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Desvio na BR-304 não ficará pronto dentro de prazo dito por ministro de Lula; confira rotas alternativas

 

O desvio que está sendo construído na BR-304, no trecho onde a ponte foi destruída em Lajes, não ficará pronto dentro do prazo. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Rio Grande do Norte (Dnit-RN) admitiu a dificuldade em concluir o serviço nos 15 dias anunciados pelo ministro dos Transportes, Renan Filho.

Em nota, o departamento afirmou que “em virtude da forte incidência de chuvas na região, o cronograma pode ser revisto. O DNIT ressalta que está demandando todos os esforços para que a construção do desvio seja concluída até o final deste mês”. Nessa terça-feira (16), o trecho voltou a ficar completamente alagado.

Confira as rotas alternativas

Sentido Natal – Mossoró: 

Rota 1:  BR 226, seguindo por Currais Novos e Jucurutu (via Florânia), até Triunfo Potiguar, pela RN 233 até Açu, acessando A BR 304, em direção a Mossoró.
Rota 2:  BR 406 até Macau, seguindo pela RN118, acessando a BR 304 (acesso no km 118, após o ponto de interdição), em direção a Mossoró.

Mossoró – Natal: 

Rota 3: Saindo pela BR 304 e acessando a RN 118 (acesso a Ipanguaçu), no sentido Macau- pegar BR 406, em direção a Natal.
Rota 4: BR 304, acessar RN 118 (acesso a São Rafael), via Jucurutu para BR 226
Rota 5: Sair pela BR 110 e pegar a BR 226 até Natal
Rota 6: Acesso ao município de Santana do Matos está ocorrendo através da BR 226, via Jucurutu. Trecho da RN 041, entre a cidade de Santana do Matos e a BR 304 está interditado desde a noite de ontem, quando a cheia de um rio danificou a cabeceira de uma ponte e abriu uma cratera da via estadual.

Deu no Portal da Tropical

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Bloqueio na BR-304 eleva preços e causa prejuízos ao setor produtivo

Foto: Alex Régis

 

O bloqueio à BR-304, ocorrido no dia 31 de março, segue gerando impactos para os diversos setores da economia potiguar. De acordo com Maxwel Flor, presidente do Sindi-postos-RN, há informações de que pelo menos dois postos de combustíveis da região de Lajes, onde aconteceu a interdição, fecharam nos últimos dias. Outro impacto é a alta no preço dos produtos de hortifruti, segundo Gilvan Mikelyson, presidente da Associação dos Supermercados do RN (Assurn). Ele afirma que a situação na rodovia tem agravado o problema da produção de frutas e verduras, castigada pelas chuvas no Oeste potiguar.

As reclamações se juntam à principal queixa dos setores econômicos no momento: o aumento de custos do frete, provocado pela prolongamento dos trajetos que servem de rota alternativa ao bloqueio. No último dia 3, a construção de um desvio às margens da BR-304 foi iniciada para funcionar como passagem temporária dos veículos, enquanto a reconstrução da ponte sobre o Riacho Bom Fim, derrubada pela força das águas, não é concluída.

Enquanto isso não acontece, os efeitos podem ser sentidos na eco-nomia. Gilvan Mikelyson, presidente Assurn, disse que há uma preocupação muito grande em relação ao modo como alguns produtos vêm sendo afetados pelas fortes chuvas no Oeste do Estado. Isso porque, segundo ele, esta é a principal causa do aumento de preços observado nas prateleiras dos supermercados do estado, mas não é a única. “A gente ainda não consegue quantificar, mas produtos do hortifrutigranjeiro, como cebola, tomate, batata, cenoura e folhagens (coentro e alface) estão um absurdo de preço. As chuvas são o principal problema, mas o bloqueio na BR contribui, em menor grau, para os aumentos”, analisa Mikelyson.

