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Sob pressão, Lula recua e desiste de reonerar a folha

 

Luiz Inácio Lula da Silva cravou, na noite desta terça-feira (27), a revogação da Medida Provisória que instituiu em dezembro a ‘re’oneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia.

No entanto, a medida não significa que o governo desistiu da ‘sanha arrecadatória’ sobre 17 setores da economia. Um projeto de Lei será enviado ao Congresso, com o objetivo de emplacar, de vez, a ‘re’oneração.

Na última semana, o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou o recuo do presidente Lula sobre a decisão das duas casas legislativas, Câmara e Senado, sobre a desoneração.

No começo deste mês, 20 frentes parlamentares protestaram contra a intenção do governo de ‘re’onerar a folha de pagamentos. O presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, Joaquim Passarinho (PL-PA), encabeçou o movimento.

“A Portaria viola diretamente os artigos 2o e 3o da Lei de Liberdade Econômica (Lei n. 13.874/2019), aprovada em 2019 pelo Congresso Nacional; além da própria CLT (art. 611-A), que estipula a preponderância do negociado entre patrões e trabalhadores sobre o legislado”, diz o documento assinado pelos líderes dos colegiados.

As empresas beneficiadas pela desoneração podem substituir o recolhimento de 20% de imposto relativo ao pagamento de salários por alíquotas de 1% até 4,5% sobre receita bruta.

Deu no Diário do Poder

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Comissão de Segurança da Câmara cobra explicações de Lewandowski

ministro ricardo lewandowski

 

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados vai pedir explicações ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski sobre a fuga de dois presos da penitenciária federal em Mossoró, a primeira que ocorre em um presídio de segurança máxima federal em todo o território do país.
A fuga ocorreu menos de 15 dias depois o senador Flávio Dino (PSB) ter passado o cargo para o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF).

O deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS) informou que pretende apresentar um requerimento para convocar o ministro Ricardo Lewandowski na Comissão de Segurança Pública, “assim que retomarem os trabalhos do colegiado”.

Em nota, afirmou ser “inadmissível que fugas ocorram em presídios federais. “O ministro Lewandowski precisa vir à Comissão de Segurança Pública prestar esclarecimentos sobre esse gravíssimo ocorrido”.

O deputado federal Sargento Gonçalves (PL-RN) disse que o registro da fuga é um “reflexo da política desastrosa de segurança pública que o governo Lula adota”.

“Nunca houve na história nenhuma fuga em presídio federal, mas Lula e Dino conseguiram essa proeza”, completou Gonçalves.

O deputado General Girão (PL-RN) General Girão (PL) afirmo que “um Governo que defende e protege marginais só pode resultar nisso”.

Para Girão, “cada vez mais marginais nas ruas, seja porque o “bichinho” não pode ser preso por roubar só pra tomar uma cervejinha ou porque bandidos de alta periculosidade fugiram de um presídio de segurança máxima”.

Girão alerta que “a segurança pública no Brasil precisa voltar a ter comando. O povo brasileiro não merece isso!”, vez que não é de hoje que “o governo Lula é um fracasso também na segurança pública, nem os investimentos que Bolsonaro deixou de 2022 para 2023 puderam salvar o aumento da criminalidade e o pior de tudo, a leniência que esse presidente e os seus asseclas, a leniência que eles estão tendo com o crime, o crime de pequena monta não precisa ser preso”,

Agora a polícia penal, protestou Girão, “infelizmente tivemos a primeira fuga de presos do sistema penitenciário federal, isto é uma vergonha, eu tive a oportunidade de visitar mais de uma vez a penitenciária federal em Mossoró e vi a seriedade com que o diretor e os seus policiais estavam tratando os presos”.

A expectativa é de que as comissões voltem a funcionar na semana que vem, já que o Congresso estabeleceu um feriado prolongado aos parlamentares. Somente quando a comissão se reunir é que pedidos de convite ou convocação podem ser analisados.

Atual presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, o deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS), afirmou que a fuga é o “exato retrato do caos que virou a segurança pública do Brasil”.

Ele chamou o caso de “gravíssimo” e considerou que fugas no sistema prisional dos estados “não são raras, mas o sistema prisional federal tinha essa marca de fuga zero”.

“A fuga de dois faccionados do Comando Vermelho de um presídio federal reforça meu argumento de que o atual governo federal, mais do que não priorizar a segurança pública, não tem vontade política alguma de enfrentar com vigor as facções criminosas, que tem aterrorizado várias regiões do país”, acrescentou Sanderson.

Ele ainda disse que a Comissão de Segurança da Câmara dos Deputados já vinha “denunciando essa omissão governamental, irresponsável e premeditada, desde meados do ano passado” e ressaltou que Flávio Dino, enquanto ministro da Justiça, havia sido chamado para falar sobre as políticas de enfrentamento às facções criminosas, e não compareceu.

