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Após polêmicas protagonizadas por Lula, Dilma se reúne com ditador e emite afirmações sobre o BRICS

 

O interesse internacional pelo BRICS está em constante crescimento, e agora o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, voltou a expressar seu desejo de fazer parte do grupo, que atualmente é composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

No domingo (10), Maduro compartilhou nas redes sociais fotos de seu encontro com a ex-presidente do Brasil e presidente do Banco do BRICS, Dilma Rousseff. Na legenda, ele afirmou que a Venezuela fará parte do bloco “mais cedo ou mais tarde.”

Em agosto, Maduro havia dito que a Venezuela havia oficialmente solicitado a adesão ao BRICS. Entretanto, na última reunião do grupo realizada no final de agosto, outros países, como Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes, Etiópia e Irã, foram admitidos, enquanto a Venezuela não foi incluída.

Maduro também destacou em sua publicação com Dilma que considera a ex-presidente brasileira como uma “aliada” e expressou sua “grande admiração” pelo processo geopolítico que levou o BRICS a ganhar relevância internacional.

Deu no Conexão Política

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Brics anuncia entrada da Argentina e de mais cinco países no bloco

Líderes do Brics

 

Os líderes do Brics, formado por BrasilRússiaÍndiaChina e África do Sul, anunciaram nesta quinta-feira, 24, que mais seis países serão admitidos no bloco econômico a partir de janeiro de 2024.

Os novos integrantes serão ArgentinaIrãArábia SauditaEgitoEtiópia e Emirados Árabes Unidos, informou o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, no último dia da 15ª cúpula do grupo, em Joanesburgo. “A adesão entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2024”, declarou Ramaphosa em uma entrevista coletiva ao lado dos representantes dos cinco países que integram atualmente o bloco. “Com esta cúpula, o Brics inicia um novo capítulo”, acrescentou.

Quase 40 países solicitaram adesão ou demonstraram interesse de entrar para o bloco criado em 2009, que representa quase 25% do PIB e 42% da população mundial. Os novos integrantes foram decididos em reunião a portas fechadas e com divergências entre os líderes. O Brics é definido como uma aliança heterogênea de países geograficamente distantes e com economias de crescimento desigual.

A China, a maior economia do grupo, que representa quase 70% do PIB do bloco, era favorável a uma expansão. A Índia desconfia das ambições de Pequim, um rival regional. Qualquer decisão dentro do Brics exige unanimidade. Analistas afirmaram que o Brasil também temia que uma expansão “diluísse” sua influência mundial e dentro do bloco.

O Brics reafirmou a posição de “não alinhamento” durante a reunião, em um contexto de divisões com o conflito na Ucrânia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a falar sobre o conflito e a defender a mediação de um acordo de paz, o que o colocou em embate com a Rússia. O líder russo, Vladimir Putin, participa do encontro do Brics a distância por ter mandado de prisão internacional em razão da guerra.

* Com informações da AFP

Economia, Mundo

Criador do termo BRICS chama ideia de Lula de “ridícula”

Foto: Dawson/Bloomberg

 

O criador do termo “Brics” e ex-economista-chefe do Goldman Sachs, Jim O’Neill classificou a ideia de criação de uma moeda comercial única para os países do grupo como “ridícula”, segundo entrevista concedida ao “Financial Times” (FT).

O’Neill criou o termo em 2001 para um artigo assinado por ele e publicado pelo Goldman Sachs, quando era economista-chefe da instituição. Mas ,nos últimos, anos vem sendo um crítico da organização.

Em entrevista aoValorpublicada no início do mês, o economista disse que “o Brics, como bloco, fortaleceu seu simbolismo superficialmente, e nada mais do que isso. Em termos de conteúdo, é decepcionante”.

Ele voltou a fazer crítica semelhante ao “FT”, quando afirmou que o Brics “nunca atingiu” nenhum objetivo desde que começou a se reunir, em 2009.

“Eles vão criar um Banco Central dos Brics?”
Ao abordar a questão de uma moeda única entre os países – que seria usada principalmente para negociações comerciais – O’Neill se mostrou cético, duvidando da viabilidade da medida. “Eles vão criar um Banco Central dos Brics?”, questionou O’Neill ao “FT”.