Quem atua no setor de combustíveis, também nota os impactos. “Alguns postos na região de Lajes fecharam, deram férias coletivas para os funcionários e aguardam a retomada de tráfego na área para reabrir. São relatos de, pelo menos, dois casos. Em relação aos demais problemas, aconteceu o que estava previsto: o aumento do trajeto e, conseqüentemente, dos custos com frete”, afirma Maxwel Flor, presidente do Sindipostos no RN.

Ele disse, no entanto, que esse aumento não deve refletir em grandes impactos para o consumidor final. “Esses reflexos vão variar de acordo com cada posto, que geralmente faz o próprio frete, então, é algo que afeta apenas parte deles. Quem não é atingido, não mexe no preço. Quem é [atingido] acaba sem alterar [o preço] por causa da concorrência. Ainda assim, nós estamos em contagem regressiva pela volta do tráfego na região”, diz.

“Até porque nós temos uma preocupação por causa do aumento do dólar e do petróleo, que fez com que disparasse o preço dos produtos dos combustíveis. As distribuidoras têm feito os repasses sucessivos para os postos, então, mesmo com um peso menor, a situação do bloqueio, ainda nos afeta”, comenta Flor.

Mikelyson, da Assurn, também relata o mesmo ponto de vista. “Tem muita coisa produzida na região. Sem falar, na mercadoria que vem de Fortaleza e precisa daquela via”, aponta.

O Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção do RN (Sindicer-RN), também tem se preocupado com o impacto para as empresas da região porque os custos com fretes aumentam em até 30%, em função da necessidade dos desvios que os veículos precisam pegar para que a mercadoria chegue ao destino final.

O presidente do Sindicer/RN, Vinícius Aragão, disse que, em números absolutos, a elevação significa um gasto de até R$ 500 a mais por entrega. Com o fechamento dos trechos correspondentes aos quilômetros 204 a 206 da BR-304, o tráfego tem sido desviado por rodovias como a chamada Estrada do Óleo (RN-401), BR-226, BR-406, BR-110 e RN-118. A rodovia está bloqueada nos dois sentidos, na altura do município de Lajes.

“Isso gera um aumento de distância entre 25% e 30%, dependendo de onde estejam as cerâmicas e os clientes, conseqüentemente aumentando o custo do frete na mesma ordem”, afirma o presidente do Vinícius Aragão. Segundo ele, num veículo tipo truck, modelo mais comum entre as indústrias cerâmicas, os valores aumentam entre R$ 400 a R$ 500 por entrega.

De acordo com o ministro dos Transportes, Renan Filho, confirmado pela governadora, Fátima Bezerra (PT), a previsão é que o desvio, cuja construção começou no início do mês, seja finalizado em 15 dias. A obra está a cargo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), que informou à TRIBUNA DO NORTE que “os trabalhos estão em andamento e a previsão é de que os serviços sejam finalizados na segunda quinzena deste mês de abril, caso as condições climáticas sejam favoráveis”. A pasta não deu uma data específica para o término dos trabalhos.

Deu na Tribuna do Norte

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Desvios da BR-304 seguem sem receber tapa-buracos

Foto: Divulgação

O aumento do fluxo de veículos nas vias estaduais que são rota alternativa ao bloqueio na BR-304 tem gerado preocupação no sentido de que o tráfego elevado aprofunde o estado de deterioração das rodovias. O secretário estadual de Infraestrutura, Gustavo Coelho, disse à TRIBUNA DO NORTE na última sexta-feira (5) que esta semana as estradas receberiam a operação tapa-buracos como medida emergencial para amenizar os transtornos. Conforme apurado pela reportagem nessa quinta-feira (11), no entanto, o serviço ainda não começou.

Procurada para comentar o assunto, a Secretaria de Infraestrutura do RN (SIN) disse apenas que “as rodovias alternativas terão os serviços iniciados com a colaboração do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT)”. O órgão federal também foi procurado, mas não respondeu aos questionamentos feitos. O uso de rodovias estaduais como rota à BR-304 foi anunciado pelo Governo do Estado após a queda da ponte sobre o Riacho do Bom Fim, em razão das chuvas fortes na região de Lajes.