“Vamos cobrar todas as informações a respeito e a imediata apuração sobre as gravíssimas fugas. O novo ministro da Justiça será convocado.”

Um dos vice-líderes da minoria na Câmara, Coronel Telhada (PP-SP) disse que a fuga é “o resultado quando se tem um governo que quer tratar bandido como ‘coitadinho’”.

O deputado Sargento Portugal (Podemos-RJ) defendeu a prisão perpétua – inexistente no Brasil – para os dois fugitivos e apoiou a ida de Lewandowski à Câmara.

“Entrou para a história negativamente. Esses dois marginais da lei que empreenderam fuga, que somados possuem mais de 100 processos, em um sistema moderno, deveriam ser condenados no mínimo à prisão perpétua, já que resta claro que não serão ressocializados nunca. Estaremos aguardando o comparecimento do novo ministro da Justiça e Segurança Pública para uma reunião”, afirmou.

Houve críticas ao governo também no Senado. O ex-ministro do governo Bolsonaro e senador Ciro Nogueira (PP-PI) comentou em suas redes que a fuga ocorre em um momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não está no país — ele está em viagem oficial para o Egito e a Etiópia.

“O presidente, para variar, está do outro lado do planeta tentando apitar na ‘segurança do mundo’. Enquanto isso, no Brasil, o descaso com a segurança pública do governo do PT passa de todos os limites. As penitenciárias federais viraram peneiras! Socorro! Cuidem do Brasil!”, disse.

O senador Sérgio Moro (União-PR) disse que desde 2006, quando foi inaugurada a primeira unidade em Catanduvas (SP), nunca tinha havido fuga de presos em presídios federais: “São necessários esclarecimentos do governo federal sobre o ocorrido”.

Titular da Senappen é aguardado em Mossoró

“O secretário André Garcia, da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), está a caminho de Mossoró, no Rio Grande do Norte, para investigar os fatos e apurar as responsabilidades do ocorrido. A Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal foram acionadas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e estão tomando todas as providências necessárias para a recaptura dos foragidos e a apuração das circunstâncias da fuga”, informou, por nota, o MJSP ao Metrópoles.

A Secretaria é responsável pelo Sistema Penitenciário Federal, cujos principais objetivos são isolamento das lideranças do crime organizado, cumprimento rigoroso da Lei de Execução Penal e custódia de presos condenados e provisórios sujeitos ao regime disciplinar diferenciado; líderes de organizações criminosas; presos responsáveis pela prática reiterada de crimes violentos; presos responsáveis por ato de fuga ou grave indisciplina no sistema prisional de origem; presos de alta periculosidade e que possam comprometer a ordem e segurança pública; réus colaboradores presos ou delatores premiados.

Considerada de segurança máxima, assim como outras quatro unidades no Brasil, a cadeia é administrada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), ligada ao Ministério da Justiça (MJ), comandado pelo recém-empossado ministro Ricardo Lewandowski.

Uma perícia está sendo feita por homens da PF na prisão, a fim de obter vestígios e provas que possam ajudar na investigação. Em casos como este, costuma haver a instauração de uma sindicância interna na Senappen para descobrir infrações administrativas e determinar punições.

Deu na Tribuna do Norte

Política

Câmara aprova proibição de linguagem neutra em órgãos públicos

 

Durante a votação de um projeto de lei que visa a utilização de uma linguagem mais clara no setor público, a Câmara dos Deputados aprovou uma sugestão de modificação que impede o uso de linguagem neutra em instituições públicas. O texto agora seguirá para avaliação do Senado.

Somente os partidos PT/PCdoB/PV e Psol/Rede, juntamente com o governo e a maioria, foram contrárias à medida.

Palavras como “todes”, “todxs”, “amigues” e “amigxs” são incluídas na nova agenda política de esquerda progressista.

A intenção de usar o “e” como substituto do artigo masculino genérico é tornar a linguagem neutra em relação ao gênero, de forma que indivíduos que não se identificam com os gêneros masculino ou feminino, ou que são intersexo, possam sentir-se inclusos.

Inicialmente, a proposta da Casa Legislativa consistia em simplificar e facilitar a interação entre os indivíduos e as instituições governamentais.

Durante a votação dos destaques, os parlamentares aprovaram uma emenda proposta pelo deputado Junio Amaral para proibir o uso de novas formas de flexão de gênero e número das palavras da língua portuguesa, que vão contra as regras gramaticais já estabelecidas. A emenda foi aprovada com 257 votos a favor e 144 contra.

“Não é porque é simples que ela vai ser deturpada e nem ser um campo fértil para que a esquerda utilize mais uma vez essas pautas ideológicas para destruir nosso patrimônio e a língua portuguesa”, disse o parlamentar.

