria prometido, ao ser solto, que não seria candidato.

Trabalhar nunca mais 

Alegando que foi presidente duas vezes e já tem lugar na História, ele pretenderia “curtir” o resto da vida com Janja, viajando, divertindo-se.

A eventual desistência resolveria o problema da aliança PT-PSB em São Paulo, liberando Lula para apoiar Márcio França ao governo estadual.

Esse assunto recebe tratamento de “proibido”, na cúpula do PT, até para não esvaziar as consequências políticas do “fator surpresa”.

Informações do Cláudio Humberto