Com o problema, os quilômetros 204 a 206 da BR foram interditados. Conforme anunciado pelo Executivo estadual, as rodovias RN-118, RN-233, RN-401 (Estrada do Óleo) e 408 estão entre os desvios para quem transita entre Natal e Mossoró. “Na RN-118, a operação [tapa-buracos] não começou. Enquanto isso, fica o transtorno. Outro acesso que facilitava era o de Ipanguaçu, mas que também é alvo de reclamação de moradores daquela cidade por causa das condições. Eles alegam que a via está se degradando mais rapidamente com o aumento do fluxo de veículos”, afirma Deone Jerônimo, secretário de Governo de São Rafael.

A RN-118 garante acesso ao município. Já quem mora em Angicos e precisa se deslocar até Natal, por exemplo, também sofre com o desvio, feito pela Estrada do Óleo. As condições precárias da rodovia são alvo de reclamação. A manutenção mínima iria ajudar a aliviar os problemas provocados pela buraqueira. “Mas, infelizmente, a operação tapa-buraco não começou e os transtornos continuam”, informou o prefeito de Angicos, Miguel Pinheiro Neto. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RN) divulgou que algumas medidas foram tomadas para evitar danos maiores em algumas estradas usadas como desvio.

Uma das medidas, segundo o órgão, foi o reparo do asfalto e das cabeceiras (as quais sofreram erosão) da ponte Arapuá, na RN-118, em Ipanguaçu. A pasta pontuou que não há mais risco de colapso. O serviço foi concluído no sábado (6). A diretora do DER-RN, Natécia Nunes, informou que concluiu o trabalho de recuperação de uma ponte na RN-408, serviço realizado em parceria com a 3R Petroleum, também no sábado.

Deu na Tribuna do Norte

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Desvio na BR-304 deve ser concluído em duas semanas, afirma DNIT

 

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) anunciou nesta terça-feira 9 que o desvio na BR-304, localizado na cidade de Lajes, a 128 quilômetros de Natal, tem previsão de ser concluído dentro de duas semanas.

O órgão ressaltou, contudo, que a estimativa está sujeita às condições climáticas favoráveis. O desvio é crucial para restabelecer temporariamente o tráfego na região até que uma nova ponte seja construída, para substituir a ponte que desabou após fortes chuvas atingirem o município.

De acordo com o DNIT, as obras para a instalação do desvio estão em andamento, visando a pronta solução para o fluxo de veículos na área afetada pelo rompimento de açudes e a queda da ponte entre Lajes e Caiçara do Rio dos Ventos, que resultou na interdição do trecho em 31 de março.

O departamento informou ainda que seus engenheiros estão empenhados na elaboração dos projetos necessários para a construção da nova ponte. Entretanto, ressaltou que só será possível estabelecer um cronograma para o início das obras após a conclusão desses projetos.

Fonte: Agora RN

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ALERTA: Estradas usadas como desvios da BR-304 estão em situação crítica

 

As reclamações sobre as más condições das rodovias estaduais no Rio Grande do Norte não são necessariamente uma novidade. Mas, em situações como a que ocorreu na semana passada, onde os motoristas que trafegam pela BR-304 são obrigados a pegar rotas alternativas em razão dos danos provocados pelas fortes chuvas na via federal, a insatisfação tende a se intensificar. Além do aumento do percurso provocado pelos desvios, a buraqueira na pista reforça o risco de acidentes e danifica os veículos. É o caso de quem tem que seguir pela RN-118, por exemplo.

A estrada é uma das alternativas para quem precisa se deslocar entre Natal e Mossoró após a interdição dos quilômetros 204 a 206 da BR-304. O bloqueio ocorreu no último domingo (31 de março) depois da queda de uma ponte, provocada pelo rompimento de açudes entre Lajes e Caiçara do Rio dos Ventos em razão dos fortes temporais que atingiram a região. De acordo com Deone Jerônimo, secretário de Governo de São Rafael, a situação da RN-118 é bastante crítica. A via garante acesso à cidade e tem sido usada como opção de desvio.