Deu no Folha Destra

Notícias

Câmara aprova minirreforma eleitoral por 367 votos a 86

O presidente da Câmara, Arthur Lira

 

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 13, o Projeto de Lei 4.438/2023, que compõe o conjunto de projetos da chamada minirreforma eleitoral.

Inicialmente, a votação foi feita de forma simbólica pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), e em tramitação de urgência. No entanto, a deputada federal Renata Abreu, líder do Podemos, pediu a votação nominal.

O placar foi de 367 votos favoráveis, 86 contrários e uma abstenção. Entre as mudanças mais significativas, o PL faz alterações na prestação de contas; inclui o uso do Pix para doações de campanha; estabelece novas regras para sobras eleitorais, com a regra 100/10; e permite que candidatos de diferentes partidos façam propagandas conjuntas.

Outra mudança atinge o calendário eleitoral, com a antecipação do prazo final para o registro de candidatura e a mudança no período das convenções, que deverão ocorrer entre 5 e 20 de julho.

Para que as novas regras entrem em vigor já nas eleições municipais de 2024, a matéria tem que ser aprovada no Senado Federal e ir para sanção presidencial antes do dia 6 de outubro. Os destaques serão analisados nesta quinta, 14, assim como o Projeto de Lei Complementar 192/2023, que completa a minirreforma e trata da inelegibilidade.

Deu na Jovem Pan

Política

Só 124 dos 513 deputados não faltaram ao trabalho no 1º semestre

Foto: Fábio Rodrigues

 

Nem o altíssimo salário de R$41.650,92, além dos penduricalhos que engordam os ganhos mensais, garantiu a presença de parlamentares na Câmara dos Deputados no primeiro semestre do ano. Só 124 deputados federais tiveram 100% de presença nas 57 sessões analisadas. O levantamento considerou 551 parlamentares, já que alguns assumiram o posto de outros que se ausentaram para, por exemplo, assumirem cargos, o que inchou ainda mais o parlamento, que tem 513 vagas.

Cadê você?

Aos 88 anos, a veterana Luiza Erundina (Psol-SP) foi quem menos apareceu: foram 40 ausências, mas todas dadas como “justificadas”.

Justificaram

Com 38,6% de ausência, Misael Varella (PSD-MG) e Talíria Petrone (Psol-RJ), no cargo desde fevereiro, seguem o triste ranking.

Sem explicação

Junior Lourenço (PL-MA) é o deputado com maior número de ausência não justificada, 15. É seguido por Gustinho Ribeiro (Rep-SE), com 13.

Informações do Cláudio Humberto

Concursos

Câmara dos Deputados confirma: terá concurso com salário até R$ 30 mil

 

A Câmara dos Deputados autorizou o concurso para 140 vagas para analista legislativo, todos de nível superior). O salário, no topo da carreira, pode ultrapassar os R$ 30 mil.

Para o analista legislativo, a jornada de trabalho é de 40 horas semanais. As vagas em maior número são para técnica legislativa, consultoria legislativa e analista de informática legislativa.

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados autorizou a realização do concurso na última quarta, 24. A expectativa é que o edital seja divulgado nos próximos dias.

As 140 vagas abertas

E é bom rachar de estudar. O concurso é muito disputado.

Tem gente que passa anos estudando para concorrer uma vaga na Câmara dos Deputados.

Veja as vagas que serão abertas:

  • Assistente Social (2 vagas)
  • Consultoria Legislativa (32 vagas)
  • Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira (2 vagas)
  • Médico (15 vagas)
  • Técnica Legislativa (33 vagas)
  • Técnico em Material e Patrimônio (20 vagas)
  • Contador (3 vagas)
  • Enfermeiro (2 vagas)
  • Farmacêutico (1 vaga)
  • Analista de Informática Legislativa (30 vagas)

    Etapas de provas do concurso Câmara dos Deputados

    No último concurso foi composto de:

    • Provas objetiva e discursiva para todos os cargos
    • Avaliação de títulos para nível superior
    • Prova objetiva

    As provas objetivas foram compostas de 120 questões, com itens de conhecimentos gerais e específicos.

    No último concurso

    A seguir, as áreas cobradas no último concurso.

    • Língua Portuguesa
    • Língua Inglesa ou Espanhola
    • Processo Legislativo
    • Conhecimentos específicos

    Aqui o último edital.

Informações do Gran Concurso

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Câmara dos Deputados já tem primeiro projeto para anistiar Deltan Dallagnol

Câmara dos Deputados já tem primeiro projeto para anistiar Deltan Dallagnol

 

Na quinta-feira, 18, foi apresentado um projeto de lei por uma bancada de deputados que apoiam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com o intuito de conceder anistia a Deltan Dallagnol (Podemos-PR), parlamentar que teve seu mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Os autores do projeto são José Medeiros (PL-MT), Chris Tonietto (PL-RJ) e Delegado Caveira (PL-PA), e a proposta visa anistiar os candidatos que concorreram às eleições de 2022 e que, assim como Dallagnol, foram “processados e condenados com base em pedido de exoneração de cargo público antes da instauração de processo administrativo disciplinar”.