Ele também não vê com bons olhos a possibilidade de se aumentar o número de países dos Brics, dizendo que a expansão do grupo precisa ir além do simbolismo e propor vantagens reais aos novos membros.

Deu no TBN

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Perigo: Brasil avaliza R$35 bilhões do Brics para Argentina

 

A Argentina nada tem com o banco do Brics, mas seu governo aproveitou Dilma Rousseff na presidência para arrumar um empréstimo de US$7 bilhões (R$35 bilhões). A jogada ficou clara pelo detalhe revelado na imprensa daquele país: o Brasil será avalista da operação.

Na Argentina, ninguém aposta que o empréstimo será pago, por isso sobraria para os brasileiros pagarem a conta. Seria uma “gentileza” do presidente Lula ao amigo argentino Alberto Fernández, cujo governo quebrou aquele país.

A imprensa argentina sustenta que o Brasil será o fiador e o governo da Argentina tem pressa, quer uma solução antes das eleições de outubro.

A Argentina quer usar o BNDES para pagar importações brasileiras com dinheiro do Brasil, e prazo maior. Com garantia via banco dos BRICS.

O banco dos Brics até pode emprestar a países não-membros. Mas um dos membros precisa oferecer garantia com seu próprio Tesouro.

Governadores do banco dos Brics discutir socorro à Argentina, mas Fernando Haddad apenas confirmou tratativas para “expandir os fundos”.

Deu na Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder

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Banco dos Brics rejeita ideia de Lula de socorrer Argentina

argentina bndes

 

A proposta de Lula de conceder uma linha de crédito do Banco dos Brics à Argentina, por meio do Novo Banco de Desenvolvimento, enfrenta dificuldades financeiras, devido ao baixo nível de reservas cambiais do país vizinho.

A sugestão do petista foi apresentada no mês passado, durante a posse da ex-presidente Dilma Rousseff na chefia da instituição. Lula atribuiu a Dilma a missão de garantir o financiamento necessário à Argentina.

A intenção era anunciar o acordo durante a próxima reunião anual de governadores do banco, com a participação do ministro da Economia argentino, Sergio Massa, e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, além dos representantes dos demais países associados.

No entanto, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a concretização da operação enfrenta obstáculos, uma vez que seria necessário alterar o estatuto do banco, já que a finalidade da instituição é financiar projetos de infraestrutura para os países associados, e não conceder empréstimos de liquidez a terceiros.

Embora seja possível acelerar a admissão da Argentina como sócia do banco, contornando o procedimento usual, a aprovação da mudança no estatuto para permitir o empréstimo parece improvável no momento.

Deu na Oeste

Mundo

Argentina vai pedir ajuda a Dilma

 

Uma delegação da Argentina está na China. O ministro de Economia, Sergio Massa, o presidente do Banco Central, Miguel Pesce, a vice-chanceler Cecilia Todesca e o deputado Maximo Kirchner, filho de Cristina Kirchner, estão tentando obter socorro financeiro para o país.

O grupo tem encontro marcado com Dilma Rousseff, presidente do Banco dos Brics, em Xangai. Depois a delegação seguirá para Pequim, onde tem conversas agendas com o governo chinês.

A Argentina tem pressa para se tornar sócia do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o Banco do Brics, em meio à sua atual crise financeira. Para o país se beneficiar de empréstimos na instituição, tem que aderir. Na terça-feira, 30, tem início a assembleia anual do banco. Os integrantes começam a avaliar a possível adesão do país sul-americano.

Para ser sócio do Banco do Brics, um país precisa fazer aporte de capital. Mas esse não é um obstáculo, aparentemente, porque o estatuto da instituição estabelece que “o valor de uma ação (US$ 100 mil) também será o valor mínimo a ser subscrito para a participação de um único país”.

A Argentina tornar-se sócio não mudaria muita coisa na situação econômica do país. Os projetos médios financiados pelo Banco do Brics ficam em torno de US$ 200 milhões, dinheiro que mesmo se fosse destinado para socorro de caixa não faria diferença, diante do tamanho do passivo argentino.