“A situação dessa RN é muito precária. Inclusive, o recapeamento dela já foi alvo de várias solicitações por parte do prefeito e também de vereadores, ao Governo do Estado. Isso deve acontecer com os serviços anunciados recentemente pelo Executivo estadual, mas, de fato, a situação é muito complicada. O fluxo de São Rafael para cidades vizinhas como Assu é intenso e a reclamação dos motoristas é gigantesca e rotineira. Tem muita gente que tenta tapar os buracos maiores, mas a situação só se resolve mesmo com o recapeamento”, afirma o secretário.

“Com o bloqueio, a situação vai ficar ainda mais crítica por causa do fluxo de veículos pesados e também do período chuvoso, o que vai aumentar o número de crateras”, completa Jerônimo. O trecho mais problemático, segundo ele, é o que liga a BR-304 a São Rafael.

Outra rodovia que tem sido utilizada como nova rota é a chamada Estrada do Óleo (RN-401). Ela serve de opção para quem sai de municípios como Lajes e seguem para a capital. “Há uma reclamação muito grande dos nossos motoristas sobre a existência de buracos nessa via”, disse Miguel Pinheiro Neto, o prefeito da cidade.

Ele informou que espera, o quanto antes, o início das obras de restauração desta e de outras rodovias, conforme anunciado pelo Governo do Estado recentemente. “Não houve nenhuma obra de recuperação dessas estradas nos últimos tempos, mas algumas licitações foram abertas para a requalificação e a gente espera que elas sejam homologadas agora no final de abril para maio”, comenta Pinheiro.

Deu na Tribuna do Norte

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Ministro anuncia emergência para construção de ponte e desvio na BR-304 no RN

 

O ministro dos Transportes, Renan Filho, anunciou na segunda-feira (1º) medidas emergenciais para a ponte do Riacho do Bom Fim, na BR-304/RN, em Lajes. Ele garantiu a construção de uma nova ponte de forma emergencial e um desvio pela própria rodovia federal durante as obras, para permitir que as pessoas possam trafegar pela região. Os prazos ainda não foram divulgados.

“Nós vamos fazer uma contratação emergencial para construção da ponte, a fim de que a gente abrevie o prazo. Além disso, nós vamos no curto espaço de tempo promover um desvio pela própria BR-304”, explicou o ministro.

A ponte colapsou nesse domingo após as fortes chuvas elevarem o nível do rio que passava sob o equipamento. Com a destruição da ponte, o trecho na BR-304 ficou interditado desde então. Rotas alternativas foram divulgadas para os motoristas e demais condutores nesta segunda-feira.

“As equipes do Dnit já trabalham no projeto para construção emergencial de uma nova ponte e estão monitorando as demais estruturas existentes na rodovia. Em paralelo, visando garantir a trafegabilidade dos usuários da rodovia, foram elaboradas em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Governo do RN, rotas alternativas ao trecho interditado”, disse Renan Filho.

O ministro anunciou ainda que fará visita ao Rio Grande do Norte nos próximos dias para fazer entrega de trechos da Reta Tabajara e vai aproveitar para acompanhar a situação da BR-304 em Lajes.

Deu na Tribuna do Norte

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Confira as rotas alternativas para desviar do trecho da BR 304, danificado pelas chuvas

 

Técnicos do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), Defesa Civil e Polícia Rodoviária Federal inspecionaram os trechos de rodovias estaduais e federais na manhã desta segunda-feira (1), para verificar os danos causados pelas chuvas e definir as providências necessárias. Paralelamente a Polícia Militar atua em apoio ao trânsito e demais ações interligadas com as outras instituições.

A Polícia Rodoviária Federal informa as rotas alternativas para desvio BR 304, entre o km 204 e 206, que está completamente interditada, sem previsão para liberação, em razão da queda da ponte sobre o Riacho do Bom Fim.