Os deputados criticam a decisão do TSE e justificam, por meio desse projeto, que o Poder Legislativo está utilizando o poder da anistia para contrapor-se ao Poder Executivo. Agora, eles alegam que é necessário usar esse poder para combater o que consideram uma tirania do Poder Judiciário.

O PT, responsável pela ação movida contra a candidatura do ex-procurador da Lava Jato, sustentou que ele deixou a Procuradoria com o intuito de “contornar” justamente a Lei da Ficha Limpa.

“Eu acredito que o TSE julgou de acordo com a Ficha Limpa, mas a interpretação foi demasiadamente ampla”, afirma José Medeiros, autor do projeto de lei. “O próprio tribunal já estabeleceu que, em casos como esse, a interpretação deve ser sempre restritiva. Se a Câmara e o Senado aceitarem esse tipo de situação, nenhum mandato terá segurança jurídica”, acrescentou.

Esse projeto apresentado é a terceira iniciativa no âmbito do Legislativo com o objetivo de preservar o mandato de Dallagnol. Deputados e senadores de partidos como Novo, PL e Podemos desejam incluir uma disposição na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Anistia para alcançar esse objetivo.

Deu no Conexão Política

Política

Governo virou minoria na Câmara, e Arthur Lira reina como nunca

 

Após a criação do maior bloco parlamentar da Câmara dos Deputados enquanto Lula estava no avião a caminho da China, o governo virou minoria do Legislativo, caso quase inédito na História. O maior bloco (PP, União, PSDB, PSB, PDT etc.) tem 173 integrantes liderados pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), que sobretudo agora vai reinar absoluto. O segundo maior bloco (MDB, PSD, Rep etc.) tem 142 e o bloco do governo não chega a igualar os 99 do PL de Jair Bolsonaro.

O Novo, que também é oposição ao governo Lula, tem três deputados. A bancada da “minoria” tem 102 deputados, contra 95 da “maioria” lulista.

O PL de Jair Bolsonaro acabou se transformando no fiel da balança na Câmara. Será crucial para ‘desempatar’ quase todas as votações.

Informações do Cláudio Humberto
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AVANÇANDO: Sob autoria de André Fernandes, CPMI do 8 de janeiro ultrapassa 167 assinaturas; Saiba quantas faltam

Sob autoria de André Fernandes, CPMI do 8 de janeiro ultrapassa 167 assinaturas; Saiba quantas faltam

 

Com 135 assinaturas na Câmara dos Deputados, além de outras 32 no Senado Federal, cerca de 167 congressistas já apoiam oficialmente o requerimento para abrir uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre os atos de 8 de janeiro, quando os prédios dos Três Poderes foram ocupados e depredados. Neste momento, faltam 36 assinaturas.

O episódio repercutiu no mundo inteiro e posteriormente gerou uma série de medidas judiciais, como afastamento de cargos políticos, investigações em diversas frentes, apreensão e bloqueio de bens, além de prisões em massa.

Proposta pelo aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a CPMI tem como objetivo, segundo o deputado federal André Fernandes (PL-CE), apurar se houve a efetiva emissão de alertas; quando foram feitas; quem as recebeu e quais providências foram tomadas.

O parlamentar cearense cita, entre outras coisas, o fato de a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) ter alertado o governo federal sobre o perigo do ajuntamento na capital federal no dia 8.

Ainda segundo o documento, a instauração do colegiado “se mostra necessária para que não haja injustiça contra aqueles que efetivamente não participaram e não concordaram com os atos de vandalismo”.

Com informações do Conexão Política.

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PEC do rombo de Lula será votada nesta terça-feira na Câmara dos Deputados

PEC do rombo de Lula será votada nesta terça-feira na Câmara dos Deputados

 

Nesta terça-feira (20), a Câmara dos Deputados vai votar a PEC fura-teto da Gastança, que aumenta o teto de gastos em R$ 145 bilhões. Desse montante, R$ 70 bilhões serão usados para pagar o Bolsa Família de R$ 600 e um adicional de R$ 150 por criança de até 6 anos.

No fim de semana, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, determinou o cumprimento de uma decisão da Justiça que permite o pagamento do Bolsa Família de R$ 600 sem furar o teto de gastos.

Mesmo após a decisão de Gilmar, integrantes do futuro governo Lula (PT) disseram que vão continuar trabalhando para a aprovação na Câmara da proposta.

Gazeta Brasil