A ajuda à Argentina é uma das bandeiras do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tenta a todo custo salvar a esquerda no país. Na semana passada, o presidente brasileiro acusou as instituições financeiras internacionais de não atenderem as necessidades dos países em desenvolvimento. “Queremos que o Banco do Brics se consolide como alternativa de financiamento”, disse ele.

Informações da Oeste

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Lula volta a defender moeda comum com a China e o restante dos Brics

 

O presidente Lula voltou a defender uma moeda comum entre os países do Brics, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A fala ocorreu durante o encontro do G7, no Japão. O modelo sugerido pelo petista é o mesmo em vigor com o euro, na União Europeia.

“Eu sonho com a construção de várias moedas entre outros países que façam comércio, que os Brics tenham uma moeda”, disse o político. “Como o euro.”

Apesar da fala do petista, Fernando Haddad, ministro da Fazenda, costuma defender um modelo diferente do europeu. Euro funciona circulando entre pessoas físicas e jurídicas da União Europeia. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, Haddad propõe uma moeda exclusiva para transações comerciais, como uma espécie de câmara de compensação para substituir o dólar.

“Não é possível depender do dólar para fazer comércio exterior”, declarou o presidente brasileiro no encerramento da visita para participar do G7. Lula afirmou que a “moeda dos Brics” será discutida “em algum momento.”

Deu na Oeste

Mundo

PIADA: A estreia do “Dilmês” no Banco do Brics (Assista o vídeo)

 

Dilma Rousseff tomou posse no Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, sigla em inglês), conhecido como Banco do Brics, nesta quinta-feira, 13. A cerimônia ocorreu em Xangai, na China. Em seu discurso inaugural, a petista tentou explicar as necessidades dos… “Países do sul global”.

“Desses países do sul, do sul, do sul global. Ou seja, o sul que é esse, esse, esse sul que quer emergir e que conta também com países do norte e com o multilateralismo”, disse Dilma.

No cargo, a petista deve receber um salário mensal de pelo menos R$ 290 mil. Seu mandato no banco vai até julho de 2025.

Confira no vídeo mais um mico da ex-presidenta:

Deu na Oeste

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Dilma Rousseff toma posse como presidente do Banco dos Brics em Xangai

 

Dilma Rousseff tomou posse nesta quinta-feira (13) como nova presidente do banco do Brics, instituição composta de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Seu mandato vai até julho de 2025. A cerimônia, em Xangai, na China, também contou com a presença de Lula.

Dilma deve ganhar cerca de R$ 220 mil por mês. Ela assume o lugar de Marcos Troyjo, ex-integrante da equipe do ex-ministro da Economia Paulo Guedes.

Além de seus membros originais (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o banco também tem como integrantes Bangladesh, Egito, Emirados Árabes Unidos e Uruguai.

Fonte: R7

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Dilma vai comandar guerra contra dólar na presidência do banco do BRICS

Dilma vai comandar guerra contra dólar na presidência do banco do BRICS

 

Você já imaginou como seria se o Brasil, a China, a Rússia e a Índia lançassem uma nova moeda em comum? Essa é uma possibilidade que vem sendo discutida desde o ano passado pelos países que compõem o BRICS, um bloco econômico formado por essas quatro nações e a África do Sul, tudo isso passará por uma instituição financeira que hoje é comandada pela ex-presidente Dilma Rousseff.

Nova moeda pretende desafiar a dependência do dólar

O objetivo da nova moeda é reduzir a dependência do dólar americano, que ainda domina o comércio internacional e as reservas cambiais dos países. Além disso, os membros do BRICS querem também aumentar a cooperação econômica entre si e com outras economias emergentes.

Segundo as fontes oficiais, a proposta de emissão de uma moeda comum entre os países do BRICS deve ser apresentada em agosto deste ano, durante a cúpula do grupo que será realizada na China. A ideia é que a divisa seja uma CBDC (moeda digital emitida por banco central), que poderia facilitar e baratear as transações entre as nações envolvidas.

Créditos: Capitalist