Sentido Natal – Mossoró:

Rota 1:  BR 226, seguindo por Currais Novos e Jucurutu (via Florânia), até Triunfo Potiguar, pela RN 233 até Açu, acessando A BR 304, em direção a Mossoró.

Rota 2:  BR 406 até Macau, seguindo pela RN118, acessando a BR 304 (acesso no km 118, após o ponto de interdição), em direção a Mossoró.

Mossoró – Natal:

Rota 3: Saindo pela BR 304 e acessando a RN 118 (acesso a Ipanguaçu), no sentido Macau- pegar BR 406, em direção a Natal.

Rota 4: BR 304, acessar RN 118 (acesso a São Rafael), via Jucurutu para BR 226

Rota 5: Sair pela BR 110 e pegar a BR 226 até Natal

Rota 6: Santana dos Matos saída única via Jucurutu na BR 226

*OBS: todas as opções são vias pavimentadas

Monitoramento

O Governo do Estado mobilizou o Gabinete de Gestão Integrada e o Comitê Permanente de Acompanhamento das Chuvas para atendimento e suporte aos municípios afetados pelas precipitações no Rio Grande do Norte.

Outras equipes do Governo do Estado coordenadas pela Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos inspecionam também os reservatórios, verificando a situação e eventuais danos.

*Em caso de emergência nas rodovias, os motoristas devem ligar 191

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Rio transborda e deixa trecho da BR-304 interditada em Lajes do Cabugi

Fortes chuvas deixa trecho da BR-304 interditada em Lajes do Cabugi | Foto: Reprodução

 

O tráfego de veículos no km 204, da BR 304, rota que conecta Natal a Mossoró, próxima a cidade de Lajes do Cabugi, está interrompido nos dois sentidos da rodovia, devido ao rompimento de açudes entre Lajes e Caiçara do Rio dos Ventos, em decorrência das fortes chuvas que caem na região. A informação foi confirmada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Conforme vídeos que circulam nas redes sociais, apesar do grande volume de águas, alguns motoristas em veículos maiores, ainda optavam por atravessar o trecho, enquanto outros decidiram não arriscar devido ao aumento do nível da água.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) está no local orientando os motoristas e trabalha na criação de um desvio alternativo.

Em comunicado, divulgado na noite deste domingo, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que uma equipe técnica do Serviço de Operações da Superintendência encontra-se no km 204 da BR 304, com o objetivo de avaliar os danos causados pela incidência das fortes chuvas ocorridas na região, bem como verificar as condições de trafegabilidade da rodovia.

“O DNIT esclarece também que ainda não há como afirmar se realmente a força das águas afetou alguma ponte ou mesmo a pista de rolamento. Faz-se necessário que a chuva cesse para que uma vistoria mais profunda seja feita, a fim de um diagnóstico mais preciso”, diz trecho do comunicado.

Deu na Tribuna do Norte

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Duplicação da BR-304 no RN deve começar por Mossoró

 

O plano do DNIT é de começar a duplicação da BR-304 no Rio Grande do Norte por um trecho de 57,6km localizado entre Mossoró e Assu e por outro trecho de 38,1km nas proximidades da Reta Tabajara.

O órgão informou que foram incluídos na Lei Orçamentária Anual (LOA 2024) do Governo Federal recursos de R$ 74 milhões para início desses dois sub-lotes da duplicação da BR-304 e outros R$ 74 milhões para conclusão da Reta Tabajara, ainda inacabada após vários anos. A inclusão dos recursos no LOA é apenas o primeiro passo para a concretização da obra. Dessa forma, a licitação será no final do ano e não há prazo para início da duplicação.

Segundo o Dnit, a duplicação da BR-304 compreenderá um trecho de 280 km e será dividida em quatro lotes. Os lotes, por sua vez, serão divididos em sub-lotes, totalizando sete. “Os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental da BR-304/RN foram concluídos em 2009 e o custo estimado foi de aproximadamente R$ 652 mil. Esse valor abrangia os estudos referentes à BR-304/116/CE e à BR-304/RN. Cabe ressaltar que há contrato vigente para o trecho entre o km 0 e o km 280,10, cujo objeto é a elaboração de estudos e projetos básicos e executivos de engenharia para adequação de capacidade com duplicação, melhoria da segurança e eliminação de segmentos críticos da BR-304/RN”.

Ainda de acordo com o órgão, está em curso o levantamento de obras remanescentes da Reta Tabajara, compostas pela travessia de Macaíba e o viaduto de acesso ao Aeroporto Internacional Aluízio Alves. “A previsão é que o remanescente seja licitado até o início do segundo semestre de 2024. Existe também previsão na LOA de R$ 74 milhões para a adequação do trecho rodoviário “Divisa CE/RN – Entroncamento BR- 226(A) – na BR-304/RN”. O DNIT esclarece que a duplicação no restante da rodovia está em fase de elaboração de projetos”, acrescentou o órgão.

Construída na década de 1960, a BR-304 tem 391 quilômetros de extensão, de Natal/RN a Beberibe/CE. Dos 289 km em território potiguar, só o trecho entre Parnamirim e Macaíba está duplicado. Outro trecho, de Macaíba ao entroncamento com a BR-226, encontra-se em fase final de duplicação, totalizando 37 quilômetros.

A BR-304 é o principal eixo rodoviário do Estado, responsável pela conexão com as principais rodovias estaduais e as demais federais, permitindo acesso às mesorregiões Agreste, Oeste e Central.

Em novembro do ano passado, o Dnit realizou a liberação ao tráfego de mais 6,9 quilômetros da BR-304/RN, entre o km 286,2 e o km 292,8, em Macaíba. Com esta entrega, o trecho total em operação da Reta Tabajara agora atinge 13,8 quilômetros de novas pistas em concreto. As obras na Reta Tabajara foram iniciadas há quase 10 anos.

Interlocutores e representantes do setor produtivo e turismo do Rio Grande do Norte têm apontado que a duplicação da rodovia é uma das prioridades para o Estado. O perfil “Luto na BR-304”, criado e administrado pelo perito criminal Clelio Soares, fez uma crítica à “demora” na conclusão da Reta Tabajara. “Dez anos depois e a Reta Tabajara vai ser entregue. A obra é complexa, mas o cálculo é simples: 17km dividido por 10 anos dá 1,7km duplicado por ano. Para duplicar o resto da BR-304 faltam 280km. Nesse ritmo daria 164 anos”, disse.

O ativista é um dos principais nomes na cobrança da duplicação da BR. O ativismo surgiu após a perda de um filho de 6 anos, que faleceu após um acidente na rodovia. “Essa cobrança é para que não tenhamos a mesma inércia política federal e estadual para uma obra tão vital como a BR-304. Chega de mortes e atraso. Nós merecemos o melhor e não o pior como tem sido”, escreveu.

Deu na Tribuna do Norte

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Duas pessoas ficam feridas após capotamento na BR 304, no RN

 

Duas pessoas foram vítimas de um acidente após um veículo capotar em uma ultrapassagem em zona de aquaplanagem, durante a tarde desta terça-feira 13, na BR-304, próximo à entrada de Paraú, no interior do Rio Grande do Norte.

Conscientes e orientadas, as vítimas conseguiram sair do veículo para procurar ajuda. Após a equipe do Corpo de Bombeiros ser acionada e chegar ao local, havia somente o veículo.

Pouco tempo depois, um carro de popular, que havia prestado socorro a uma das vítimas, voltou com uma das vítimas do acidente ao local do acidente para ser avaliada pela equipe de resgate.

A pessoa apresentava escoriações, inchaço e ferimento em membro superior esquerdo proximal, além de dores no tórax e na cervical.

Foi feita a imobilização do membro e a vítima foi transportada até a UPA de Assú, onde a segunda pessoa acabou sendo encontrada apenas com inchaço em membro superior esquerdo.

Fonte: Agora RN